quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Festa de santa Edwiges
Iniciamos
hoje o triduo em honra a padroeira de nossa comunidade Santa Edwiges.A
foto é o início da construção há dois anos, a grutinha foi transferida
para frente do prédio.
Santa Edwiges é conhecida como padroeira dos pobres e endividados.
Levamos
a ela os pedidos de oração feitos aos intercessores, em especial pelo
jovem pedro, a 70 dias de coma com 12 cirurgias; o nosso amigo Romeu da
sonia que na sexta faz uma cirurgia e pela nossas famílias.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Venha participar da Festa de Santa Edwiges!
Tríduo
com
Missa - Dias 17; 18 e 19 outubro.
Às
19 horas na Paróquia São José. Vila
Nova - PORTO ALEGRE
Av.
Rodrigues da Fonseca 1459
Caminhada com Santa Edwiges,
21 de Outubro as 9.30 horas, saindo da
Paróquia.Após missa na capela.
Almoço de confraternização
no salão paroquial. R$ 13,00
Tarde
festiva com Bingo.
Informações:
3245-1840 / 3248-5232 /
8542-2844 /
3245-1869 / 9678 - 1883
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
CLJ SANTA EDWIGES
Um pouco da história do grupo de jovens da comunidade santa edwiges em Porto Alegre.
Belo trabalho do Gilmar.
um abraço a todos!
alexandre
Belo trabalho do Gilmar.
um abraço a todos!
alexandre
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Paróquia São José: Festa de Santa Edwiges- Jardim Vila nova
Paróquia São José: Festa de Santa Edwiges- Jardim Vila nova:
Foi realizada a Procissão, saindo da Paróquia Matriz, São José,
seguindo pelas ruas do bairro, com missa celebrada na Capela. Após a
clebera...
terça-feira, 6 de outubro de 2009
X Festa de Santa Edwiges
A comunidade Santa Edwiges da paróquia São José da Vila Nova de Porto Alegre vem convidar para a festa de nossa padroeira..
· Tríduo nos dias 14 – 15 e 16 as 20 horas em nossa capela Rua Frei Albino Aresi 165. Jardim Vila NOVA.
· Domingo
dia 18 de Outubro as 9,30 horas procissão com saída na frente da igreja
São José da Vila Nova . Na rua Rodrigues da Fonseca 1452. após missa na
capela.
· Ao meio dia almoço de confraternização na associação de moradores..
· Outras informações pelos telefones:
· 3248-5232 secretaria da paróquia
Exibir mapa ampliado
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Nos perdemos pelas coisas insignificantes
Imagem do santuario Santa Edwiges . Caucaia Ceará.
24 metros de altura
Amigos
inicíamos a semana dedicada a padroeira de nossa capela Santa Edwiges!
Pedimos vossas orações para que tenhamos um tríduo fervoroso, procissão e
missa, animadas; que as pessoas ouçam o chamado de DEUS, através desta
querida intercessora.
Abaixo reproduzo um texto muito rico.
abraços
alexandre
Nos perdemos pelas coisas insignificantes
As coisas mais insignificantes têm às vezes maior importância e é geralmente por elas que a gente se perde… (Dostoiévski)
Esta afirmação pertence ao grande escritor russo Fiódor Dostoiévski em uma de suas mais belas obras chamada “Crime e Castigo”. São palavras do protagonista do livro, um jovem estudante de nome Raskólnikov que comete um homicídio e encontra a redenção pelo crime cometido através de sua amizade com uma prostituta, que lhe apresenta no Evangelho, a narrativa da Ressurreição de Lázaro.
Esta frase, o estudante a disse no momento em que repensava e ensaiava cada passo que daria para cometer o crime. Ele pensou exaustivamente cada pormenor e não queria deixar nenhum detalhe de fora, pois para ele:
As coisas mais insignificantes têm às vezes maior importância e é geralmente por elas que a gente se perde…
Quando li “Crime e Castigo” essa frase me chamou muita atenção, e ao trazê-la para diversas circunstâncias da vida, ela faz muito sentido e pode ajudar-nos a refletir e a vivermos melhor.
Quando pensamos nos grandes problemas e dificuldades que enfrentamos, logo tentamos buscar a causa dessas situações. Buscamos na memória o que fizemos para que tal mal acontecesse.
