quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Edwiges: Amor e devoção à Virgem Maria Mãe de Deus


De sua casa e dos costumes familiares a Duquesa Edwiges trouxe para a Silésia um culto particular à 
Nossa Senhora Mãe de Deus e aos Santos. Lemos em uma de suas biografias: “Tendo em vista que, com
 justa razão, amava acima de todos os santos a Mãe do Senhor, ela levava sempre consigo uma estatueta dela. Com freqüência pegava a estatueta para olhá-la com amor e devoção, aumentando cada vez mais a
 sua veneração à Virgem Santíssima. Com esta estatueta Edwiges abençoava doentes e estes ficavam
 bons. No momento de sua morte Edwiges segurava a tal estatueta com tanta orça em sua mão esquerda
 que não foi possível retirá-la dela. Foi sepultada assim, segurando a estátua da Virgem”
Anos depois, quando seu túmulo foi aberto, os três dedos que seguravam a estátua estavam intactos. A descrição disto tudo deve ter deixado uma profunda impressão sobre os seus contemporâneos. Não era prática dos monges e das monjas Cistercienses portar estátuas de santos. Apesar disto Edwiges tinha
 consigo esta estátua mesmo durante o tempo em que viveu no mosteiro desta ordem nos últimos anos de
 sua vida.
A Duquesa Edwiges era uma cristã, uma discípula de Jesus fiel e dedicada. Era filha de seu tempo, vivia as
 realidades da sociedade daqueles anos longínquos e era também limitada pelo modo de vida pelas 
pessoas daquela região. Mas manteve sempre a fé e alimentou-a com as devoções que tinha mais à mão.
 O amor à Mãe de Deus foi algo forte e característico desta amável santa que acolhemos por nossa
 Padroeira.

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