segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Me ajude Santa Edwiges!!

Peço a Santa Edwiges que me ajude a sair da situação que me encontro e minha famila, que eu consiga pagar minhas dividas, que me ajude minha santa a ajudar os pobres que batem nossa porta!
Me ajude Santa Edwiges, me de uma luz

sábado, 28 de setembro de 2013

Ser catequista não é só dar catequese, mas envolve a vida toda, exige amor.

Ser catequista não é só dar catequese, mas envolve a vida toda, exige amor. Francisco recordou aos 1.600 catequistas reunidos no Vaticano que primeiro é preciso familiaridade com Cristo na oração e depois, sair de si para ir ao encontro dos outros, sem medo nem cobardia. - See more at: http://vmais.rr.sapo.pt/default.aspx?fil=564722#sthash.OkIqsQqu.dpuf
Ser catequista não é só dar catequese, mas envolve a vida toda, exige amor. Francisco recordou aos 1.600 catequistas reunidos no Vaticano que primeiro é preciso familiaridade com Cristo na oração e depois, sair de si para ir ao encontro dos outros, sem medo nem cobardia. - See more at: http://vmais.rr.sapo.pt/default.aspx?fil=564722#sthash.OkIqsQqu.dpuf
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Papa pergunta a catequistas se querem ser “estátuas encarquilhadas”

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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Francisco aos catequistas: sejam criativos, não tenham medo de romper os esquemas para anunciar o Evangelho




◊   Cidade do Vaticano (RV) - O Papa encontrou na tarde desta sexta-feira, na Sala Paulo VI, os participantes do Congresso Internacional sobre a Catequese organizado no âmbito do Ano da Fé. Em seu discurso, o Pontífice ressaltou que "a catequese é um pilar para a educação da fé".

"É preciso bons catequistas!", exclamou, agradecendo aos presentes por esse serviço "à Igreja e na Igreja". "Mesmo se por vezes pode ser difícil, há muito trabalha, se esforça e não se veem os resultados desejados, educar na fé é belo! Talvez seja a melhor herança que podemos dar: a fé! Educar na fé" para que cresça.

Ajudar as crianças, os adolescentes, os jovens a conhecer e a amar sempre mais o Senhor é uma das aventuras educacionais mais bonitas, se constrói a Igreja! 'Ser' catequistas! Não trabalhar como catequistas, eh! – observou.

Isso não serve! Eu trabalho como catequista porque gosto de ensinar... Mas se você não é catequista, não serve! Não será fecundo! Não será fecunda! "Catequista é uma vocação: 'ser catequista', essa é a vocação; não trabalhar como catequista. Vejam bem,não disse 'trabalhar como catequista, mas sê-lo', porque envolve a vida. E assim se conduz ao encontro com Jesus com as palavras e com a vida, com o testemunho".

Francisco convidou a recordar aquilo que Bento XVI disse: "A Igreja não cresce por proselitismo. Cresce por atração". "E aquilo que atrai – precisou o Papa – é o testemunho. Ser catequista significa dar testemunho da fé; ser coerente na própria vida. E isso não é fácil! Não é fácil. Nós ajudamos, conduzimos ao encontro com Jesus com as palavras e com a vida, com o testemunho."

Em seguida, recordou aquilo que São Francisco de Assis dizia a seus confrades: "Preguem sempre o Evangelho e se fosse necessário também com as palavras". Mas antes vem o testemunho: "que as pessoas vejam o Evangelho em nossa vida. E 'ser' catequistas requer amor, amor sempre mais forte a Cristo, amor a seu povo santo. E esse amor não se compra nas casas comerciais; não se compra nem mesmo aqui em Roma. Esse amor vem de Cristo! É um presente de Cristo!

É um presente de Cristo! E se vem de Cristo parte d'Ele e nós devemos partir novamente de Cristo, desse amor que Ele nos dá. O que significa esse partir novamente de Cristo, para um catequista, para vocês, também para mim, porque também eu sou um catequista? O que significa?

O Papa respondeu com três coisas. Em primeiro lugar, partir novamente de Cristo significa ter familiaridade com Ele. Mas ter familiaridade com Jesus: Jesus o recomenda com insistência aos discípulos na Última Ceia, quando se aproxima a viver a doação mais alta de amor, o sacrifício da Cruz.

Jesus utiliza a imagem da videira e dos ramos e diz: permaneçam em meu amor, permaneçam junto a mim, como os ramos na videira. "Se estivermos unidos a Ele – observou Francisco – podemos dar fruto, e essa é a familiaridade com Cristo. Permanecer em Jesus!" É um permanecer apegado a Ele, "com Ele, falando com Ele: mas, permanecer em Jesus".

"A primeira coisa para um discípulo – prosseguiu – é estar com o Mestre, ouvi-lo, aprender d'Ele. E isso vale sempre, é um caminho que dura a vida inteira."