Nessa hora, geralmente, nos esquecemos de que as situações difíceis na nossa vida quase sempre são frutos das pequenas circunstâncias. Por exemplo:
Um casal não se separa por causa de uma briga, mas por problemas não resolvidos no dia-a-dia que vão se acumulando e se tornando grandes; um jovem não se vicia do dia para a noite, mas começa com um “baseado” hoje e vai aumentando a dose e usando drogas mais fortes gradativamente; uma pessoa não se torna cheia de dívidas de repente, ela faz empréstimos para dívidas pequenas e antes de quitá-las continua comprando e comprando…
Essa é uma lei bíblica e da natureza: o que plantamos hoje, colhemos amanhã. E não nos esqueçamos que toda semente é pequenina, mas a árvore pode alcançar grandes proporções.
Jesus nos ensinou como cuidarmos para que não nos percamos pelas coisas que hoje são insignificantes, e que se tornarão grandes no futuro próximo:
Não vos preocupeis, portanto, com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã se preocupará consigo mesmo. A cada dia basta seu cuidado. (Mt 6,34)
Essa é uma regra de ouro para quem quer ter qualidade de vida e, além disso, colher boas coisas no futuro: viver um dia de cada vez e, ao fazer isso, viver intensamente o dia, cuidando das pequenas coisas cotidianas para que por elas não nos percamos, mas sim, alcancemos boas e grandes conseqüências.
Traduzindo na prática as palavras de Jesus: que os casais passem mais tempo um com o outro, que os pais se dediquem mais aos seus filhos, que os jovens pensem melhor nas suas pequenas escolhas, que o profissional execute bem o seu trabalho diário… Para que nas tarefas e funções de cada dia, redescubramos o valor do que somos e temos, em especial das nossas relações humanas e, dessa maneira, possamos inverter a afirmação do Dostoiévsky a nosso favor, pois assim:
As coisas mais insignificantes têm às vezes maior importância e é geralmente por elas que a gente se SALVA…
Que Deus nos abençoe!
Denis Duarte
As coisas mais insignificantes têm às vezes maior importância e é geralmente por elas que a gente se perde… (Dostoiévski)
Esta afirmação pertence ao grande escritor russo Fiódor Dostoiévski em uma de suas mais belas obras chamada “Crime e Castigo”. São palavras do protagonista do livro, um jovem estudante de nome Raskólnikov que comete um homicídio e encontra a redenção pelo crime cometido através de sua amizade com uma prostituta, que lhe apresenta no Evangelho, a narrativa da Ressurreição de Lázaro.
Esta frase, o estudante a disse no momento em que repensava e ensaiava cada passo que daria para cometer o crime. Ele pensou exaustivamente cada pormenor e não queria deixar nenhum detalhe de fora, pois para ele:
As coisas mais insignificantes têm às vezes maior importância e é geralmente por elas que a gente se perde…
Quando li “Crime e Castigo” essa frase me chamou muita atenção, e ao trazê-la para diversas circunstâncias da vida, ela faz muito sentido e pode ajudar-nos a refletir e a vivermos melhor.
Quando pensamos nos grandes problemas e dificuldades que enfrentamos, logo tentamos buscar a causa dessas situações. Buscamos na memória o que fizemos para que tal mal acontecesse.
Nessa hora, geralmente, nos esquecemos de que as situações difíceis na nossa vida quase sempre são frutos das pequenas circunstâncias. Por exemplo:
Um casal não se separa por causa de uma briga, mas por problemas não resolvidos no dia-a-dia que vão se acumulando e se tornando grandes; um jovem não se vicia do dia para a noite, mas começa com um “baseado” hoje e vai aumentando a dose e usando drogas mais fortes gradativamente; uma pessoa não se torna cheia de dívidas de repente, ela faz empréstimos para dívidas pequenas e antes de quitá-las continua comprando e comprando…
Essa é uma lei bíblica e da natureza: o que plantamos hoje, colhemos amanhã. E não nos esqueçamos que toda semente é pequenina, mas a árvore pode alcançar grandes proporções.
