O tríduo será nos dias 15;16 e 17 de outubro. as 20 horas na paróquia São José, Vila Nova, Porto alegre.
No domingo 19 de outubro, caminhada, missa e almoço festivo.
Pedimos suas orações e ajuda nestas celebrações.
Somos uma comunidade da paróquia São josé da Vila Nova em porto Alegre RS. Situada na rua Frei Albino Aresi 165, missas aos domingos 9.30hs e todos os dias 16 as 16 horas rezamos o terço, pelas intençoes que nos chegam e por todos os colaboradores. O terço também é rezado todas as quarta-feiras as 16 horas e nos dias 24 do mes as 16 horas com a Intercessão de Nossa Senhora Rainha da Paz.
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quinta-feira, 11 de setembro de 2014
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Hoje dia de Santa Edwiges, venha rezar conosco, terço e novenas as 16 horas
Naquele
tempo, veio ter com Jesus um leproso. Caiu de joelhos e suplicou-Lhe: «Se
quiseres, podes purificar-me.»
Compadecido, Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: «Quero, fica purificado.»
Imediatamente a lepra deixou-o, e ficou purificado.
E logo o despediu, dizendo-lhe em tom severo:
«Livra-te de falar disto a alguém; vai, antes, mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que foi estabelecido por Moisés, a fim de lhes servir de testemunho.»
Ele, porém, assim que se retirou, começou a proclamar e a divulgar o sucedido, a ponto de Jesus não poder entrar abertamente numa cidade; ficava fora, em lugares despovoados. E de todas as partes iam ter com Ele.
Compadecido, Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: «Quero, fica purificado.»
Imediatamente a lepra deixou-o, e ficou purificado.
E logo o despediu, dizendo-lhe em tom severo:
«Livra-te de falar disto a alguém; vai, antes, mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que foi estabelecido por Moisés, a fim de lhes servir de testemunho.»
Ele, porém, assim que se retirou, começou a proclamar e a divulgar o sucedido, a ponto de Jesus não poder entrar abertamente numa cidade; ficava fora, em lugares despovoados. E de todas as partes iam ter com Ele.
Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário do dia:
Papa Francisco
Encíclica «Lumen fidei / A luz da fé», §§ 56-57 (trad. © Libreria Editrice Vaticana, rev)
O cristão sabe que o sofrimento não pode ser eliminado, mas pode adquirir um
sentido: pode tornar-se acto de amor, entrega nas mãos de Deus que não nos
abandona e, deste modo, ser uma etapa de crescimento na fé e no amor. […] A
luz da fé não nos faz esquecer os sofrimentos do mundo. Os que sofrem foram
mediadores de luz para muitos homens e mulheres de fé; tal foi o leproso para
São Francisco de Assis, ou os pobres para a Beata Teresa de Calcutá.
Compreenderam o mistério que há neles; aproximando-se deles, certamente não
cancelaram todos os seus sofrimentos, nem puderam explicar todo o mal. A fé
não é luz que dissipa todas as nossas trevas, mas lâmpada que guia os
nossos passos na noite, e isto basta para o caminho.
Ao homem que sofre, Deus não dá um raciocínio que explica tudo, mas oferece a sua resposta sob a forma duma presença que o acompanha, duma história de bem que se une a cada história de sofrimento para nela abrir uma brecha de luz. Em Cristo, o próprio Deus quis partilhar connosco esta estrada e oferecer-nos o seu olhar para nele vermos a luz. Cristo é Aquele que, tendo suportado a dor, Se tornou «autor e consumador da fé» (Heb 12, 2).
