terça-feira, 12 de novembro de 2013

A gratuidade do serviço.


“Somos simplesmente servos…” (v. 10). Muitas vezes nós traduzimos esta frase deste modo:

 “Somos servos inúteis!”. Se o fôssemos, por que Deus nos chamaria ao seu serviço? A questão é outra. Em primeiro lugar, o apóstolo é servidor de Deus e dos homens. Antes de se assentar à mesa, no banquete do Reino de Deus, há um trabalho a ser feito, o anúncio do Reino, o testemunho de Jesus Cristo (cf. At 1,8).

 Em segundo lugar, a expressão “Somos simples servos; fizemos o que devíamos fazer” diz respeito à gratuidade do serviço. A recompensa do apóstolo é Deus mesmo, seu verdadeiro salário é ser admitido como operário na vinha do Senhor. Quem é enviado não tem nenhum direito sobre Deus nem sobre seus semelhantes.

 A gratuidade exige não só não buscar recompensa, mas renunciar ao prestígio e à segurança pessoal. Deus é sua força e proteção.

Carlos Alberto Contieri, sj

sábado, 9 de novembro de 2013

SANTA EDWIGES, MILAGRE DA RESSURREIÇÃO E LIBERTAÇÃO DE UM CONDENADO






TUMBA DE EDVIGES EM TREBNIZ
 
 
 
Certa vez um homem foi condenado à forca por ter roubado, os parentes do condenado foram recorrer à santa que pediu ao seu marido pelo condenado, o Duque respondeu que talvez o homem já tivesse sido morto, mas que se ele estivesse vivo seria perdoado, um soldado saiu rapidamente para ver se o homem estava vivo, mas encontrou o homem pendurado na forca e tirando a espada cortou a corda e o homem ressuscitou e o soldado disse a ele: “Graças a nossa santa senhora você foi perdoado”.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O Papa emociona-se ao abençoar um homem com uma estranha doença

O Papa Francisco voltou a surpreender nesta quarta-feira os fiéis, quando, ao término da audiência geral na Praça São Pedro, abraçou um homem com neurofibromatose (foto), doença neuronal que produz tumores na pele e deformidades nos ossos.

 
Fonte: http://bit.ly/1a8rh8g  
A reportagem é publicada por Religión Digital, 06-11-2013. A tradução é de André Langer.
É uma das doenças genéticas mais comuns, mas a aparência dos doentes gera todo tipo de rechaços contra eles. O mal, evidentemente, não é contagioso. O Papa quis dar uma mensagem de solidariedade e compreensão abraçando o enfermo e tomando sua cabeça entre suas mãos durante vários minutos.

Antes, sua santidade havia pedido aos fiéis que rezassem por Noeli, uma criança de um ano e meio que sofre de uma atrofia muscular degenerativa do tipo 1, uma grave doença degenerativa.

“Peço-lhes um ato de caridade”, disse o papa argentino, que viu Noeli junto com seus pais antes da audiência. “Acabo de ver esta belíssima menina com uma gravíssima doença. Chama-se Noeli, e ela, pobrezinha, sempre sorria. Seus pais rezam pela saúde desta menina. Façamos um ato de amor por ela. Vocês não a conhecem, mas é uma menina batizada, assim como nós. Em silêncio peçamos ajuda ao Senhor para que lhe dê saúde”, acrescentou o Papa.
Embora Jorge Bergoglio não tenha dados detalhes, acredita-se que se trata de uma menina cujo caso desatou uma polêmica na Itália, já que o Ministério da Saúde deste país proibiu uma cura alternativa à qual os seus pais queriam submetê-la.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Papa Francisco interroga-se: O que é a esperança para um cristão?


Cidade do Vaticano (RV) - A esperança não é otimismo, mas uma “ardente expectativa” em direção à revelação do Filho de Deus. Esta a mensagem principal do Papa Francisco na Missa desta terça-feira na Casa de Santa Marta.