Jesus nos ensinou como cuidarmos para que não nos percamos pelas coisas que hoje são insignificantes, e que se tornarão grandes no futuro próximo:
Não vos preocupeis, portanto, com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã se preocupará consigo mesmo. A cada dia basta seu cuidado. (Mt 6,34)
Essa é uma regra de ouro para quem quer ter qualidade de vida e, além disso, colher boas coisas no futuro: viver um dia de cada vez e, ao fazer isso, viver intensamente o dia, cuidando das pequenas coisas cotidianas para que por elas não nos percamos, mas sim, alcancemos boas e grandes conseqüências.
Traduzindo na prática as palavras de Jesus: que os casais passem mais tempo um com o outro, que os pais se dediquem mais aos seus filhos, que os jovens pensem melhor nas suas pequenas escolhas, que o profissional execute bem o seu trabalho diário… Para que nas tarefas e funções de cada dia, redescubramos o valor do que somos e temos, em especial das nossas relações humanas e, dessa maneira, possamos inverter a afirmação do Dostoiévsky a nosso favor, pois assim:
As coisas mais insignificantes têm às vezes maior importância e é geralmente por elas que a gente se SALVA…
Que Deus nos abençoe!
Denis Duarte
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Festa de NATAL 2012 na Capela Santa Edwiges
Agradecemos de coração a COMUNIDADE GRAÇA , PAZ E MISERICORDIA, pela apresentação teatral sobre o Natal, que abrilhantou nossa tarde.
O papai noel fez bonito e cativou as crianças presentes, que brincaram e sentaram aguardando os presentes.
A pastoral da criança esteve presente, pesando e divulgando seu trabalho na comunidade.
A presença de crianças foi menor que o esperado e estamos avaliando quais as razões desta baixa participação.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Paciência é fundamental na arte de crescer
As dores do crescimento
Ele era um menino cheio de vida, gostava de correr no campo, jogar bola, apreciar as cores da natureza; os detalhes dos acontecimentos não lhes passavam despercebidos. No entanto, muitas vezes, acordava durante a noite chorando com dores nos braços e nas pernas. Os pais, preocupados em busca da cura, foram aconselhados a deixar o tempo passar, pois lhes diziam: "são as dores do crescimento".
Quando meu amigo me contou essa fase de sua vida, fiquei o resto do dia com esta lição. Na verdade, crescer dói, porque exige mudanças. Mudar é exigente, pois nos desinstala, nos tira da zona de conforto e nos lança para o desconhecido. Aliás, a mudança nos rouba algo que passamos a vida inteira tentando conquistar: a segurança. Naturalmente, trabalhamos, estudamos, investimos nos relacionamentos e fazemos tantas outras coisas visando a segurança de uma vida tranquila e estável neste mundo.
igreja NSa de Belem |
O fim de um relacionamento, por exemplo, geralmente é um momento de dor, mas também de crescimento se ficarmos com o melhor que a pessoa nos ofereceu. Uma mudança inesperada de emprego também é uma ótima oportunidade para crescer e aprender coisas novas, mudar de cidade, de escola, ter de frequentar novos ambientes, conquistar novas amizades. Tudo isso, embora nos custe certo sacrifício, também nos dará prazer e nos fará crescer se soubermos acolher a novidade de coração aberto.
Assista também: "Paciência, sinal da confiança em Deus", com Alexandre Oliveira
Até mesmo a dor pela morte de uma pessoa
querida, por mais difícil que seja, pode nos proporcionar crescimento se
conseguirmos superar o luto com o olhar fixo na ressurreição. A vida segue seu
rumo; entre perdas e conquistas, dores e alegrias, surgem as oportunidades para
crescer a cada dia, como surgem os primeiros raios de sol a cada amanhecer.
Saber conciliar os acontecimentos é uma graça, mas também um desafio. Aliás,
crescer é um dos maiores desafios do ser humano, até o próprio nascimento já é
uma exigência ao nosso ser; e quando se fala em crescer para o amor e para a
sabedoria, o processo costuma ser lento, além de ser uma questão de escolha e
paciência constantes.
Paciência é fundamental na arte de crescer, pois não se atinge a estatura adulta de um hora para outra. Nos relacionamentos, é comum, mesmo entre as pessoas que se amam, aparecerem os conflitos. Na maioria dos casos, o motivo é a falta de paciência com o crescimento do outro. Neste caso, quem conseguir respeitar a opinião alheia, mesmo sem abrir mão da sua e aguardar o momento em que Deus dará luz, fazendo com que a harmonia vença, certamente crescerá mais do que quem optar por continuar defendendo seu ponto de vista. Mesmo que, agindo assim, enfraqueça a amizade ou até cause feridas. É preciso ser amigo do tempo, também é importante lembrar que o sofrimento, causado pela mudança, mantém as pessoas mais humildes e vigilantes para amar e servir mais, priorizando o que realmente vale a pena.
