Somos uma comunidade da paróquia São josé da Vila Nova em porto Alegre RS. Situada na rua Frei Albino Aresi 165, missas aos domingos 9.30hs e todos os dias 16 as 16 horas rezamos o terço, pelas intençoes que nos chegam e por todos os colaboradores. O terço também é rezado todas as quarta-feiras as 16 horas e nos dias 24 do mes as 16 horas com a Intercessão de Nossa Senhora Rainha da Paz.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
A oração dos cinco dedos do papa Francisco
«Quando rezo, Deus respira
em mim»:
e com esta frase e a assinatura de Francisco
que abre o livro de bolso de 40 páginas que
o papa ofereceu este domingo aos presentes
na oração mariana do Angelus rezada na praça
de S. Pedro, no Vaticano.
Francisco, que procedeu à tradicional bênção dos
“bambinelli”, pequenas imagens do Menino
Jesus para depor no presépio, lançou um
pedido às crianças: «Quando rezardes em casa,
junto ao vosso presépio, recordai-vos de mim,
como eu me recordo de vós».
«A oração é a respiração da alma: é importante encontrar momentos do dia para abrir o coração a
Deus, mesmo com simples e breves orações do povo cristão. Por isso, hoje pensei de dar-vos um
presente a todos vós que estais aqui na Praça: um pequeno livrinho de bolso que tem algumas
orações, para os vários momentos do dia e para as diferentes situações da vida», disse o papa.
Na capa do livro publicado pela “Libreria Editrice Vaticana” está reproduzido um fresco do
século III, que se encontra nas catacumbas romanas de Priscilla, representando um orante com os
braços abertos e dirigidos ao céu.
O livrinho recolhe as mais importantes orações da tradição cristã, as mais conhecidas e fáceis de
aprender de memória, a que se pode recorrer ao longo do dia, mas também em situações e
necessidades particulares.
Nas páginas 32 e 33 está reproduzido o desenho de uma mão com as intenções sugeridas por
Francisco a partir dos cinco dedos.
O anelar «é o nosso dedo mais fraco, como pode confirmar
qualquer professor de piano»; ele «recorda-nos de rezar
pelos mais fracos, por quem tem desafios a enfrentar, pelos
doentes» que têm necessidade da «tua oração de dia e de
noite», bem como pelos esposos
O polegar, «o dedo que te é mais próximo», faz-nos pensar e rezar por quem está mais próximo
de nós, «as pessoas de quem nos recordamos mais facilmente», rezar por todos os nossos entes
queridos «é uma doce obrigação».
O indicador recorda-nos de rezar por quem tem a função de dar indicações aos outros, isto é,
«aqueles que ensinam, educam e tratam», categoria que compreende «mestres, professores,
médicos e sacerdotes».
O médio, o dedo mais alto, lembra «os nossos governantes», as pessoas «que gerem o destino da
nossa pátria e orientam a opinião pública… precisam da orientação de Deus».
O anelar «é o nosso dedo mais fraco, como pode confirmar qualquer professor de piano»; ele
«recorda-nos de rezar pelos mais fracos, por quem tem desafios a enfrentar, pelos doentes»
que têm necessidade da «tua oração de dia e de noite», bem como pelos esposos.
Por fim, o mindinho, o dedo mais pequeno, «como pequenos nos devemos sentir diante de Deus
e do próximo», convida a rezar por nós próprios: «Depois de teres rezado por todos os outros,
poderás compreender melhor quais são as tuas necessidades, olhando-as na justa perspetiva».
No livrinho oferecido pelo Francisco, que se abre com a oração por excelência, o “Pai-nosso”,
encontram espaço, além de orações bíblicas e alguns versículos dos salmos 51, 130 e 139,
os mistérios do Rosário.
Há também fórmulas simples para recitar antes e depois da refeição, a par de breves textos
compostos por S. Francisco, Santa Teresa do Menino Jesus e dos beatos J. H. Newman, Charles
de Foucauld e Madre Teresa de Calcutá.