Tomando como estímulo as palavras de S. Paulo na Primeira Leitura do dia, o Papa Francisco interroga-se: O que é a esperança para um cristão? Não é fácil compreender o que é realmente a esperança – disse o Santo Padre – mas podemos, desde logo, saber aquilo que não é. Seguramente não é otimismo:

A esperança não é otimismo, não é aquela capacidade de olhar para as coisas com bom ânimo e andar para a frente. Não, aquilo é otimismo, não é esperança. Nem a esperança é uma atitude positiva perante as coisas. Aquelas pessoas luminosas, positivas... Isto é bom, mas não é esperança. Não é fácil perceber bem o que é a esperança. Diz-se que é a mais humilde das três virtudes, porque se esconde na vida. A fé vê-se, sente-se, sabe-se o que é. A caridade faz-se e sabe-se o que é. Mas o que é a esperança? Para nos aproximarmos um pouco, podemos dizer, em primeiro lugar, que a esperança é um risco, é uma virtude arriscada, é uma virtude, como diz S. Paulo ‘de uma ardente expectativa em direção à revelação do Filho de Deus’. Não é uma ilusão.
A esperança é, portanto, mais do que otimismo, mais do que bom ânimo... Os primeiros cristãos – recordou o Santo Padre – consideravam a esperança como uma âncora na margem do Além. E a nossa vida é, precisamente, caminhar em direção a esta âncora – sublinhou o Papa Francisco:

Vem-me à mente a pergunta: onde estamos nós ancorados, cada um de nós? Estamos ancorados precisamente na margem daquele oceano tão distante ou estamos ancorados num lago artificial que nós construímos com as nossas regras, os nossos comportamentos, os nossos horários, os nossos clericalismos, as nossas atitudes eclesiásticas e não eclesiais? Estamos ancorados ali? Tudo cômodo, tudo seguro? Aquilo não é a esperança.
“Uma coisa é viver na esperança, porque na esperança somos salvos, e outra coisa é viver como bons cristãos, nada mais que isso. Penso em Maria, uma moça jovem, que depois que ela sentiu que era mãe mudou a sua atitude e vai, ajuda e canta aquele hino de louvor. Quando uma mulher engravida é mulher, mas já não é só mulher, é mãe. E a esperança é qualquer coisa como isto.” (RS/BF)

◊  

Papa: "Todos somos convidados para participar da festa do Senhor. Não nos contentemos em estar somente na lista"




◊   Cidade do Vaticano (RV) - A essência do cristianismo é um convite para a festa. Foi o que afirmou o Papa Francisco na Missa desta manhã, na Casa Santa Marta. O Papa reiterou que a Igreja “não é somente para as pessoas boas”, o convite a fazer parte dela é para todos. E acrescentou, que na festa do Senhor, “participa-se plenamente” e com todos, não se pode fazer seleção. “Que os cristãos – advertiu – não se contentem em estar na lista de convidados”, pois seria “como estar fora da festa”.

“As leituras do dia – disse o Papa no início da homilia – nos mostram a carta de identidade do cristão”, sublinhando a seguir que “antes de tudo, a essência cristã é um convite: somente nos tornamos cristãos se somos convidados”. Trata-se, portanto, de “um convite gratuito” para participar, “que vem de Deus”. Para entrar nesta festa, “não se pode pagar: ou és convidado ou não podes entrar”. Se “na nossa consciência não temos esta certeza de sermos convidados”, então “não entendemos o que é um cristão”:

“Um cristão é alguém que é convidado. Convidado para que? Para um negócio? Convidado para fazer um passeio? O Senhor quer nos dizer algo a mais: ‘Tu és convidado para a festa!’. O cristão é aquele que é convidado à festa, à alegria, à alegria de ser salvo, à alegria de ser redimido, à alegria de participar da vida com Jesus. Isto é uma alegria! Tu és convidado para a festa! Se entende, uma festa é um encontro de pessoas que falam, riem, festejam, são felizes. Mas é um encontro de pessoas. Entre as pessoas normais, mentalmente normais, nunca vi alguém que faça festa sozinho, não é mesmo? Isto seria um pouco aborrecido! Abrir a garrafa de vinho... Isto não é uma festa, é uma outra coisa. Festeja-se com os outros, festeja-se em família, festeja-se com os amigos, festeja-se com as pessoas que são convidadas, como fui convidado. Para ser cristão é necessário uma pertença e se pertence a este Corpo, a esta gente que foi convidada para a festa: esta é a pertença cristã”.