Ao homem que sofre, Deus não dá um raciocínio que explica tudo, mas oferece a sua resposta sob a forma duma presença que o acompanha, duma história de bem que se une a cada história de sofrimento para nela abrir uma brecha de luz. Em Cristo, o próprio Deus quis partilhar connosco esta estrada e oferecer-nos o seu olhar para nele vermos a luz. Cristo é Aquele que, tendo suportado a dor, Se tornou «autor e consumador da fé» (Heb 12, 2).
sábado, 9 de novembro de 2013
SANTA EDWIGES, MILAGRE DA RESSURREIÇÃO E LIBERTAÇÃO DE UM CONDENADO
TUMBA DE EDVIGES EM TREBNIZ
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
A missa da Festa de Sante Edwiges
No domingo dia 20 de outubro, tivemos uma bela celebração, com a presença do Padre Pedro e Padre Francisco.
A capela estava lotada com a presença de devotos da comunidade, de outras paróquias, cidades e estado!
Agradecemos aos devotos que doaram as flores para o andor e doação das camisetas que abrilhantaram a caminhada e a missa!
GOSTOU da festa? Tem alguma sugestão?
Escreva para nós!
SANTA EDWIGES ROGAI POR NÓS!
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Aconteceu a 15ª Caminhada com Santa Edwiges - 2013
No domingo dia 20 de outubro aconteceu o traslado da imagem de SANTA EDWIGES , da paróquia São José da Vila Nova até a comunidade localizada no Jardim Vila Nova em Porto alegre. Com um percurso de 2 quilômetros, que começa as 9.30 e
termina às 10.30 horas.
O percurso inicia na Paróquia São José e passa pelas avenidas Rodrigues da Fonseca, Atilio Superti, rua Enfermeiro Ventura, Ventos Do Sul e rua Frei Albino Aresi.
A cada ano aumenta o número de romeiros, principalmente oriundos de outros bairros, municípios e estados. Devido a divulgação e acolhida da comunidade.
Histórico – A comunidade da Festa de SANTA EDWIGES realizou o primeiro traslado em 1999, quando foi adquirido o terreno onde fica a Capela.
Obrigado a todos que participaram!
sábado, 19 de outubro de 2013
Santa Edwiges e o horário de verão
Caminhada com Santa Edwiges,
20 de Outubro as 9.30 horas, saindo da
Paróquia.
10.30 hs missa na capela.
Rua frei Albino Aresi 165 – Jd Vila Nova
Almoço de confraternização
no salão paroquial.
R$ 15,00
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Ficou mais fácil encontrar a Capela Santa Edwiges.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Faça sua oração a Santa Edwiges
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segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Paciência é fundamental na arte de crescer
As dores do crescimento
Ele era um menino cheio de vida, gostava de correr no campo, jogar bola, apreciar as cores da natureza; os detalhes dos acontecimentos não lhes passavam despercebidos. No entanto, muitas vezes, acordava durante a noite chorando com dores nos braços e nas pernas. Os pais, preocupados em busca da cura, foram aconselhados a deixar o tempo passar, pois lhes diziam: "são as dores do crescimento".
Quando meu amigo me contou essa fase de sua vida, fiquei o resto do dia com esta lição. Na verdade, crescer dói, porque exige mudanças. Mudar é exigente, pois nos desinstala, nos tira da zona de conforto e nos lança para o desconhecido. Aliás, a mudança nos rouba algo que passamos a vida inteira tentando conquistar: a segurança. Naturalmente, trabalhamos, estudamos, investimos nos relacionamentos e fazemos tantas outras coisas visando a segurança de uma vida tranquila e estável neste mundo.
O fim de um relacionamento, por exemplo, geralmente é um momento de dor, mas também de crescimento se ficarmos com o melhor que a pessoa nos ofereceu. Uma mudança inesperada de emprego também é uma ótima oportunidade para crescer e aprender coisas novas, mudar de cidade, de escola, ter de frequentar novos ambientes, conquistar novas amizades. Tudo isso, embora nos custe certo sacrifício, também nos dará prazer e nos fará crescer se soubermos acolher a novidade de coração aberto.