Juntamente com orações a recitar antes do sacramento da Reconciliação e após a
Comunhão,incluem-se igualmente súplicas para a bênção dos filhos por parte dos pais,
orações para os cônjuges e noivos e invocações contra o maligno.
O presente de Francisco aos fiéis acrescenta-se aos dos meses anteriores:
o terço da misericórdia e o Evangelho em formato de bolso; quanto a este, o papa
afirmou repetidamente a importância de o levar consigo a cada dia e ler um trecho
enquanto se está na fila, nos transportes ou num momento livre.
Com este livrinho de orações, o bispo de Roma continua a dar sugestões simples
para a vida diária dos crentes a partir do património da tradição cristã.
Por fim, o mindinho, o dedo mais pequeno, «como pequenos
nos devemos sentir diante de Deus e do próximo», convida
a rezar por nós próprios: «Depois de teres rezado por
todos os outros, poderás compreender melhor quais são
as tuas necessidades, olhando-as na justa perspetiva»
Rádio Vaticano
Trad. / edição: Rui Jorge Martins
Publicado em 14.12.2014
Natal Luz 2014 - obrigado
Domingo dia 14 de dezembro realizamos uma bonita festa de natal. Compareceram aproximadamente 60 crianças acompanhadas por pais,irmãos e ou avós. A grande maioria das crianças é atendida pela pastoral da criança.
Tivemos a encenação do presépio feito pela comunidade Graça misericórdia e Paz. Após a chegada do papai noel e distribuição dos brinquedos doados por amigos da comunidade.
obrigado e Deus os abençõe!
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
E a ovelha que se perdeu?
Leio atentamente o texto, na minha Bíblia: Mt 18,12-14 – E a que se perdeu?
O que é que vocês acham que faz um homem que tem cem ovelhas, e uma delas se perde? Será que não deixa as noventa e nove pastando no monte e vai procurar a ovelha perdida? Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando ele a encontrar, ficará muito mais contente por causa dessa ovelha do que pelas noventa e nove que não se perderam. Assim também o Pai de vocês, que está no céu, não quer que nenhum destes pequeninos se perca.
O que é que vocês acham que faz um homem que tem cem ovelhas, e uma delas se perde? Será que não deixa as noventa e nove pastando no monte e vai procurar a ovelha perdida? Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando ele a encontrar, ficará muito mais contente por causa dessa ovelha do que pelas noventa e nove que não se perderam. Assim também o Pai de vocês, que está no céu, não quer que nenhum destes pequeninos se perca.
Um problema que devem enfrentar os que seguem Jesus é o julgamento, ou seja, pensar que algumas pessoas estão irremediavelmente perdidas porque se afastaram. Na parábola de Jesus, o pastor deixa as 99 ovelhas que não se perderam e vai procurar a ovelha que se perdeu. Ele quer dizer que veio ao mundo para salvar o que pensamos estar perdido. A comunidade, a Igreja, a família, o grupo que segue Jesus, não tem outra alternativa se constata que algum membro se extraviou. Como o pastor, o seguidor de Jesus, seu discípulo e missionário, deve fazer todo empenho para recuperar esta pessoa.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim?
Quero seguir Jesus Cristo e para isto jamais poderei me deixar dominar pelo espírito de competição e pela tentação de julgar ou de excluir. Se alguém se afastou, devo ir ao encontro desta pessoa e tentar ajudá-la, recuperá-la.
Em Aparecida, os bispos disseram: "Conversão: É a resposta inicial de quem escutou o Senhor com admiração, crê n’Ele pela ação do Espírito, decide-se ser seu amigo e ir após Ele, mudando sua forma de pensar e de viver, aceitando a cruz de Cristo, consciente de que morrer para o pecado é alcançar a vida. No Batismo e no sacramento da reconciliação se atualiza para nós a redenção de Cristo." (DAp 278b).