Os
momentos de maiores provações em minha vida foram quando percebi mais mudanças
no meu jeito de ser e agir, ou seja, quando cresci. Recordo-me de uma época de
enfermidade, por exemplo, quando eu dependia da ajuda de pessoas até para
realizar as coisas mais comuns como prender o cabelo, vestir a roupa e até me
alimentar. Depois, tornei-me muito mais solícita às necessidades alheias. Hoje,
quando vejo alguém limitado neste sentido, naturalmente me antecipo em ajudar.
Talvez seja por isso que o Senhor diz em Sua Palavra: "A minha graça te
basta, porque o meu poder se manifesta na fraqueza" (2 Cor
12,9).
Acredito que é assim quando Deus permite que a dor nos visite, pois, certamente, está nos oferecendo a oportunidade de crescermos em algum aspecto de nossa vida. Que saibamos acolher o desafio com serenidade e confiança, unindo nosso sacrifício ao sofrimento que o próprio Deus experimentou ao morrer por amor a cada um de nós. Enquanto a humanidade procura soluções rápidas e imediatas para o sofrimento, nós cristãos devemos buscar forças na cruz de Cristo. É nela que podemos encontrar resposta para as nossas dores e anseios.
Mais do que um símbolo de sofrimento, a cruz é a nossa esperança e a certeza de que Deus não nos criou para as coisas pequenas e passageiras deste mundo, mas para o infinito, para uma vida plena e feliz. Portanto, coragem, não tenhamos medo de crescer! A dor do crescimento é passageira e a felicidade conquistada pela perseverança é eterna. Estamos juntos.
Paciência é fundamental na arte de crescer, pois não se atinge a estatura adulta de um hora para outra. Nos relacionamentos, é comum, mesmo entre as pessoas que se amam, aparecerem os conflitos. Na maioria dos casos, o motivo é a falta de paciência com o crescimento do outro. Neste caso, quem conseguir respeitar a opinião alheia, mesmo sem abrir mão da sua e aguardar o momento em que Deus dará luz, fazendo com que a harmonia vença, certamente crescerá mais do que quem optar por continuar defendendo seu ponto de vista. Mesmo que, agindo assim, enfraqueça a amizade ou até cause feridas. É preciso ser amigo do tempo, também é importante lembrar que o sofrimento, causado pela mudança, mantém as pessoas mais humildes e vigilantes para amar e servir mais, priorizando o que realmente vale a pena.
capela Sante Edwiges |
Acredito que é assim quando Deus permite que a dor nos visite, pois, certamente, está nos oferecendo a oportunidade de crescermos em algum aspecto de nossa vida. Que saibamos acolher o desafio com serenidade e confiança, unindo nosso sacrifício ao sofrimento que o próprio Deus experimentou ao morrer por amor a cada um de nós. Enquanto a humanidade procura soluções rápidas e imediatas para o sofrimento, nós cristãos devemos buscar forças na cruz de Cristo. É nela que podemos encontrar resposta para as nossas dores e anseios.
Mais do que um símbolo de sofrimento, a cruz é a nossa esperança e a certeza de que Deus não nos criou para as coisas pequenas e passageiras deste mundo, mas para o infinito, para uma vida plena e feliz. Portanto, coragem, não tenhamos medo de crescer! A dor do crescimento é passageira e a felicidade conquistada pela perseverança é eterna. Estamos juntos.
Dijanira Silva
dijanira@geracaophn.com
Dijanira Silva, missionária da Comunidade Canção Nova, atualmente reside a missão de Fátima/Portugal. Apresentadora da Rádio CN FM 103.7 em Fátima.
Acesse o blog Fatima hoje
dijanira@geracaophn.com
Dijanira Silva, missionária da Comunidade Canção Nova, atualmente reside a missão de Fátima/Portugal. Apresentadora da Rádio CN FM 103.7 em Fátima.
Acesse o blog Fatima hoje
quinta-feira, 12 de julho de 2012
A difícil arte de viver em comunidade
Sonia Jordão
Desde a infância, começamos a aprender como conviver bem com os outros.