Assista também: "Paciência, sinal da confiança em Deus", com Alexandre Oliveira
Até mesmo a dor pela morte de uma pessoa
querida, por mais difícil que seja, pode nos proporcionar crescimento se
conseguirmos superar o luto com o olhar fixo na ressurreição. A vida segue seu
rumo; entre perdas e conquistas, dores e alegrias, surgem as oportunidades para
crescer a cada dia, como surgem os primeiros raios de sol a cada amanhecer.
Saber conciliar os acontecimentos é uma graça, mas também um desafio. Aliás,
crescer é um dos maiores desafios do ser humano, até o próprio nascimento já é
uma exigência ao nosso ser; e quando se fala em crescer para o amor e para a
sabedoria, o processo costuma ser lento, além de ser uma questão de escolha e
paciência constantes.
Paciência é fundamental na arte de crescer, pois não se atinge a estatura adulta de um hora para outra. Nos relacionamentos, é comum, mesmo entre as pessoas que se amam, aparecerem os conflitos. Na maioria dos casos, o motivo é a falta de paciência com o crescimento do outro. Neste caso, quem conseguir respeitar a opinião alheia, mesmo sem abrir mão da sua e aguardar o momento em que Deus dará luz, fazendo com que a harmonia vença, certamente crescerá mais do que quem optar por continuar defendendo seu ponto de vista. Mesmo que, agindo assim, enfraqueça a amizade ou até cause feridas. É preciso ser amigo do tempo, também é importante lembrar que o sofrimento, causado pela mudança, mantém as pessoas mais humildes e vigilantes para amar e servir mais, priorizando o que realmente vale a pena.
Os
momentos de maiores provações em minha vida foram quando percebi mais mudanças
no meu jeito de ser e agir, ou seja, quando cresci. Recordo-me de uma época de
enfermidade, por exemplo, quando eu dependia da ajuda de pessoas até para
realizar as coisas mais comuns como prender o cabelo, vestir a roupa e até me
alimentar. Depois, tornei-me muito mais solícita às necessidades alheias. Hoje,
quando vejo alguém limitado neste sentido, naturalmente me antecipo em ajudar.
Talvez seja por isso que o Senhor diz em Sua Palavra: "A minha graça te
basta, porque o meu poder se manifesta na fraqueza" (2 Cor
12,9).
Acredito que é assim quando Deus permite que a dor nos visite, pois, certamente, está nos oferecendo a oportunidade de crescermos em algum aspecto de nossa vida. Que saibamos acolher o desafio com serenidade e confiança, unindo nosso sacrifício ao sofrimento que o próprio Deus experimentou ao morrer por amor a cada um de nós. Enquanto a humanidade procura soluções rápidas e imediatas para o sofrimento, nós cristãos devemos buscar forças na cruz de Cristo. É nela que podemos encontrar resposta para as nossas dores e anseios.
Mais do que um símbolo de sofrimento, a cruz é a nossa esperança e a certeza de que Deus não nos criou para as coisas pequenas e passageiras deste mundo, mas para o infinito, para uma vida plena e feliz. Portanto, coragem, não tenhamos medo de crescer! A dor do crescimento é passageira e a felicidade conquistada pela perseverança é eterna. Estamos juntos.
Paciência é fundamental na arte de crescer, pois não se atinge a estatura adulta de um hora para outra. Nos relacionamentos, é comum, mesmo entre as pessoas que se amam, aparecerem os conflitos. Na maioria dos casos, o motivo é a falta de paciência com o crescimento do outro. Neste caso, quem conseguir respeitar a opinião alheia, mesmo sem abrir mão da sua e aguardar o momento em que Deus dará luz, fazendo com que a harmonia vença, certamente crescerá mais do que quem optar por continuar defendendo seu ponto de vista. Mesmo que, agindo assim, enfraqueça a amizade ou até cause feridas. É preciso ser amigo do tempo, também é importante lembrar que o sofrimento, causado pela mudança, mantém as pessoas mais humildes e vigilantes para amar e servir mais, priorizando o que realmente vale a pena.
capela Sante Edwiges |
Acredito que é assim quando Deus permite que a dor nos visite, pois, certamente, está nos oferecendo a oportunidade de crescermos em algum aspecto de nossa vida. Que saibamos acolher o desafio com serenidade e confiança, unindo nosso sacrifício ao sofrimento que o próprio Deus experimentou ao morrer por amor a cada um de nós. Enquanto a humanidade procura soluções rápidas e imediatas para o sofrimento, nós cristãos devemos buscar forças na cruz de Cristo. É nela que podemos encontrar resposta para as nossas dores e anseios.