O Papa contou um episódio: "Numa de minhas saídas, aqui em Roma, numa missa aproximou-se um senhor, relativamente jovem e me disse: 'Padre, prazer conhecê-lo, mas não creio em nada! Não tenho o dom da fé! Entendia que era um dom... 'Não tenho o dom da fé! O que me diz?' 'Não desanime. Cristo lhe quer bem. Deixe-se olhar pelo Senhor! Nada mais que isso'.

E isso digo a vocês: deixem-se olhar pelo Senhor! – exortou o Santo Padre:

"Entendo que para vocês não è tão simples: especialmente para quem é casado e tem filhos, é difícil encontrar um tempo longo de calma. Mas, graças a Deus, não é necessário fazer todos do mesmo modo; na Igreja há variedade de vocações e variedade de formas espirituais; o importante é encontrar o modo adequado para estar com o Senhor; e isso se pode, é possível em qualquer estado de vida."

O Papa acrescentou o segundo elemento: "partir novamente de Cristo significa imitá-lo no sair de si e ir ao encontro do outro. Essa é uma experiência bonita, e um pouco paradoxal. Por qual motivo? Porque quem coloca no centro da própria vida Cristo, se descentra! Quanto mais se une a Jesus e Ele se torna o centro da sua vida, mais Ele o faz sair de si mesmo, o descentra e abre você aos outros.

"O coração do catequista vive sempre esse movimento de 'sistole – diastole': união com Jesus – encontro com o outro. Sistole – diastole. Se falta um desses dois movimentos, não bate mais, não pode viver."

O terceiro elemento, que está sempre nessa linha: "partir novamente de Cristo significa não ter medo de ir com Ele às periferias". De fato, o Pontífice exortou a não ter medo de caminhar com Jesus às periferias:

"Se um catequista se deixa tomar pelo medo, é um covarde; se um catequista está tranqüilo acaba por tornar-se uma estátua de museu; se um catequista é rígido torna-se estéril. Pergunto-lhes: alguém de vocês quer ser covarde, estátua de museu ou estéril?"

Francisco pediu criatividade e nenhum medo de sair dos próprios esquemas: isso caracteriza um catequista. Quando permanecemos fechados em nossos esquemas, nossos grupos, nossas paróquias, nossos movimentos – explicou – ocorre o que acontece a uma pessoa fechada em seu quarto: adoecemos.

A certeza que deve acompanhar todo catequista – acrescentou Francisco é que Jesus caminha conosco, nos precede. "Quando pensamos ir longe, a uma periferia extrema, Jesus está lá." (RL)

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Como faz o Papa Francisco, Padre Pio ia às periferias do coração




◊   Cidade do Vaticano (RV) - A Igreja recordou nesta segunda-feira São Pio de Tietrelcina, cujo corpo é visível de modo permanente desde 1º de junho deste ano.

Passados 45 anos de sua morte, Padre Pio continua sendo amado e venerado na Itália e no mundo por milhares de fiéis, e em São Giovanni Rotondo – sul da Península – muitos atos religiosos celebraram esta data.

Sobre a atualidade da figura de São Pio a Rádio Vaticano entrevistou o diretor da revista "Estudos sobre Padre Pio", Frei Luciano Lotti:

Frei Luciano Lotti:- "Somos felizes por termos, em nossos tempos, este Papa maravilhoso que nos impele a sair, a evangelizar e penso que justamente Padre Pio pode dar um sentido à evangelização: uma evangelização que parte da Eucaristia. Como acontecia com seus amigos, quando alguém queria partir, ele dizia: "Espere, parta amanhã", ou seja, para ele era importante que se participasse da Eucaristia e depois se podia partir, justamente como uma missão para caminhar na vida de todos os dias."



RV: O Papa Francisco reiteradas vezes ressalta a necessidade de se ir às periferias existenciais. Padre Pio quase não saiu de San Giovanni Rotondo e, no entanto, realizou uma obra de evangelização muito importante, inclusive mediante a bilocação, mas não somente. Há uma sintonia entre os dois, nesse sentido?

Frei Luciano Lotti:- "Sim. Em primeiro lugar, podemos pensar o seguinte: Padre Pio foi às periferias do coração, ou seja, mesmo com a sua intransigência, com a sua fidelidade a Deus, que impunha aos outros, foi àquelas periferias do coração que ainda estão fechadas a uma resposta plena. E as chamamos 'periferias' porque os verdadeiros problemas, talvez, os coloquemos de lado. Então, Padre Pio queria ir à raiz do problema e buscar resolvê-lo com o encontro com Deus. É muito interessante porém, embora Padre Pio não tenha saído – mesmo tendo de modo excepcional justamente percorrido o mundo com as bilocações –, em todos os lugares ele conseguiu apresentar Deus mediante um método que hoje é moderníssimo: através da imagem, da comunicação."