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Papa: os santos da vida cotidiana nos dão esperança
◊
Cidade do Vaticano (RV) – Não basta se declarar cristão, é preciso agir : comentando o Evangelho da casa construída sobre a rocha ou sobre a areia, na missa desta manhã o Papa Francisco convidou a não ser cristãos de aparência, mas a colocar em prática o amor de Jesus.
Para o Pontífice, não basta pertencer a uma família muito católica, a uma associação ou ser um benfeitor se, depois, não se segue a vontade de Deus. “Muitos cristãos de aparência caem nas primeiras tentações”, afirmou, porque não têm “substância”, construíram sua casa sobre a areia. Ao invés, há muitos santos no povo de Deus – não necessariamente canonizados – que colocam em prática a Palavra de Deus. Construíram a casa sobre a rocha, que é Cristo:
“Pensemos nos pequeninos, eh? Nos doentes que oferecem seus sofrimentos pela Igreja, pelos outros. Pensamos nos muitos idosos sozinhos, que rezam e oferecem. Pensemos em tantas mães e pais de família que levam avante com muita dificuldade a sua família, a educação dos filhos, o trabalho cotidiano, os problemas, mas sempre com a esperança em Jesus, sem aparecer, mas fazendo o que podem.”
São os “santos da vida cotidiana!”, exclamou o Papa:
“Pensemos nos muitos padres que não mostram, mas que trabalham em suas paróquias com tanto amor: a catequese às crianças, o cuidado dos idosos, dos doentes, a preparação aos recém-casados... E todos os dias a mesma coisa, todos os dias. Não se entediam, porque em seu fundamento está a rocha. É Jesus, é Ele quem dá a santidade à Igreja, é isso que dá esperança!”
“Devemos pensar muito na santidade escondida que há na Igreja – prosseguiu Francisco –, cristãos que permanecem em Jesus.” “Pecadores? Todos somos. E às vezes alguns desses cristãos cometem um pecado grave, mas se arrependem, pedem perdão, e isso é grande: a capacidade de pedir perdão, de não confundir pecado com virtude, de saber bem onde está virtude e onde está o pecado. Estas pessoas estão fundadas sobre a rocha e a rocha é Cristo. Seguem o caminho de Jesus, seguem-No.”
“Os orgulhosos, os vaidosos, os cristãos de aparência” – sublinhou o Papa Francisco – “serão derrubados, humilhados”, enquanto “os pobres serão os que vão triunfar, os pobres em espírito, aqueles que diante de Deus não se sentem importantes, os humildes, e realizam a salvação, colocando em prática a Palavra do Senhor”. “Hoje, estamos aqui, amanhã não estaremos mais” - disse o Papa citando São Bernardo: “Pense, homem, o que será de você: alimento para os vermes”. “Os vermes irão nos comer, a todos” - recordou o Papa – “Se não temos esta rocha, vamos acabar pisoteados”:
“Neste tempo de preparação para o Natal pedimos ao Senhor para sermos firmes na rocha que é Ele, a nossa esperança é Ele. Todos nós somos pecadores, somos fracos, mas se colocarmos a esperança N’Ele podemos avançar. E esta é a alegria de um cristão: saber que n’Ele há esperança, há perdão, há paz, há alegria. E não colocar a nossa esperança em coisas que hoje existem e amanhã não existem mais”.
(BF/SP)
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
A coroa do Advento
Informações e curiosidades sobre a famosa coroa do Advento,
que nos ajuda a preparar-nos para o Natal
© Micha L. Rieser
O que é a coroa do Advento?
É uma coroa de ramos verdes na qual são colocadas 4 velas, geralmente roxas. É costume colocá-la em uma mesinha ou sobre um tronco de árvore, ou até pendurada no teto com uma fita bonita. Em princípio, não se coloca em cima do altar, mas junto ao ambão ou em outro lugar adequado da igreja, como, por exemplo, junto a uma imagem ou ícone de Nossa Senhora. A coroa do Advento é o primeiro anúncio do Natal.