Em nossos lares descobrimos que para se conseguir conviver bem com as
pessoas à sua volta é preciso antes de tudo respeitar o direito do
outro, independente de quem ele seja, se um filho, um irmão, um amigo ou
um vizinho.
As leis tratam de assuntos mais graves, tais como matar e roubar. Porém,
todos têm outros direitos além do direito à vida e à suas propriedades.
Quando falamos de vida precisamos incluir o machucar o outro e não só
matar, portanto ninguém tem o direito de bater em outra pessoa. E quando
falamos de propriedade é bom lembrar que estragar de qualquer forma,
aquilo que não é seu, inclui, por exemplo, pichar um muro, arranhar um
carro, e várias outras coisas.
Se possível, procure seguir algumas regras de boa convivência no seu dia a dia:
• Não economize sorriso: de todas as moedas circulantes no comércio da vida, o sorriso é a que compra maior porção de alegria pelo menor preço.
• Por falar nisso, não compre briga porque sai caro.
• Seja otimista. Quem vê tudo na existência pelo lado sombrio do derrotismo raramente cruza com amigos na rua, porque a maioria deles dobra a esquina para escapar do encontro.
• Seja alegre e comunicativo. Um “bom dia”, um “alô” custa pouco e rende muito.
• Seja simples e modesto. Se você possui qualidades “notáveis”, cedo ou tarde as pessoas notarão isso, como também descobrirão suas imperfeições.
• Seja um bom conversador deixando com que os outros falem mais.
• Procure ouvir as pessoas ou avaliar a situação antes de emitir um julgamento.
• Interesse-se pelos outros. Só assim eles acharão você interessante.
• Tenha coragem para assumir decisões. Principalmente assuma o que fez.
• Assegure-se que as informações sejam claras, completas, transparentes e bem recebidas pelo outro.
• Compreenda que as pessoas que pensam de outra forma, estão sinceramente convencidas de que o errado é você.
• Faça aos outros, em lugar de críticas, quantos elogios puder fazer honestamente. As pessoas de um modo geral adoram ouvi-los e quando os recusam talvez no fundo esperem ser elogiados por isso.
• Com os inimigos, declarados ou gratuitos, mantenha a sobriedade do
cavalheirismo. Não fale mal por trás nem perca uma oportunidade de
reconciliação, dando o primeiro passo, pois nada lhe garante que no dia
seguinte um deles não seja a única pessoa capaz de “salvar a sua vida”.
Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante e consultora organizacional. Autora do livro: “A arte de Liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”,
festa santa ediwges 2011 |
A regra é antiga e clara: nosso direito termina onde começa o do outro.
Assim, por exemplo, eu posso fazer uma festa e ouvir música alta, desde
que as outras pessoas, que também a estiverem ouvindo, gostem de som
alto e do estilo da música. Nesse momento, é bom pensarmos nos nossos
vizinhos e não só naquele que se encontra no mesmo ambiente onde a
música está tocando.
Se vivêssemos como ermitões, não precisaríamos nos preocupar. Porém,
como vivemos em comunidade é um pouco diferente. Precisamos aprender a
agir de forma a não prejudicar o outro. É importante, também, nos
acostumarmos a tratar a todos educadamente.
capela santa edwiges - porto alegre |
Também é preciso que tratemos os outros não da forma que queremos ser
tratados, mas sim da forma que eles gostariam de ser tratados. Pode ser
que o gosto dos outros seja diferente do nosso.
Se possível, procure seguir algumas regras de boa convivência no seu dia a dia:
festa junina 2011 |
• Não economize sorriso: de todas as moedas circulantes no comércio da vida, o sorriso é a que compra maior porção de alegria pelo menor preço.
• Por falar nisso, não compre briga porque sai caro.
• Seja otimista. Quem vê tudo na existência pelo lado sombrio do derrotismo raramente cruza com amigos na rua, porque a maioria deles dobra a esquina para escapar do encontro.
• Seja alegre e comunicativo. Um “bom dia”, um “alô” custa pouco e rende muito.
• Seja simples e modesto. Se você possui qualidades “notáveis”, cedo ou tarde as pessoas notarão isso, como também descobrirão suas imperfeições.
• Seja um bom conversador deixando com que os outros falem mais.