Mais do que um símbolo de sofrimento, a cruz é a nossa esperança e a certeza de que Deus não nos criou para as coisas pequenas e passageiras deste mundo, mas para o infinito, para uma vida plena e feliz. Portanto, coragem, não tenhamos medo de crescer! A dor do crescimento é passageira e a felicidade conquistada pela perseverança é eterna. Estamos juntos.
dijanira@geracaophn.com
Dijanira Silva, missionária da Comunidade Canção Nova, atualmente reside a missão de Fátima/Portugal. Apresentadora da Rádio CN FM 103.7 em Fátima.
Acesse o blog Fatima hoje
sábado, 12 de outubro de 2013
Súplicas de Santa Edwiges
Santa Edwiges, vinde em nosso auxílio.
Santa Edwiges, farol da fé cristã, rochedo de santidade, espelho do amor divino, vinde em nosso auxílio.
Santa Edwiges, ardente discípula de Cristo, humilde serva de Nosso Senhor, modelo do amor à Cruz, vinde em nosso auxílio.
Santa Edwiges, bondosa mãe dos pobres, auxílio dos doentes, refúgio dos oprimidos, Vinde em nosso auxílio.
Santa Edwiges, modelo das mães cristãs, guarda do sagrado matrimônio, flor da Santa Igreja, vinde em nosso auxílio.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Oração de Santa Edwiges
Ó Santa Edwiges, vós que na terra fostes o amparo dos pobres, ajuda dos desvalidos e o Socorro dos endividados, e no Céu agora desfrutais do eterno prêmio da caridade que em vida praticastes, suplicante te peço que sejais a minha advogada, para que eu obtenha de Deus o auxílio que urgentemente preciso: (Fazer o pedido).
Alcançai-me também a suprema graça da salvação eterna. Santa Edwiges, rogai por nós.
Amém.
Rezar 1 Pai Nosso , 1 Ave maria e Fazer o Sinal da Cruz
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Santa Edwiges - padroeira da Polônia
Santa Edwiges
16 de Outubro
"Tanto
na vida como na morte devemos adorar humildemente as determinações da divina
providência" (Santa Edwiges ao receber a notícia da morte do marido).
Mais uma vez devemos
lembrar o quanto o século XIII foi rico em santidade um século de grandes
santos, fundadores, doutores reis e rainhas, nobres e pobres destinação. Neste
mês escolhemos a duquesa Santa Edwiges.
No alvorecer do ano de
1174 a Alemanha serve de berço a sua ilustre filha, Edwiges. Filha de
Bertholdo, duque de Carinthia, Margrave de Meran e Conde de Tirol. Sua mãe era,
igualmente, da linhagem nobre e de profundas convicções religiosas.
Com o passar dos anos a
pequena Edwiges, destaca-se pela determinação e pela coragem de manifestar sua
fé, publicamente numa sociedade marcada pelas futilidades da corte. A sua maior
alegria e distração eram as leituras piedosas e os exercícios espirituais.
Quando completou 12
anos, a jovem Edwiges, em obediência aos seus pais, aceitou casar-se com
Henrique o vivaz duque da Polônia e Silésia. Edwiges e Henrique, no dia do
casamento, prometeram além do que é de costume, também o zelo pela santidade,
que o sacramento exige.
Ambos trabalhavam para
o bem comum, os pobres encontravam, no Castelo de Edwiges e Henrique, o
necessário para saciar a fome e o frio nas noites geladas de inverno.
