Somos uma comunidade da paróquia São josé da Vila Nova em porto Alegre RS. Situada na rua Frei Albino Aresi 165, missas aos domingos 9.30hs e todos os dias 16 as 16 horas rezamos o terço, pelas intençoes que nos chegam e por todos os colaboradores. O terço também é rezado todas as quarta-feiras as 16 horas e nos dias 24 do mes as 16 horas com a Intercessão de Nossa Senhora Rainha da Paz.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
Uma santa carinhosa, paciente e forte
A santidade da qual se dizia carente, ela via em
todas as outras pessoas. Tratava os pobres de maneira extremamente carinhosa, e
chegou certa vez a lavar os pés de nove leprosos. Depois mandou vesti-los com
roupas novas e fez com que se sentassem com ela à mesa para a refeição. Após
servi-los do que tinha de melhor, deu-lhes boas esmolas e
despendiu-os com palavras de alento.
Visitava os conventos com frequência para sentir suas
necessidades, levando sempre provisões. Além de humilde, era de uma paciência
muito grande. Nada tirava a sua serenidade, e enfrentava todas as dificuldades
com admirável espírito, não perdendo a calma e jamais respondendo a alguém com
aspereza.
Edwiges apresentava sempre o semblante sereno, mesmo
nas maiores tribulações. Quando soube que seu marido caíra prisioneiro e estava
gravemente ferido em poder do príncipe Conrado, com toda a tranquilidade e
paciência disse: “Espero, pelo Senhor Deus, que logo o liberte e consiga se
curar das feridas”. Em pouco tempo realmente veio acontecer como pedira.
Quando seu marido, após ser libertado por Conrado,
veio a falecer. As monjas do mosteiro Trebnitz ficaram desconsoladas e, em
desespero, Edwiges falhou-lhes: “Por que estão tão perturbadas? Por que não
aceitaram a vontade de Deus? Isso não deveria ser próprio de vocês, minhas
caras. O Criador pode dispor como lhe convém de suas criaturas. Sua providência
deve sempre nos servir de consolo”.
Quando seu filho Henrique morreu, aconteceu a mesma
coisa. Sem derramar uma lágrima, sem sinal exterior da grande dor que sofria,
tinha palavras de conforto para sua filha e para a nora.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
FESTA DE SANTA EDWIGES 2013 - AJUDE A DIVULGAR
A
comunidade Santa Edwiges da paróquia São José da Vila Nova de Porto Alegre vem
solicitar divlugação da FESTA DE SANTA EDWIGES.
·
Tríduo nos dias 16;17;18 de outubro as 20 horas.
·
Domingo dia 20 de Outubro procissão as 9,30 horas com saída na frente
da igreja São José da Vila Nova .
·
As 10 horas missa na capela. Rua Frei Albino
Aresi 165 no
Jardim Vila Nova , Porto Alegre.
·
Ao meio dia haverá almoço de confraternização
·
Outras informações pelos telefones:
·
3248-5232 secretaria paroquial ou
·
3245-1840 Beatriz
Desde
já agradecemos a colaboração.
Beatriz Matos Quadros
Capela Santa Edwiges
_____________________________________
Padre
Pedro Luis Nierotika
Paroco
da Igreja São José da Vila Nova
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Me ajude Santa Edwiges!!
Peço a Santa Edwiges que me ajude a sair da situação que me encontro e
minha famila, que eu consiga pagar minhas dividas, que me ajude minha santa a ajudar os pobres que batem nossa porta!
Me ajude Santa Edwiges, me de uma luz
Me ajude Santa Edwiges, me de uma luz
sábado, 28 de setembro de 2013
Ser catequista não é só dar catequese, mas envolve a vida toda, exige amor.
Ser
catequista não é só dar catequese, mas envolve a vida toda, exige amor.
Francisco recordou aos 1.600 catequistas reunidos no Vaticano que
primeiro é preciso familiaridade com Cristo na oração e depois, sair de
si para ir ao encontro dos outros, sem medo nem cobardia.
- See more at:
http://vmais.rr.sapo.pt/default.aspx?fil=564722#sthash.OkIqsQqu.dpuf
Ser
catequista não é só dar catequese, mas envolve a vida toda, exige amor.
Francisco recordou aos 1.600 catequistas reunidos no Vaticano que
primeiro é preciso familiaridade com Cristo na oração e depois, sair de
si para ir ao encontro dos outros, sem medo nem cobardia.
