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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

OS MAGOS CHEGAM A BELEM!!


Posted: 06 Jan 2019 03:56 AM PST

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Depois de descrever a alegria dos Magos ao verem a estrela parar no lugar onde estava o Menino, o Evangelho diz: Entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se diante dele, o adoraram
No centro desta bela cena, aparece uma palavra que merece a nossa reflexão: a palavra “adorar”.  É uma das atitudes mais elevadas, mais sadias e mais necessárias para nós, os homens. Vamos refletir um pouco sobre ela.
Adorar significa:
─ em primeiro lugar, reconhecer Deus e dizer-lhe: Tu és o meu Deus e o meu Senhor!
─ depois, significa admirar com alegria e agradecimento a imensa grandeza, beleza e bondade de Deus.
─ em terceiro lugar, significa inclinar-se diante dEle com respeito e com obediência de filhos.
***
Adorar é, primeiro, reconhecer. Quando dizemos “Tu és o meu Deus!”, estamos reconhecendo: “Eu não sou o meu deus!” Ninguém, a não ser um louco, comete a tolice de dizer com a boca: “Eu sou Deus”, mas muitos de nós o dizemos com a vida.
Por quê? Porque nos dedicamos a adorar a nós mesmos e queremos colocar tudo aos nossos pés.
Isso acontece, por exemplo,  quando pensamos: “Primeiro procuro o que eu quero, obedeço às minhas vontades, sirvo os meus interesses, e depois vou ver se tenho tempo de pensar no que Deus quer”. Ou, então: “Quanto à minha fé e à minha conduta, eu digo o que é certo e errado; eu é que “escolho” a minha religião, e não preciso de que me falem de Deus nem da lei de Deus”.
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Nós só podemos adorar bem a Deus quando o conhecemos bem. Não se pode adorar uma incógnita. Conforme o vamos conhecendo, Ele nos cativa e nos deslumbra com a sua bondade, beleza e verdade; sentimos cada vez mais desejos de compreendê-lo, de contemplá-lo – procurarei, Senhor, o teu rosto!, dizemos, com o Salmo –, e acabamos entendendo que “a adoração é o êxtase do amor”.
O Natal nos abre caminho para isso. Quem me vê, vê o Pai– disse Jesus. Por isso, quem quiser ver e compreender Deus deve olhar intensa e amorosamente para Cristo. Deve começar por conhecê-lo muito mais intimamente e detalhadamente.
Fazemos isso? Que lugar ocupa na nossa vida a leitura e meditação dos evangelhos? Bastaria que lhes dedicássemos um tempo diário muito breve: de cinco a dez minutos por dia.
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Quem ama confia. Quando conhecemos Jesus, ele nos cativa e nos abandonamos ao seu amor. Desse amor nasce o desejo de agradá-lo e obedecerlhe sempre.
São poucas as pessoas que entendem que obedecer a Cristo e à sua Igreja é amá-lo. No entanto, Jesus disse-nos uma e outra vez que a obediência é o segredo do verdadeiro amor: Se me amais, guardareis os meus mandamentos… Se guardardes os meus preceitos, sereis constantes no meu amor.
E, ao falar da Igreja que Ele fundou – a minha Igreja, como a chamou –, dizia aos Apóstolos, chefes dessa Igreja: Quem a vós ouve, a mim ouve; quem a vós despreza, é a mim que despreza. Infelizmente, essa obediência poucos a compreendem bem.
Precisamos resgatá-la de preconceitos, se quisermos alcançar o amor.

Resumo do trecho de um capítulo do livro de F. Faus Contemplar o Natal

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Pastoral do Dízimo apresenta novas orientações para a Arquidiocese


05.09.2016
Cerca de 800 pessoas foram ao Instituto São Francisco no último sábado, dia 3, e participaram de uma formação sobre o dízimo. De acordo com o coordenador da Pastoral do Dízimo, padre Jorge Lermen, o objetivo do encontro foi promover às comunidades da Arquidiocese de Porto Alegre um estudo do Documento 106 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Os três bispos auxiliares de Porto Alegre, Dom Adilson Busin, Dom Donizeti de Souza e Dom Leomar Brustolin estiveram presentes.

Grande grupo participou da formação no último sábado. Foto: Pe. Luís Francisco Ledur


A manhã também foi reservada para a apresentação do projeto sobre o dízimo que será lançado pela Arquidiocese em novembro. A campanha busca unificar o trabalho desenvolvido nas paróquias a fim de que as comunidades sigam as orientações do Documento 106. A proposta é que esses encaminhamentos sejam implantados aos poucos, considerando a caminhada das comunidades paroquiais.

A Pastoral do Dízimo destaca que não se quer desrespeitar o processo histórico e a caminhada das comunidades, mas é necessário desencadear um processo educativo que atinja as metas propostas no Documento 106 para que se siga o autêntico sentido do dízimo e para promover a eclesiologia de comunhão e participação. Por isso, as ações devem ser refletidas nos conselhos de Pastoral e adequadas à realidade de cada comunidade paroquial.

Como primeiro encaminhamento, solicita-se que em setembro e outubro todos os conselhos paroquiais estudem o texto do Documento 106, analisem as sugestões da Arquidiocese e realizem os encaminhamentos possíveis em vista de uma renovada consciência sobre o dízimo.