Como surgiu a coroa do Advento?
É um costume originário dos países germânicos e estendida à América do Norte, já convertida em um símbolo do Advento nos lares cristãos, nas paróquias e comunidades.
Durante o frio e a escuridão do final do outono, os povos germânicos pré-cristãos coletavam coroas de ramos verdes e acendiam fogo como sinal de esperança na vinda do sol nascente e da primavera.
Este é um exemplo da cristianização da cultura, na qual um elemento antigo assume um novo e pleno sentido: a coroa do Advento encontra uma esplêndida referência em Jesus Cristo, luz do mundo, vencedor da escuridão e das trevas.
Como é composta a coroa do Advento?
Ela é composta por uma coroa circular, ramos ou folhagem verde, quatro velas e algum enfeite sobre elas, como maçãs vermelhas, e uma fita vermelha.
A coroa circular: o círculo não tem começo nem fim, lembrando a unidade e eternidade do Senhor Jesus Cristo, que é o mesmo ontem, hoje e sempre. É sinal do amor de Deus, que é eterno, sem princípio nem fim. Também é um convite para que nosso amor a Deus e ao próximo nunca acabe.
Folhagem verde: os ramos verdes podem ser ramos de pinheiro ou semelhantes. Representam Jesus eternamente vivo e presente entre nós.
Enfeites: Em geral, são maças vermelhas e uma fita vermelha. As maçãs representam as frutas do jardim do Éden, com Adão e Eva. Falam, pois, do pecado e da expulsão do paraíso, bem como do anseio permanente do ser humano de voltar a ele. Mas a fita vermelha significa o amor de Deus que nos envolve, e também nossa resposta de amor ao Senhor.
As quatro velas: representam os 4 domingos que compõem este tempo de vigilante espera. Fazem-nos pensar na escuridão provocada pelo pecado que cega o homem e o afasta de Deus. Assim, com cada vela que acendemos, a humanidade se ilumina e continua iluminando com a chegada de Jesus Cristo ao nosso mundo.
Por que cada semana acendem uma vela na coroa?
Como expressão de espera alegre, cada semana se realiza o rito de acender as velas da coroa, uma a cada domingo do Advento, até que todas fiquem acesas no final.
O acendimento progressivo desses círios nos faz tomar consciência da passagem do tempo no qual esperamos a última e definitiva vinda do Senhor. Esse itinerário, acompanhado de alguma oração ou canto, marcará os passos que nos aproximam da festa do Natal, e nos ajudará a ter mais presente o período em que nos encontramos.
Qual é o significado global da coroa do Advento?
Este simples enfeite de Natal é ao mesmo tempo memória, símbolo e profecia:
É memória das diversas etapas da história da salvação antes de Cristo.
É símbolo da luz profética que ia iluminando a noite da espera, até o amanhecer do Sol de justiça.
É profecia de Cristo, luz do mundo que voltará para iluminar definitivamente o mundo e todos aqueles que esperam com suas lâmpadas acesas.
(Artigo publicado originalmente pela Revista Ecclesia)
É uma coroa de ramos verdes na qual são colocadas 4 velas, geralmente roxas. É costume colocá-la em uma mesinha ou sobre um tronco de árvore, ou até pendurada no teto com uma fita bonita. Em princípio, não se coloca em cima do altar, mas junto ao ambão ou em outro lugar adequado da igreja, como, por exemplo, junto a uma imagem ou ícone de Nossa Senhora. A coroa do Advento é o primeiro anúncio do Natal.
Como surgiu a coroa do Advento?
É um costume originário dos países germânicos e estendida à América do Norte, já convertida em um símbolo do Advento nos lares cristãos, nas paróquias e comunidades.
Durante o frio e a escuridão do final do outono, os povos germânicos pré-cristãos coletavam coroas de ramos verdes e acendiam fogo como sinal de esperança na vinda do sol nascente e da primavera.