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sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Francisco aos catequistas: sejam criativos, não tenham medo de romper os esquemas para anunciar o Evangelho
◊ Cidade do Vaticano (RV) - O Papa encontrou na tarde desta sexta-feira, na Sala Paulo VI, os participantes do Congresso Internacional sobre a Catequese organizado no âmbito do Ano da Fé. Em seu discurso, o Pontífice ressaltou que "a catequese é um pilar para a educação da fé".
"É preciso bons catequistas!", exclamou, agradecendo aos presentes por esse serviço "à Igreja e na Igreja". "Mesmo se por vezes pode ser difícil, há muito trabalha, se esforça e não se veem os resultados desejados, educar na fé é belo! Talvez seja a melhor herança que podemos dar: a fé! Educar na fé" para que cresça.
Ajudar as crianças, os adolescentes, os jovens a conhecer e a amar sempre mais o Senhor é uma das aventuras educacionais mais bonitas, se constrói a Igreja! 'Ser' catequistas! Não trabalhar como catequistas, eh! – observou.
Isso não serve! Eu trabalho como catequista porque gosto de ensinar... Mas se você não é catequista, não serve! Não será fecundo! Não será fecunda! "Catequista é uma vocação: 'ser catequista', essa é a vocação; não trabalhar como catequista. Vejam bem,não disse 'trabalhar como catequista, mas sê-lo', porque envolve a vida. E assim se conduz ao encontro com Jesus com as palavras e com a vida, com o testemunho".
Francisco convidou a recordar aquilo que Bento XVI disse: "A Igreja não cresce por proselitismo. Cresce por atração". "E aquilo que atrai – precisou o Papa – é o testemunho. Ser catequista significa dar testemunho da fé; ser coerente na própria vida. E isso não é fácil! Não é fácil. Nós ajudamos, conduzimos ao encontro com Jesus com as palavras e com a vida, com o testemunho."
Em seguida, recordou aquilo que São Francisco de Assis dizia a seus confrades: "Preguem sempre o Evangelho e se fosse necessário também com as palavras". Mas antes vem o testemunho: "que as pessoas vejam o Evangelho em nossa vida. E 'ser' catequistas requer amor, amor sempre mais forte a Cristo, amor a seu povo santo. E esse amor não se compra nas casas comerciais; não se compra nem mesmo aqui em Roma. Esse amor vem de Cristo! É um presente de Cristo!
É um presente de Cristo! E se vem de Cristo parte d'Ele e nós devemos partir novamente de Cristo, desse amor que Ele nos dá. O que significa esse partir novamente de Cristo, para um catequista, para vocês, também para mim, porque também eu sou um catequista? O que significa?
O Papa respondeu com três coisas. Em primeiro lugar, partir novamente de Cristo significa ter familiaridade com Ele. Mas ter familiaridade com Jesus: Jesus o recomenda com insistência aos discípulos na Última Ceia, quando se aproxima a viver a doação mais alta de amor, o sacrifício da Cruz.
Jesus utiliza a imagem da videira e dos ramos e diz: permaneçam em meu amor, permaneçam junto a mim, como os ramos na videira. "Se estivermos unidos a Ele – observou Francisco – podemos dar fruto, e essa é a familiaridade com Cristo. Permanecer em Jesus!" É um permanecer apegado a Ele, "com Ele, falando com Ele: mas, permanecer em Jesus".
"A primeira coisa para um discípulo – prosseguiu – é estar com o Mestre, ouvi-lo, aprender d'Ele. E isso vale sempre, é um caminho que dura a vida inteira."
O Papa contou um episódio: "Numa de minhas saídas, aqui em Roma, numa missa aproximou-se um senhor, relativamente jovem e me disse: 'Padre, prazer conhecê-lo, mas não creio em nada! Não tenho o dom da fé! Entendia que era um dom... 'Não tenho o dom da fé! O que me diz?' 'Não desanime. Cristo lhe quer bem. Deixe-se olhar pelo Senhor! Nada mais que isso'.
E isso digo a vocês: deixem-se olhar pelo Senhor! – exortou o Santo Padre:
"Entendo que para vocês não è tão simples: especialmente para quem é casado e tem filhos, é difícil encontrar um tempo longo de calma. Mas, graças a Deus, não é necessário fazer todos do mesmo modo; na Igreja há variedade de vocações e variedade de formas espirituais; o importante é encontrar o modo adequado para estar com o Senhor; e isso se pode, é possível em qualquer estado de vida."