Fazia-se penitências
nos dias santos de guarda, assim como em todo tempo da quaresma. Em tudo este
santo casal tinha como objetivo, a maior glória de Deus. Edwiges assim se
expressava: "Quanto mais ilustre se for pela origem, tanto mais se deve
distinguir pela virtude, e quanto mais alta for a posição social, tanto mais
obrigação se tem de edificar ao próximo pelo bom exemplo".
Uma prole abençoada por
Deus, sendo 7 (sete) os filhos do nobre e piedoso casal, educados na fé e no
santo temor de Deus.
Naquele lar cristão, as
virtudes da fé, da esperança e da caridade eram vividas por todos inclusive
pelos serviçais do castelo, tratados com dignidade, e amor. Trilhavam todos o
caminho da perfeição, exigidas pelo evangelho.
Edwiges visitava os
hospitais, era a mãe consoladora daqueles, que, em nada mais encontravam
consolo. Fazia curativos, ajudava a lavar os doentes, assistia os moribundos e
os vestia. Era também o amparo dos órfãos e da viúvas, em todas as
necessidades.
Atendendo ao seu
pedido, Henrique I, seu esposo construiu o convento na cidade de Breslau, para
as religiosas da Ordem de Cister. Muitas e incontáveis meninas foram educadas
neste convento, lá se ensinava, além dos princípios cristãos, as letras,a
aritmética e os valores morais.
Dona Ediwiges, a mãe
dos pobres e desvalidos, vestia-se com modéstia e simplicidade, seus trajes
eram simples e sóbrios.
Uma guerra, veio trazer
a dor e o sofrimento ao castelo de Edwiges. Seu esposo foi preso pelos
inimigos, ao receber a notícia, Edwiges,, cheia de fé, levantou-se e com
coragem seguiu em direção ao campo de batalha, e falou com tanta insistência e
convicção que o duque Conrado, libertou o seu amado esposo Henrique, que logo
adoeceu e veio a falecer.
...."Nosso consolo
deve consistir no cumprimento da vontade de Deus", respondia Edwiges a
todos que lhe apresentavam pesares.
Três anos mais tarde um
novo golpe de dor para o coração daquela viúva mãe. O filho mais velho,
Henrique II, morreu na batalha contra os Tártaros.
Assemelha-se a Virgem e
Senhora das Dores, e pelo resto de sua vida encerrou-se no convento de
Trebnitz, onde sua filha Gertrudes era abadessa. Lá, no convento, fez-se a
última e a mais serviçal de todas, observando com fidelidade absoluta as regras
da ordem.
Seus sacrifícios e
penitências foram intensificados no convento, por muito tempo permanecia
descalça mesmo com o rigor do inverno. Dormia três horas, apenas, durante o
dia, era vigilante e zelosa para com os momentos de oração e adoração.
Sua devoção mais
querida era o meditar a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Em suas
meditações derramava lágrimas de dor pelos pecados do mundo e que feriam o
corpo desfigurado de Cristo.
A Ssma. Virgem era
sempre a sua terna consoladora mãe, seus olhos brilhavam ao pronunciar o santo
nome da doce Virgem Maria.
Ainda em vida, Deus por
meio de seus insistentes rogos, concedeu incontáveis milagres. Sempre que
traçava sobre os enfermos o sinal da Santa Cruz, um milagre acontecia.
Em vida, Edwiges doou
todos os seus bens aos pobres e desvalidos socorreu os órfãos e as viúvas em
suas necessidades. Seus filhos, apesar de todos os bens que herdaram eram
solícitos e generosos como seus santos pais.
Edwiges, sentindo que
os seus dias estavam para terminar, intensifica suas orações e pede o
recebimento dos sacramentos a reconciliação e da unção dos enfermos. Todas as
palavras são por ela acompanhadas com fervor e emoção. Todos os presentes se
comovem com sua aparência luminosa e seu olhar radiante de felicidade.