Referindo-se à Carta aos Romanos, o Papa afirmou que esta festa é “uma festa de unidade”. E evidenciou que todos são convidados, “bons e maus”. E os primeiros a serem chamados são os marginalizados:

“A Igreja não é a Igreja somente para as pessoas boas. Quem pertence à Igreja, a esta festa? Os pecadores, todos nós pecadores somos convidados. E aqui o que se faz? Se faz uma comunidade que tem dons diversos: um tem o dom da profecia, o outro o ministério, um é professor... Todos têm uma qualidade, uma virtude. Mas a festa se faz levando isto que tenho em comum com todos...à festa se participa, se participa plenamente. Não se pode entender a essência cristã sem esta participação. É uma participação de todos nós. ‘Eu vou à festa mas vou ficar apenas na primeira sala, porque eu tenho que estar somente com três ou quatro que eu conheço e os outros ...". Isso não se pode fazer na Igreja! Ou tu entras com todos ou você fica de fora! Você não pode fazer uma seleção, a Igreja é para todos, começando por estes que eu falei, os mais marginalizados. É a Igreja de todos! "

É a “Igreja dos convidados” – acrescentou: “Ser convidado, ser participante de uma comunidade com todos”. Mas – observou o Papa – na parábola narrada por Jesus lemos que os convidados, um após outro, começam a encontrar desculpas para não ir à festa: “Não aceitam o convite! Dizem sim, mas fazem não”. Estes “são os cristãos que somente se contentam em estar na lista dos convidados: cristãos elencados”. Mas – advertiu Francisco – isto “não é o suficiente” porque se não se entra na festa não se é cristão. “Tu estarás na lista, mas isto não serve para a tua salvação! Esta é a Igreja: entrar na Igreja é uma graça; entrar na Igreja é um convite”. “E este direito não se pode comprar”, advertiu.

“Entrar na Igreja – reiterou - é fazer comunidade, comunidade da Igreja; entrar na Igreja é participar com tudo o que nós temos de virtudes, das qualidades que o Senhor nos deu, no serviço de uns pelos outros. E ainda: “Entrar na Igreja significa estar disponível àquilo que o Senhor Jesus nos pede”. “Entrar na Igreja é fazer parte deste Povo de Deus, que caminha para a Eternidade”. “Ninguém é protagonista na Igreja – observou - mas temos um protagonista que fez tudo. Deus é o protagonista!”. Todos nós O seguimos e quem não O segue, é alguém que se desculpa” e não vai à festa:

O Senhor é muito generoso. O Senhor abre todas as portas e também entende aquele que Lhe diz: ‘Não, Senhor, não quero ir contigo!’. Entende e o espera, porque é misericordioso. Mas ao Senhor não agrada aquele homem que diz ‘sim’ e faz ‘não’; que finge agradecer-lhe por tantas coisas bonitas, mas em verdade segue seu próprio caminho; que tem boas maneiras, mas faz a própria vontade e não a do Senhor: estes que sempre se desculpam, que não conhecem a alegria, que não experimentam a alegria do pertencer. Peçamos ao Senhor esta graça: de entender bem quão belo é ser convidado para a festa, quão belo é estar com todos e partilhar com todos as próprias qualidades, quão belo é estar com Ele e que ruim é jogar entre o “sim” e o “não”, de dizer “sim” mas contentar-me somente em fazer parte da lista dos cristãos”.

(JE)

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Qual uso fazemos do nosso tempo?

igreja Santo Antonio - porto alegre

Que nós hoje possamos refletir: “Qual uso nós fazemos do nosso tempo e que tempo disponibilizamos para o próximo e para as coisas de Deus?”.