• Procure ouvir as pessoas ou avaliar a situação antes de emitir um julgamento.
• Interesse-se pelos outros. Só assim eles acharão você interessante.
• Tenha coragem para assumir decisões. Principalmente assuma o que fez.
• Assegure-se que as informações sejam claras, completas, transparentes e bem recebidas pelo outro.
• Compreenda que as pessoas que pensam de outra forma, estão sinceramente convencidas de que o errado é você.
• Faça aos outros, em lugar de críticas, quantos elogios puder fazer honestamente. As pessoas de um modo geral adoram ouvi-los e quando os recusam talvez no fundo esperem ser elogiados por isso.
festa junina 2011 |
Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante e consultora organizacional. Autora do livro: “A arte de Liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”,
terça-feira, 19 de junho de 2012
Como você corrige as pessoas?
Lembre-se de que lidamos com pessoas e não com
gado
Como
você corrige seu filho, seu esposo, sua esposa, seu empregado, seu colega, seu
subordinado de modo geral? É um dever e uma necessidade corrigir aqueles a quem
amamos, mas isso precisa ser feito de maneira correta. Toda autoridade vem de
Deus e em Seu nome deve ser exercida; por isso, com muito jeito e cautela.
Não é
fácil corrigir uma pessoa que erra; apontar o dedo para alguém e dizer-lhe:
“Você errou!”, dói no ego da pessoa; e se a correção não for feita de modo
correto pode gerar efeito contrário. Se esta for feita inadequadamente pode
piorar o estado da pessoa e gerar nela humilhação e revolta. Nunca se pode, por exemplo,
corrigir alguém na frente de outras pessoas, isso a deixa humilhada, ofendida e,
muitas vezes, com ódio de quem a corrigiu. E, lamentavelmente, isso é muito comum,
especialmente por parte de pessoas que têm um temperamento intempestivo (“pavio
curto”) e que agem de maneira impulsiva. Essas pessoas precisam tomar muito
cuidado, porque, às vezes, querendo queimar etapas, acabam queimando pessoas.
Ofendem a muitos.
Quem
erra precisa ser corrigido, para seu bem, mas com elegância e amor. Há pais que
subestimam os filhos, os tratam com desdém, desprezo. Alguns, ao corrigi-los, o
fazem com grosseria, palavras ofensivas e marcantes. O pior de tudo é quando
chamam a atenção dos filhos na presença de outras pessoas, irmãos ou amigos, até
do (a) namorado (a). Isso o (a) humilha e o (a) faz odiar o pai e a mãe. Como é
que esse (a) filho (a), depois, vai ouvir os conselhos desses pais? O mesmo se
dá com quem corrige um empregado ou subordinado na frente dos outros. É um
desastre humano!
Gostaria de apontar aqui três exigências
para corrigir bem uma pessoa:
festa Santa Edwiges 2011 |
1 – Nunca corrigir na frente dos
outros.
Ao corrigir alguém, deve-se
chamá-lo a sós, fechar a porta da sala ou do quarto, e conversar com firmeza,
mas com polidez, sem gritos, ofensas e ameaças, pois este não é o caminho do
amor. Não se pode humilhar a pessoa. Mesmo a criança pequena deve ser corrigida
a sós para que não se sinta humilhada na frente dos irmãos ou amigos. Se for
adulto, isso é mais importante ainda. Como é lamentável os pais ou patrões que
gritam corrigindo seus filhos ou empregados na frente dos outros! Escolha um
lugar adequado para corrigir a pessoa.
Gostaria de lembrar que a Igreja, como boa
Mãe, garante a nós o sigilo da Confissão, de maneira extrema. Se o sacerdote
revelar nosso pecado a alguém, ele pode ser punido com a pena máxima que a
instituição criada por Cristo pode aplicar: a excomunhão. Isso para proteger a
nossa intimidade e não permitir que a revelação de nossos erros nos humilhe. E
nós? Como fazemos com os outros? Só o fato de você dar a privacidade à pessoa a
ser corrigida, ao chamá-la a sós, ela já estará mais bem preparada para a
correção a receber, sem odiá-lo.
2 – Escolha o momento
certo.
Não se pode chamar a atenção
de alguém no momento em que a pessoa errada está cansada, nervosa ou indisposta.
