terça-feira, 20 de março de 2018

Acompanhe a Semana Santa com o Papa no Vatican News

Via Sacra no ColiseuVia Sacra no Coliseu  (Vatican Media)

Acompanhe a Semana Santa com o Papa no Vatican News

O Papa Francisco abre a Semana Santa com a celebração do Domingo de Ramos na Praça São Pedro. O Vatican News transmitirá todas as celebrações presididas pelo Santo Padre.
Cidade do Vaticano
O Vatican News transmitirá, com comentários em português, todas as celebrações da Semana Santa presididas pelo Santo Padre. (Os horários indicados à esquerda referem-se ao horário italiano, e à direita ao início da transmissão, horário de Brasília).
Com a mudança no horário italiano este final de semana, a diferença passará a ser de 5 horas a mais em relação ao horário de Brasília).
Domingo, 25 de março, às 9:55 - Procissão e Missa de Ramos na Praça São Pedro (4:55, horário de Brasília).
Quinta-feira, 29 de março, às 9:30 - Missa do Crisma na Basílica de São Pedro (4:25, horário de Brasília).
Sexta-feira Santa,  às 17:00 - Celebração da Paixão do Senhor na Basílica de São Pedro  (11:55,  horário de Brasília).
                                às 21:00 - Via Sacra no Coliseu (16:00, horário de Brasília).
Sábado Santo, às 20:30 - Vigília Pascal na Basílica de São Pedro. (15:25, horário de Brasília).
Domingo de Páscoa, às 10:00 -  Missa de Páscoa (4:55, horário de Brasília).
                                    às 12:00 - Bênção "Urbi et Orbi" da sacada central da Basílica de São Pedro (6:55, horário de Brasília).
Na segunda-feira, 2 de abril -  “Pasquetta” - o Papa Francisco reza o Angelus na Praça São Pedro ao meio-dia (horário italiano).
E no II Domingo de Páscoa – Festa da Divina Misericórdia – o Santo Padre preside à Celebração Eucarística na Praça São Pedro com os missionários da misericórdia, grupos e movimentos ligados a esta devoção e fiéis, às 10:30, horário italiano (transmissão a partir das 5:25, horário de Brasília).


Os andores de Santa Edwiges

2008

2009

2010

2011

2012

2014

2015

COMUNIDADE PARABENIZANDO DOM ADILSON PELOS 25 ANOS DE ORDENAÇÃO.


sábado, 10 de fevereiro de 2018

“O Evangelho se anuncia com mansidão e alegria”

Audiência do Papa Francisco aos EstigmatinosAudiência do Papa Francisco aos Estigmatinos 

Papa Francisco aos estigmatinos: “O Evangelho se anuncia com mansidão e alegria”

O Pontífice recebeu na manhã de sábado em audiência o Capítulo Geral da Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Silvonei José - Cidade do Vaticano
“O Evangelho se anuncia com mansidão e alegria”: “Deus na Bíblia é comparado ao fogo, mas é um fogo de amor, que conquista o coração das pessoas, não com a violência, mas respeitando a liberdade e os tempos de cada um”. Foi o que disse o Papa Francisco na manhã deste sábado (10), recebendo em audiência o Capítulo Geral da Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo (missionários Estigmatinos).
“O fogo bom é o fogo de Jesus”, explicou o Pontífice em seu discurso escrito entregue aos participantes na audiência: “É o fogo da caridade que purifica os corações e que irrompeu
na cruz de Cristo”.
Sejam missionários alegres e mansos.
“É o fogo das provações e das dificuldades que nos tempera, que nos torna fortes e sábios, continuou. É também o fogo da caridade fraterna, já que “o testemunho do amor de uma comunidade fraterna de missionários é a confirmação do anúncio evangélico, é a “prova do fogo”. “Se em uma comunidade falta o fogo bom, há frieza, escuridão, solidão. Se há o fogo da caridade fraterna, existe o calor, a luz e a força de ir avante. E novas vocações são atraídas pela doce missão de evangelizar”.
“levem esse fogo às comunidades cristãs, onde a fé de tantas pessoas precisa ser reavivada, de encontrar força para ser contagiante”, exortou o Papa. Ao mesmo tempo, “vão, saiam e anunciem o Evangelho aos pobres, para aqueles que não se sentem amados por ninguém, para aqueles que vivem na tristeza e no desespero, aos prisioneiros, aos sem casa e sem-teto, aos imigrantes, para os que fogem das guerras”.
“Tenham uma atenção especial para com a família - acrescentou Francisco -; junto com os leigos, anunciem a alegria do amor. Levem o fogo de Cristo aos jovens, que precisam de alguém que os ouçam e os ajudem a encontrar o sentido da vida. Se anunciarem Jesus, serão atraídos; levem os jovens a Ele com paciência e perseverança. Sejam missionários alegres e mansos, bem preparados para encontrar cada pessoa”.
“Nem sempre quem anuncia o Evangelho é acolhido, aplaudido, advertiu Francisco. Às vezes, ele é rejeitado, impedido, perseguido, até mesmo preso ou assassinado. Isso vocês sabe bem! Então, é preciso perseverar, ter paciência, mas não devemos ter medo de nada ao testemunhar Jesus e a sua palavra de verdade”, concluiu o Papa.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Papa: ouvido, coração e mãos: o itinerário da Palavra de Deus