Este é um exemplo da cristianização da cultura, na qual um elemento antigo assume um novo e pleno sentido: a coroa do Advento encontra uma esplêndida referência em Jesus Cristo, luz do mundo, vencedor da escuridão e das trevas.
Como é composta a coroa do Advento?
Ela é composta por uma coroa circular, ramos ou folhagem verde, quatro velas e algum enfeite sobre elas, como maçãs vermelhas, e uma fita vermelha.
A coroa circular: o círculo não tem começo nem fim, lembrando a unidade e eternidade do Senhor Jesus Cristo, que é o mesmo ontem, hoje e sempre. É sinal do amor de Deus, que é eterno, sem princípio nem fim. Também é um convite para que nosso amor a Deus e ao próximo nunca acabe.
Folhagem verde: os ramos verdes podem ser ramos de pinheiro ou semelhantes. Representam Jesus eternamente vivo e presente entre nós.
Enfeites: Em geral, são maças vermelhas e uma fita vermelha. As maçãs representam as frutas do jardim do Éden, com Adão e Eva. Falam, pois, do pecado e da expulsão do paraíso, bem como do anseio permanente do ser humano de voltar a ele. Mas a fita vermelha significa o amor de Deus que nos envolve, e também nossa resposta de amor ao Senhor.
As quatro velas: representam os 4 domingos que compõem este tempo de vigilante espera. Fazem-nos pensar na escuridão provocada pelo pecado que cega o homem e o afasta de Deus. Assim, com cada vela que acendemos, a humanidade se ilumina e continua iluminando com a chegada de Jesus Cristo ao nosso mundo.
Por que cada semana acendem uma vela na coroa?
Como expressão de espera alegre, cada semana se realiza o rito de acender as velas da coroa, uma a cada domingo do Advento, até que todas fiquem acesas no final.
O acendimento progressivo desses círios nos faz tomar consciência da passagem do tempo no qual esperamos a última e definitiva vinda do Senhor. Esse itinerário, acompanhado de alguma oração ou canto, marcará os passos que nos aproximam da festa do Natal, e nos ajudará a ter mais presente o período em que nos encontramos.
Qual é o significado global da coroa do Advento?
Este simples enfeite de Natal é ao mesmo tempo memória, símbolo e profecia:
É memória das diversas etapas da história da salvação antes de Cristo.
É símbolo da luz profética que ia iluminando a noite da espera, até o amanhecer do Sol de justiça.
É profecia de Cristo, luz do mundo que voltará para iluminar definitivamente o mundo e todos aqueles que esperam com suas lâmpadas acesas.
(Artigo publicado originalmente pela Revista Ecclesia)
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Retiro Virtual Advento 2014
“UMA VOZ GRITA: «PREPARAI NO DESERTO O CAMINHO DO SENHOR»”
(ISAÍAS 40, 3)
Provavelmente, já ouviste muitas vezes estas palavras. São do profeta Isaías, mas o evangelista Mateus associa-as a João Baptista e à vinda próxima de Jesus. São palavras para o Advento, um caminho de esperança que és convidado a percorrer, em vista do Natal do Senhor.
A pensar neste caminho e nos teus desertos, interiores ou exteriores, o Passo-a-Rezar, em colaboração com o Espaço Sagrado, propõe-te um Retiro, para leres ou escutares e meditares, onde e quando te for possível.
Se quiseres e puderes, faz-te ao deserto, preparando em ti “um caminho para o Senhor”.
Alexandre e Alana. Ousar o Evangelho: PREPARAÇÃO PARA O NATAL - PRESÉPIO ESPIRITUAL
Alexandre e Alana. Ousar o Evangelho: PREPARAÇÃO PARA O NATAL - PRESÉPIO ESPIRITUAL: Olá povo de Deus! Chegou dezembro!!! Que mês encantador, o mês do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo! Vamos nos preparar? V...
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
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