RV: A seu ver, qual é a imagem autêntica de Cristo que Padre Pio mais mostrou com a sua vida?Frei Luciano Lotti:- "Em primeiro lugar, a imagem do Cristo que se coloca ao lado dos sofredores: basta pensar naquela expressão do seu Epistolário na qual diz: 'Gostaria de despir-me de tudo para ir ao encontro dos necessitados'. Padre Pio costumava dizer: 'Jamais se questiona sobre a caridade. É preciso fazê-la e basta'." (RL)

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Vida austera e penitente




Santa Edwiges foi também muito austera e penitente. Não mortificava somente o espírito, mas mortificava duramente o corpo. Seus sentidos eram dominados pelas penitências. Jejuns e abstinências eram meios que a santa usava, como ela mesma dizia, para reprimir qualquer tentativa de carne sobrepor-se ao espírito. Jejuava quase todos os dias, só não o fazendo em dias festivos quando, normalmente, fazia duas refeições. Durante quarenta anos absteve-se de comer carne.
 

Certa vez seu irmão Ekelberto, Bispo de Bamberg, repreendeu-a pelos excessos de abstinências.
Outra vez, estando Edwiges doente, o legado apostólico da Polônia impôs-lhe que também se alimentasse de carne. Ela obedeceu, mas a obediência foi uma penitência maior ainda que a de não comer. Para compensar, Edwiges mandou que tirassem o sal e os temperos dos alimentos.
Aos Domingos, Edwiges alimentava-se de peixe e queijo, assim como nas terças-feiras. Às segundas e sábados apenas de legumes e temperos, e nas quartas e sextas jejuava a pão e água. No tempo do advento, na Quaresma e nas grandes festas cristãs, jejuava também a pão e água.


Perguntava um dia por que jejuava nas vigílias dos grandes santos ela respondeu: “Os santos são necessários para nós, e para que nos ajudem e venham em nosso auxílio na hora de nossa morte. Por isso devemos venerá-los. Além do mais, pelo jejum corporal, os vícios são reprimidos, o espírito elevado e as virtudes são mais facilmente praticadas. Por isso julgo necessário o jejum, a abstinência e a penitência”.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Sempre atenta aos necessitados!


Na celebração de canonização de Edwiges, no ano de 1267, o Papa Clemente 4º a apresentava como exemplo digno de ser imitado no que se refere à pratica do amor ao próximo. Chegou até a indicar alguns trechos da Escritura em que Edwiges se inspirava para sua assistência social e auxílio dos necessitados.
O Papa disse que Edwiges gravou em seu coração as palavras do Senhor: “Sede pois, misericordiosos como também vosso Pai é misericordioso” (Lucas 6, 36). Edwiges espalhava o bem entre os necessitados, com rapidez e decisão, como se tivesse sempre em mente as palavras do Evangelho: “E respondendo, o Rei lhes dirá: ‘Em verdade vos digo que, quantas vezes vós fizestes isto a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim é que o fizestes’” (Mateus 25, 40).
Edwiges ajudava os pobres, cuidava dos doentes e famintos, tratava com carinho e atenção às parturientes e jamais esquecia as viúvas e órfãos. Em qualquer parte onde pudesse perceber necessidades e falta de recursos, acorria em auxílio, guiada pelo amor de seu coração. E não fazia isto como outras princesas ou rainhas que mandavam seus serviçais, mas sim ia pessoalmente e apresentava sua ajuda, seguindo as palavras do Mestre que diz: “Bem-aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia” (Mateus 5, 7).
A Duquesa Edwiges tinha como princípio que nenhum dos pobres e necessitados sofresse fome no castelo ducal de Wroclaw. Isto motivou-a a construir uma cozinha para os pobres sob a direção de um cozinheiro experiente. Para os que tinham forme havia um cozinheiro e auxiliares à vontade.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

venha participar 15ª Festa Santa Edwiges

A comunidade Santa Edwiges da paróquia São José da Vila Nova de Porto Alegre vem convidar para a festa de nossa padroeira..
· Tríduo nos dias 16 , 17 e 18 .
· Domingo dia  20 de Outubro as 9,30 horas procissão com saída na frente da igreja São José da Vila Nova . Na rua Rodrigues da Fonseca 1452. após missa na capela.
· Ao meio dia almoço de confraternização na Salão Paroquial.
· Outras informações pelos telefones:
· 3248-5232 secretaria da paróquia

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Reunião para preparação da festa de Santa Edwiges

Nesta quinta-feira, temos a primeira reunião as 20.30 hs, vamos rezar pelo sucesso. Que todos sejam acolhidos e participem!!

Informações: panerai64@yahoo.com.br