“Mas todos, um a um, começaram a dar desculpas. O primeiro disse: ‘Comprei um campo, e preciso ir vê-lo. Peço-te que aceites minhas desculpas’” (Lc 14,18).

Queridos irmãos e irmãs, no dia de hoje, a Palavra está falando sobre o grande banquete que foi preparado pelo Mestre, para o qual somos convidados.
Esse banquete Jesus compara com aquele na qual o empregado vai chamar os convidados, porque tudo está pronto, mas cada um dá uma desculpa, cada um inventa uma coisa diferente. Todo mundo está muito ocupado, muito atarefado, cheio de compromissos e responsabilidades. Muitas vezes, nós também não temos tempo para atender o convite, o chamado que Deus nos faz para participarmos do Seu banquete.

A Palavra do Senhor quer nos levar a refletir sobre qual é o uso que nós fazemos do nosso tempo, como o preenchemos. Vivemos no mundo da correria, da histeria coletiva, onde as pessoas estão demasiadamente ocupadas, estressadas, compromissadas, de modo que não têm tempo.
“Não tenho tempo, não posso.” Essa é a desculpa que mais escutamos quando precisamos de alguém para isso ou para aquilo. Também é a desculpa que as pessoas mais dão para Deus, para não participar das coisas do Senhor.

As pessoas não têm tempo para a oração, para falar com Deus, para escutá-Lo, pois estão demasiadamente ocupadas com as suas coisas. Sei que todo mundo trabalha, tem compromissos, responsabilidades, mas quando as pessoas não têm tempo para o outro nem para Deus, é porque estão demasiadamente ocupadas consigo mesmas.

Por mais que aquilo que você faça seja para sua casa, para sua família, elas não adiantam se você não tiver tempo para conviver com os seus, para escutá-los, dialogar com eles. Não adianta dizer que você é bom, que tem Deus no coração se você não tem tempo para preencher o seu coração com o Senhor.

A mais terrível de todas as desculpas é alguém dizer que não têm tempo para ir à Missa Dominical ou arrumar um outro compromisso no dia da Celebração Eucarística, no dia do grande banquete para o qual somos convidados pelo Senhor a participarmos.

Muitas vezes, quando olhamos para nossas pastorais, para os nossos grupos de Igreja, eles são assumidos sempre pelas mesmas pessoas. Mas por que são sempre essas pessoas que os assumem? Porque aqueles que Deus chamou – eu ou você – estão demasiadamente ocupados. Nós temos tempo para criticar, falar e cobrar, mas para colocar a mão na massa e assumir compromisso com o Reino de Deus são poucos. E é com esse pouco, que muitas vezes chamamos de desqualificados, que Deus pode contar, porque os que se acham qualificados e podem fazer melhor não colocam a mão na massa.

Que nós hoje possamos refletir: “Qual uso nós fazemos do nosso tempo e que tempo disponibilizamos para o próximo e para as coisas de Deus?”.

Deus abençoe você neste dia!
:: Ouça esta reflexão no Canal Pod Homilia

Padre Roger Araújo

Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Facebook Twitter

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Dia de Finados - missa no Cemitério São Jose da Vila Nova

Cemitério São José de Vila Nova

 (Avenida Monte Cristo, 810)
— Funcionamento: das 8h às 19h

— Informações: (51) 3263-4325

— Programação: haverá duas 
missas: às 9h30min e às 16.30h.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Sucesso na Festa de Santa Edwiges 2013!

Equipe da Cozinha
Agradecemos a todos que participaram e ajudaram a divulgar a festa de nossa padroeira! 

Obrigado a todos que trabalharam na preparação e realização da festa.