O Papa acrescentou o segundo elemento: "partir novamente de Cristo significa imitá-lo no sair de si e ir ao encontro do outro. Essa é uma experiência bonita, e um pouco paradoxal. Por qual motivo? Porque quem coloca no centro da própria vida Cristo, se descentra! Quanto mais se une a Jesus e Ele se torna o centro da sua vida, mais Ele o faz sair de si mesmo, o descentra e abre você aos outros.
"O coração do catequista vive sempre esse movimento de 'sistole – diastole': união com Jesus – encontro com o outro. Sistole – diastole. Se falta um desses dois movimentos, não bate mais, não pode viver."
O terceiro elemento, que está sempre nessa linha: "partir novamente de Cristo significa não ter medo de ir com Ele às periferias". De fato, o Pontífice exortou a não ter medo de caminhar com Jesus às periferias:
"Se um catequista se deixa tomar pelo medo, é um covarde; se um catequista está tranqüilo acaba por tornar-se uma estátua de museu; se um catequista é rígido torna-se estéril. Pergunto-lhes: alguém de vocês quer ser covarde, estátua de museu ou estéril?"
Francisco pediu criatividade e nenhum medo de sair dos próprios esquemas: isso caracteriza um catequista. Quando permanecemos fechados em nossos esquemas, nossos grupos, nossas paróquias, nossos movimentos – explicou – ocorre o que acontece a uma pessoa fechada em seu quarto: adoecemos.
A certeza que deve acompanhar todo catequista – acrescentou Francisco é que Jesus caminha conosco, nos precede. "Quando pensamos ir longe, a uma periferia extrema, Jesus está lá." (RL)
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Como faz o Papa Francisco, Padre Pio ia às periferias do coração
◊ Cidade do Vaticano (RV) - A Igreja recordou nesta segunda-feira São Pio de Tietrelcina, cujo corpo é visível de modo permanente desde 1º de junho deste ano.
Passados 45 anos de sua morte, Padre Pio continua sendo amado e venerado na Itália e no mundo por milhares de fiéis, e em São Giovanni Rotondo – sul da Península – muitos atos religiosos celebraram esta data.
Sobre a atualidade da figura de São Pio a Rádio Vaticano entrevistou o diretor da revista "Estudos sobre Padre Pio", Frei Luciano Lotti:
Frei Luciano Lotti:- "Somos felizes por termos, em nossos tempos, este Papa maravilhoso que nos impele a sair, a evangelizar e penso que justamente Padre Pio pode dar um sentido à evangelização: uma evangelização que parte da Eucaristia. Como acontecia com seus amigos, quando alguém queria partir, ele dizia: "Espere, parta amanhã", ou seja, para ele era importante que se participasse da Eucaristia e depois se podia partir, justamente como uma missão para caminhar na vida de todos os dias."
RV: O Papa Francisco reiteradas vezes ressalta a necessidade de se ir às periferias existenciais. Padre Pio quase não saiu de San Giovanni Rotondo e, no entanto, realizou uma obra de evangelização muito importante, inclusive mediante a bilocação, mas não somente. Há uma sintonia entre os dois, nesse sentido?
Frei Luciano Lotti:- "Sim. Em primeiro lugar, podemos pensar o seguinte: Padre Pio foi às periferias do coração, ou seja, mesmo com a sua intransigência, com a sua fidelidade a Deus, que impunha aos outros, foi àquelas periferias do coração que ainda estão fechadas a uma resposta plena. E as chamamos 'periferias' porque os verdadeiros problemas, talvez, os coloquemos de lado. Então, Padre Pio queria ir à raiz do problema e buscar resolvê-lo com o encontro com Deus. É muito interessante porém, embora Padre Pio não tenha saído – mesmo tendo de modo excepcional justamente percorrido o mundo com as bilocações –, em todos os lugares ele conseguiu apresentar Deus mediante um método que hoje é moderníssimo: através da imagem, da comunicação."