Era o dia 15 de outubro
de 1243, Edwiges estava com 69 anos, seu corpo esta sepultado e é venerado no
convento de Trebnitz (Silésia).
O papa Clemento IV,
declarou Edwiges Santa, e padroeira da Polônia.
*
Santa Edwiges, foi o socorro dos
endividados em vida, hoje no céu seu poder de intercessão, junto a Jesus, é
infinitamente maior.
Santa Edwiges, rogai por nós,
Amém!
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
Uma santa carinhosa, paciente e forte
A santidade da qual se dizia carente, ela via em
todas as outras pessoas. Tratava os pobres de maneira extremamente carinhosa, e
chegou certa vez a lavar os pés de nove leprosos. Depois mandou vesti-los com
roupas novas e fez com que se sentassem com ela à mesa para a refeição. Após
servi-los do que tinha de melhor, deu-lhes boas esmolas e
despendiu-os com palavras de alento.
Visitava os conventos com frequência para sentir suas
necessidades, levando sempre provisões. Além de humilde, era de uma paciência
muito grande. Nada tirava a sua serenidade, e enfrentava todas as dificuldades
com admirável espírito, não perdendo a calma e jamais respondendo a alguém com
aspereza.
Edwiges apresentava sempre o semblante sereno, mesmo
nas maiores tribulações. Quando soube que seu marido caíra prisioneiro e estava
gravemente ferido em poder do príncipe Conrado, com toda a tranquilidade e
paciência disse: “Espero, pelo Senhor Deus, que logo o liberte e consiga se
curar das feridas”. Em pouco tempo realmente veio acontecer como pedira.
Quando seu marido, após ser libertado por Conrado,
veio a falecer. As monjas do mosteiro Trebnitz ficaram desconsoladas e, em
desespero, Edwiges falhou-lhes: “Por que estão tão perturbadas? Por que não
aceitaram a vontade de Deus? Isso não deveria ser próprio de vocês, minhas
caras. O Criador pode dispor como lhe convém de suas criaturas. Sua providência
deve sempre nos servir de consolo”.
Quando seu filho Henrique morreu, aconteceu a mesma
coisa. Sem derramar uma lágrima, sem sinal exterior da grande dor que sofria,
tinha palavras de conforto para sua filha e para a nora.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Vida austera e penitente
Santa Edwiges foi
também muito austera e penitente. Não mortificava somente o espírito, mas
mortificava duramente o corpo. Seus sentidos eram dominados pelas penitências.
Jejuns e abstinências eram meios que a santa usava, como ela mesma dizia, para
reprimir qualquer tentativa de carne sobrepor-se ao espírito. Jejuava quase
todos os dias, só não o fazendo em dias festivos quando, normalmente, fazia
duas refeições. Durante quarenta anos absteve-se de comer carne.
Certa vez seu irmão Ekelberto, Bispo de Bamberg, repreendeu-a pelos excessos de
abstinências.
Outra vez, estando Edwiges doente, o legado apostólico da Polônia impôs-lhe que também se alimentasse de carne. Ela obedeceu, mas a obediência foi uma penitência maior ainda que a de não comer. Para compensar, Edwiges mandou que tirassem o sal e os temperos dos alimentos.
Aos Domingos, Edwiges alimentava-se de peixe e queijo, assim como nas terças-feiras. Às segundas e sábados apenas de legumes e temperos, e nas quartas e sextas jejuava a pão e água. No tempo do advento, na Quaresma e nas grandes festas cristãs, jejuava também a pão e água.
Outra vez, estando Edwiges doente, o legado apostólico da Polônia impôs-lhe que também se alimentasse de carne. Ela obedeceu, mas a obediência foi uma penitência maior ainda que a de não comer. Para compensar, Edwiges mandou que tirassem o sal e os temperos dos alimentos.
Aos Domingos, Edwiges alimentava-se de peixe e queijo, assim como nas terças-feiras. Às segundas e sábados apenas de legumes e temperos, e nas quartas e sextas jejuava a pão e água. No tempo do advento, na Quaresma e nas grandes festas cristãs, jejuava também a pão e água.