 Obrigados aos devotos colaboradores pela:
  • linda ornamentação de rosas no andor de Santa Edwiges
  • pela doação de camisetas aos que participaram da procissão



Obrigado as empresas parceiras da festa:


equipe Assadores








Nosso maestro animando o almoço!



sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A missa da Festa de Sante Edwiges







No domingo dia 20 de outubro, tivemos uma bela celebração, com a presença do Padre Pedro e Padre Francisco.
 


 

A capela estava lotada com a presença de devotos da comunidade, de outras paróquias, cidades e estado! 



Agradecemos aos devotos que doaram as flores para o andor e doação das camisetas que abrilhantaram a caminhada e a missa!

 GOSTOU da festa? Tem alguma sugestão?
Escreva para nós!



SANTA EDWIGES ROGAI POR NÓS!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Aconteceu a 15ª Caminhada com Santa Edwiges - 2013
















No domingo dia 20 de outubro aconteceu o traslado da imagem de SANTA EDWIGES , da paróquia São José da Vila Nova até a comunidade localizada no Jardim Vila Nova em Porto alegre. Com um percurso de 2 quilômetros, que começa as 9.30 e termina às 10.30 horas.

O percurso inicia na Paróquia São José e passa pelas avenidas Rodrigues da Fonseca, Atilio Superti, rua Enfermeiro Ventura, Ventos Do Sul e rua Frei Albino Aresi. 
 

















A cada ano aumenta o número de romeiros, principalmente oriundos de outros bairros, municípios e estados. Devido a divulgação e acolhida da comunidade.

Histórico – A comunidade da Festa de SANTA EDWIGES realizou o primeiro traslado em 1999, quando foi adquirido o terreno onde fica a Capela.

Obrigado a todos que participaram!

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Papa Francisco recorda que o dinheiro é importante para ajudar o próximo “



SANTA EDWIGES sempre usou seus bens para ajudar os pobres, os endividados e os encarcerados!

Leiam a meditação do Papa Francisco:


A ganância, pensar só no dinheiro destrói as pessoas, destrói as famílias e as relações com os outros”. Foi o que disse o papa Francisco na missa da manhã desta segunda-feira, 21 de outubro, na capela da Casa Santa Marta. 

Comentando o Evangelho do dia, em que um homem pede a Jesus que ajude a resolver uma questão de herança com o seu irmão, o papa falou sobre a relação de cada pessoa com o dinheiro. “Isso é um problema de todos os dias. 

Quantas famílias vemos destruídas pelo problema do dinheiro: irmão contra irmão; pai contra filho… E esta é a primeira consequência desse atitude de desejar dinheiro: destrói! Quando uma pessoa pensa no dinheiro, destrói a si mesma, destrói a família! O dinheiro destrói! É assim ou não? O dinheiro é necessário para levar avante coisas boas, projetos para desenvolver a humanidade, mas quando o coração só pensa nisso, destrói a pessoa”. 

 Ao recordar a parábola do homem rico, Francisco explicou a advertência de Jesus de que devemos nos manter afastados da ambição. “É isso que faz mal: a ambição na minha relação com o dinheiro. Ter mais, mais e mais… Isso leva à idolatria, destrói a relação com os outros! Não o dinheiro, mas a atitude que se chama ganância. Esta ganância também provoca doença…

 E no final – isso é o mais importante – a ambição é um instrumento da idolatria, porque vai na direção contrária àquela que Deus traçou para nós. 

São Paulo nos diz que Jesus Cristo, que era rico, se fez pobre para nos enriquecer. Este é o caminho de Deus: a humildade, o abaixar-se para servir. Ao contrário, a ambição nos leva para a estrada contrária: leva um pobre homem a fazer-se Deus pela vaidade. É a idolatria!”, disse o papa. 

Por CNBB, com Rádio Vaticano - 

EM BREVE COLOCAREMOS FOTOS DA FESTA 2013.!!!


sábado, 19 de outubro de 2013

Santa Edwiges pronta para caminhar pela Vila Nova em Porto Alegre

O andor com a nossa santinha está pronto!
Vamos caminhar com ela, pedindo a intercessão pelos nossos problemas?
Obrigado aos devotos pela linda ornamentação!!