Espere o melhor momento, quando ela estiver calma. Os impulsivos e coléricos
precisam se policiar muito nestes momentos porque provocam tragédias no
relacionamento. Com o sangue quente derramam a bílis – às vezes mesmo com
palavras suaves – sobre aquele que errou e provocam no interior deste uma ferida
difícil de cicatrizar. Pessoas assim acabam ficando malvistas no seu meio. Pais
e patrões não podem corrigir os filhos e subordinados dessa forma, gritando e
ofendendo por causa do sangue quente. Espere, se eduque, conte até 10 dez, vá
para fora, saia por um tempo da presença do que errou; não se lance afoito sobre
o celular para o repreender “agora”. Repito: a correção não pode deixar de ser
feita; a punição pode ser dada, mas tudo com jeito, com galhardia. Estamos
tratando com gente e não com gado.
3 – Use palavras
corretas.
Às vezes, um “sim” dito de
maneira errada é pior do que um “não” dito com jeito. Antes de corrigir alguém,
saiba ouvi-lo no que errou; dê-lhe o direito de expor com detalhes e com tempo o
que fez de errado, e por que fez aquilo errado. É comum que o pai, o patrão, o
amigo, o colega, precipitados, cometam um grave erro e injustiça com o outro. O
problema não é a correção a aplicar, mas o jeito de falar, sem ofender, sem
magoar, sem humilhar, sem ferir a alma.
Eu
era professor em uma Faculdade, e um dos alunos veio me dizer que perdeu uma das
provas e que não podia trazer atestado médico para justificar sua falta. Ter que
fazer uma prova de segunda chamada, apenas para um aluno, me irritava. Então, eu
lhe disse que não lhe daria outra prova. Quando ele insistiu, fui grosseiro com
ele, até que ele pôde se explicar: “Professor, é que eu uso um olho de vidro, e
no dia da sua prova o meu olho de vidro caiu na pia e se quebrou; por isso eu
não pude fazer a prova”. Fiquei com “cara de tacho” e lhe pedi mil desculpas.
Nunca
me esqueci de uma correção que o meu pai nos deu quando eu e meus oito irmãos
éramos ainda pequenos. De vez em quando nós nos escondíamos para fumar
escondidos dele. Nossa casa tinha um quintal grande e um pequeno quarto no fundo
do quintal; lá a gente se reunia para fumar.
Um
dia nosso pai nos pegou fumando; foi um desespero… Eu achei que ele fosse dar
uma surra em cada um; mas não, me lembro exatamente até hoje, depois de quase
cinquenta anos, a bela lição que ele nos deu. Lembro-me bem: nos reuniu no meio
do quintal, em círculo, depois pediu que lhe déssemos um cigarro; ele o pegou,
acendeu-o, deu uma tragada e soprou a fumaça na unha do dedo polegar, fazendo
pressão, com a boca quase fechada. Em seguida, mostrou a cada um de nós a sua
unha amarelada pela nicotina do cigarro. E começou perguntando: “Vocês sabem o
que é isso, amarelo? É veneno; é nicotina; isso vai para o pulmão de vocês e faz
muito mal para a saúde. É isso que vocês querem?”
Em
seguida ele não disse mais nada; apenas disse que ele fumava quando era jovem,
mas que deixou de fazê-lo para que nós não aprendêssemos algo errado com ele.
Assim terminou a lição; não bateu em ninguém e não xingou ninguém; fomos embora.
Hoje nenhum de meus irmãos fuma; e eu nunca me esqueci dessa lição. São
Francisco de Sales, doutor da Igreja, dizia que “o que não se pode fazer por
amor, não deve ser feito de outro jeito, porque não dá resultado”.
E se
você magoou alguém, corrigindo-o grosseiramente, peça perdão logo; é um dever de
consciência.
Felipe Aquino
domingo, 14 de dezembro de 2008
Natal Luz - capela Santa Edwiges - POA
Amigos,
hoje com pouca luz, mas muito amor , tivemos nosso natal luz. A capela
estava com muitas crianças, que assistiram aos jovens do CLJ cantarem e
apresentação de fantoches contando a verdadeira história do natal!
No
encerramento chegou o papai noel, que era uma equipista de nosso setor,
distribuindo alguns brinquedos e doces para as criançada.
Arrecadamos roupas e generos alimentícios para remeter aos nossos irmãos catarinenses!
obrigado a todos!
Alexandre