Perguntava um dia por que jejuava nas vigílias dos grandes santos ela respondeu: “Os santos são necessários para nós, e para que nos ajudem e venham em nosso auxílio na hora de nossa morte. Por isso devemos venerá-los. Além do mais, pelo jejum corporal, os vícios são reprimidos, o espírito elevado e as virtudes são mais facilmente praticadas. Por isso julgo necessário o jejum, a abstinência e a penitência”.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Sempre atenta aos necessitados!
Na
celebração de canonização de Edwiges, no ano de 1267, o Papa Clemente 4º a
apresentava como exemplo digno de ser imitado no que se refere à pratica do
amor ao próximo. Chegou até a indicar alguns trechos da Escritura em que
Edwiges se inspirava para sua assistência social e auxílio dos necessitados.
O Papa disse que Edwiges
gravou em seu coração as palavras do Senhor: “Sede pois, misericordiosos como
também vosso Pai é misericordioso” (Lucas 6, 36). Edwiges espalhava o bem entre
os necessitados, com rapidez e decisão, como se tivesse sempre em mente as
palavras do Evangelho: “E respondendo, o Rei lhes dirá: ‘Em verdade vos
digo que, quantas vezes vós fizestes isto a um dos meus irmãos mais pequeninos,
a Mim é que o fizestes’” (Mateus 25, 40).
Edwiges ajudava os pobres,
cuidava dos doentes e famintos, tratava com carinho e atenção às parturientes e
jamais esquecia as viúvas e órfãos. Em qualquer parte onde pudesse perceber
necessidades e falta de recursos, acorria em auxílio, guiada pelo amor de seu
coração. E não fazia isto como outras princesas ou rainhas que mandavam seus
serviçais, mas sim ia pessoalmente e apresentava sua ajuda, seguindo as
palavras do Mestre que diz: “Bem-aventurados os misericordiosos porque
alcançarão misericórdia” (Mateus 5, 7).
A Duquesa Edwiges tinha
como princípio que nenhum dos pobres e necessitados sofresse fome no castelo
ducal de Wroclaw. Isto motivou-a a construir uma cozinha para os pobres sob a
direção de um cozinheiro experiente. Para os que tinham forme havia um
cozinheiro e auxiliares à vontade.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
A santa dos endividados
Uma breve história sobre Santa Edwiges.
Devoção da Santa Edwiges: Protetora dos Pobres e Endividados.
Data Comemorativa: 16 de Outubro.
Santa Edwiges nasceu em 1174 na Alemanha
Medieval. Filha de nobres, foi criada em ambiente de luxo e riqueza, o
que não a impediu de ser simples e viver com humildade. O seu bem maior
era o amor total a Deus e ao próximo. Casou-se com o príncipe da
Silésia, e teve seis filhos.
Culta, inteligente e esposa dedicada, ela cuidou da formação religiosa dos filhos e do marido.
Dedicou-se a ajudar os carentes e, com seu
próprio dinheiro, construiu hospitais, escolas, igrejas e conventos.
Ganhou fama de santa dos endividados ajudando detentos da região. Ela
descobriu que muitos estavam presos porque não tinham como pagar suas
dívidas.
Junto com o marido construiu Igrejas,
Mosteiros, Hospitais, Conventos e Escolas. Por isto, em algumas
representações a Santa aparece com uma Igreja entre as mãos.
Aos 32 anos, fez votos de castidade, o que
foi respeitado pelo marido e quando ficou viúva foi morar no Mosteiro de
Trebnitz na Polônia e lá seguiu rumo à santidade.
Sempre misericordiosa, tinha carinho por
mulheres e crianças abandonadas, socorria os endividados com seu próprio
dinheiro. E ainda mantinha as famílias unidas.
Foi reconhecida pela Igreja Católica no ano de 1267.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Almoço dos pais e vocações 2013
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