RV: A seu ver, qual é a imagem autêntica de Cristo que Padre Pio mais mostrou com a sua vida?Frei Luciano Lotti:- "Em primeiro lugar, a imagem do Cristo que se coloca ao lado dos sofredores: basta pensar naquela expressão do seu Epistolário na qual diz: 'Gostaria de despir-me de tudo para ir ao encontro dos necessitados'. Padre Pio costumava dizer: 'Jamais se questiona sobre a caridade. É preciso fazê-la e basta'." (RL)
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Vida austera e penitente
Santa Edwiges foi
também muito austera e penitente. Não mortificava somente o espírito, mas
mortificava duramente o corpo. Seus sentidos eram dominados pelas penitências.
Jejuns e abstinências eram meios que a santa usava, como ela mesma dizia, para
reprimir qualquer tentativa de carne sobrepor-se ao espírito. Jejuava quase
todos os dias, só não o fazendo em dias festivos quando, normalmente, fazia
duas refeições. Durante quarenta anos absteve-se de comer carne.
Certa vez seu irmão Ekelberto, Bispo de Bamberg, repreendeu-a pelos excessos de
abstinências.
Outra vez, estando Edwiges doente, o legado apostólico da Polônia impôs-lhe que também se alimentasse de carne. Ela obedeceu, mas a obediência foi uma penitência maior ainda que a de não comer. Para compensar, Edwiges mandou que tirassem o sal e os temperos dos alimentos.
Aos Domingos, Edwiges alimentava-se de peixe e queijo, assim como nas terças-feiras. Às segundas e sábados apenas de legumes e temperos, e nas quartas e sextas jejuava a pão e água. No tempo do advento, na Quaresma e nas grandes festas cristãs, jejuava também a pão e água.
Outra vez, estando Edwiges doente, o legado apostólico da Polônia impôs-lhe que também se alimentasse de carne. Ela obedeceu, mas a obediência foi uma penitência maior ainda que a de não comer. Para compensar, Edwiges mandou que tirassem o sal e os temperos dos alimentos.
Aos Domingos, Edwiges alimentava-se de peixe e queijo, assim como nas terças-feiras. Às segundas e sábados apenas de legumes e temperos, e nas quartas e sextas jejuava a pão e água. No tempo do advento, na Quaresma e nas grandes festas cristãs, jejuava também a pão e água.
Perguntava um dia por que jejuava nas vigílias dos grandes santos ela respondeu: “Os santos são necessários para nós, e para que nos ajudem e venham em nosso auxílio na hora de nossa morte. Por isso devemos venerá-los. Além do mais, pelo jejum corporal, os vícios são reprimidos, o espírito elevado e as virtudes são mais facilmente praticadas. Por isso julgo necessário o jejum, a abstinência e a penitência”.
sábado, 14 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Sempre atenta aos necessitados!
Na
celebração de canonização de Edwiges, no ano de 1267, o Papa Clemente 4º a
apresentava como exemplo digno de ser imitado no que se refere à pratica do
amor ao próximo. Chegou até a indicar alguns trechos da Escritura em que
Edwiges se inspirava para sua assistência social e auxílio dos necessitados.
O Papa disse que Edwiges
gravou em seu coração as palavras do Senhor: “Sede pois, misericordiosos como
também vosso Pai é misericordioso” (Lucas 6, 36). Edwiges espalhava o bem entre
os necessitados, com rapidez e decisão, como se tivesse sempre em mente as
palavras do Evangelho: “E respondendo, o Rei lhes dirá: ‘Em verdade vos
digo que, quantas vezes vós fizestes isto a um dos meus irmãos mais pequeninos,
a Mim é que o fizestes’” (Mateus 25, 40).
Edwiges ajudava os pobres,
cuidava dos doentes e famintos, tratava com carinho e atenção às parturientes e
jamais esquecia as viúvas e órfãos. Em qualquer parte onde pudesse perceber
necessidades e falta de recursos, acorria em auxílio, guiada pelo amor de seu
coração. E não fazia isto como outras princesas ou rainhas que mandavam seus
serviçais, mas sim ia pessoalmente e apresentava sua ajuda, seguindo as
palavras do Mestre que diz: “Bem-aventurados os misericordiosos porque
alcançarão misericórdia” (Mateus 5, 7).
A Duquesa Edwiges tinha
como princípio que nenhum dos pobres e necessitados sofresse fome no castelo
ducal de Wroclaw. Isto motivou-a a construir uma cozinha para os pobres sob a
direção de um cozinheiro experiente. Para os que tinham forme havia um
cozinheiro e auxiliares à vontade.
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