Santa Edwiges e o horário de verão

Neste Domingo adiante seu relógio, para não perder a caminhada com SANTA EDWIGES!



Caminhada com Santa Edwiges,
20 de Outubro as 9.30 horas, saindo da Paróquia.
10.30 hs missa na capela.
Rua frei Albino Aresi 165 – Jd Vila Nova

Almoço de confraternização
no salão paroquial.
R$ 15,00
 

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Viver em comunidade com Santa Edwiges

Sonia Jordão
festa santa ediwges 2011
Desde a infância, começamos a aprender como conviver bem com os outros. Em nossos lares descobrimos que para se conseguir conviver bem com as pessoas à sua volta é preciso antes de tudo respeitar o direito do outro, independente de quem ele seja, se um filho, um irmão, um amigo ou um vizinho.



A regra é antiga e clara: nosso direito termina onde começa o do outro. Assim, por exemplo, eu posso fazer uma festa e ouvir música alta, desde que as outras pessoas, que também a estiverem ouvindo, gostem de som alto e do estilo da música. Nesse momento, é bom pensarmos nos nossos vizinhos e não só naquele que se encontra no mesmo ambiente onde a música está tocando.



Se vivêssemos como ermitões, não precisaríamos nos preocupar. Porém, como vivemos em comunidade é um pouco diferente. Precisamos aprender a agir de forma a não prejudicar o outro. É importante, também, nos acostumarmos a tratar a todos educadamente.



capela santa edwiges - porto alegre
As leis tratam de assuntos mais graves, tais como matar e roubar. Porém, todos têm outros direitos além do direito à vida e à suas propriedades. Quando falamos de vida precisamos incluir o machucar o outro e não só matar, portanto ninguém tem o direito de bater em outra pessoa. E quando falamos de propriedade é bom lembrar que estragar de qualquer forma, aquilo que não é seu, inclui, por exemplo, pichar um muro, arranhar um carro, e várias outras coisas.



Também é preciso que tratemos os outros não da forma que queremos ser tratados, mas sim da forma que eles gostariam de ser tratados. Pode ser que o gosto dos outros seja diferente do nosso.



Se possível, procure seguir algumas regras de boa convivência no seu dia a dia:
festa junina 2011



• Não economize sorriso: de todas as moedas circulantes no comércio da vida, o sorriso é a que compra maior porção de alegria pelo menor preço.

• Por falar nisso, não compre briga porque sai caro.

• Seja otimista. Quem vê tudo na existência pelo lado sombrio do derrotismo raramente cruza com amigos na rua, porque a maioria deles dobra a esquina para escapar do encontro.

• Seja alegre e comunicativo. Um “bom dia”, um “alô” custa pouco e rende muito.

• Seja simples e modesto. Se você possui qualidades “notáveis”, cedo ou tarde as pessoas notarão isso, como também descobrirão suas imperfeições.

• Seja um bom conversador deixando com que os outros falem mais.

• Procure ouvir as pessoas ou avaliar a situação antes de emitir um julgamento.

• Interesse-se pelos outros. Só assim eles acharão você interessante.

• Tenha coragem para assumir decisões. Principalmente assuma o que fez.

• Assegure-se que as informações sejam claras, completas, transparentes e bem recebidas pelo outro.

• Compreenda que as pessoas que pensam de outra forma, estão sinceramente convencidas de que o errado é você.

• Faça aos outros, em lugar de críticas, quantos elogios puder fazer honestamente. As pessoas de um modo geral adoram ouvi-los e quando os recusam talvez no fundo esperem ser elogiados por isso.

festa junina 2011
• Com os inimigos, declarados ou gratuitos, mantenha a sobriedade do cavalheirismo. Não fale mal por trás nem perca uma oportunidade de reconciliação, dando o primeiro passo, pois nada lhe garante que no dia seguinte um deles não seja a única pessoa capaz de “salvar a sua vida”.


Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante e consultora organizacional. Autora do livro: “A arte de Liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”,