Papa na Audiência GeralPapa na Audiência Geral  (Vatican Media)

fonte: radio vaticano

"A Palavra de Deus faz um caminho dentro de nós. A escutamos com os ouvidos, passa pelo coração, não permanece nos ouvidos, deve ir ao coração e do coração passa às mãos, às boas obras. Este é o percurso que faz a Palavra de Deus: dos ouvidos ao coração e às mãos", disse o Santo Padre.
Cidade do Vaticano
"Como poderíamos enfrentar a nossa peregrinação terrena, com as suas dificuldades e as suas provas, sem ser regularmente nutridos e iluminados pela Palavra de Deus que ressoa na liturgia?"
Ao dar continuidade a sua série de catequeses sobre a Santa Missa, o Papa Francisco falou na Audiência Geral desta quarta-feira, a 4ª de 2018 e a 213ª de seu Pontificado, sobre a Liturgia da Palavra, "que é uma parte constitutiva porque nos reunimos justamente para escutar o que Deus fez e pretende ainda fazer em nós".
"É uma experiência que acontece "ao vivo" e não por ouvir dizer - explicou o Santo Padre aos fiéis presentes na Praça São Pedro - porque quando na Igreja se lê a Sagrada Escritura, é Deus mesmo que fala ao seu povo e Cristo, presente na sua palavra, anuncia o Evangelho".
O Papa alertou então, que muitas vezes enquanto se lê a Palavra de Deus, se fazem comentários sobre como o outro se veste ou se comporta. Ao invés disto, "devemos escutar, abrir o coração porque é o próprio Deus que nos fala e não pensar em outras coisas ou em falar de outras coisas. Entenderam? Não acredito que aconteça muito, mas explicarei o que acontece nesta Liturgia da Palavra":
"As páginas da Bíblia deixam de ser um escrito para tornarem-se palavra viva, pronunciada por Deus. É Deus que por meio do que se lê nos fala e interpela a nós que escutamos com fé (...). Mas para escutar a Palavra de Deus, é preciso ter também o coração abertopara receber a palavra no coração. Deus fala e nós nos colocamos em escuta, para depois colocar em prática o que ouvimos. É muito importante ouvir. Algumas vezes não entendemos bem porque existem algumas leituras um pouco difíceis. Mas Deus nos fala o mesmo em outro modo: em silêncio e ouvir a Palavra de Deus. Não esqueçam isto. Na Missa, quando começam as leituras, ouçamos a Palavra de Deus".
"Temos necessidade de escutá-lo!", enfatizou o Papa. "É de fato uma questão de vida, como bem recorda a incisiva expressão «nem só de pão o homem viverá, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus»".
Neste sentido, "falamos da  Liturgia da Palavra como da "mesa" que o Senhor prepara para alimentar a nossa vida espiritual".
A mesa litúrgica é abundante, "abre mais largamente os tesouros da Bíblia", do Antigo e no Novo Testamento, porque neles é anunciado pela Igreja o único e idêntico mistério de Cristo:
"Pensemos na riqueza das leituras bíblicas oferecidas pelos três ciclos dominicais que, à luz do Evangelhos Sinóticos, nos acompanham no decorrer do ano litúrgico, uma grande riqueza".
O Papa chamou a atenção para a importância do Salmo responsorial, "cuja função é favorecer a meditação do que foi escutado na leitura que o precede".
"É bom que o Salmo seja valorizado com o canto, ao menos  do refrão", observou Francisco, acrescentando que também as leituras dos dias feriais constituem "um grande nutrimento para a vida cristã".
O Santo Padre explicou então que "as leituras da Missa, variadamente ordenadas segundo as diferentes tradições do Oriente e Ocidente, estão contidas nos Lecionários":
"A proclamação litúrgica das mesmas leituras, com os cantos deduzidos da Sagrada Escritura, exprime e favorece a comunhão eclesial, acompanhando o caminho de todos e de cada um".
Neste sentido - explica - "se entende porque escolhas subjetivas, como a omissão de leituras e a sua substituição com textos não bíblicos são proibidas":
"Isto de fato empobrece e compromete o diálogo entre Deus e o seu povo em oração. Pelo contrário, a dignidade do ambão e o uso do lecionário, a disponibilidade de bons leitores e salmistas. Mas busquem bons leitores, eh!, aqueles que sabam ler, não aqueles que leem e não se entende nada, eh! é assim, eh! Bons leitores, eh! Devem se preparar e ensaiar antes da Missa para ler bem. E isto cria um clima de silêncio receptivo".
A Palavra do Senhor é uma ajuda indispensável para não nos perdermos, nos nutre e nos ilumina, nos ajudando assim a enfrentarmos as dificuldades e as provas de nossa peregrinação terrena.
Mas "não basta ouvir com os ouvidos, sem acolher no coração a semente da divina Palavra, permitindo a ela de dar fruto":
"A ação do Espírito, que torna eficaz a resposta, tem necessidade de corações que se deixem trabalhar e cultivar, de modo que aquilo que é ouvido na Missa passe para a vida cotidiana, segundo a advertência do apóstolo Tiago: «Sede cumpridores da palavra e não apenas ouvintes; isto equivaleria a vos enganardes a vós mesmos»."
"A Palavra de Deus faz um caminho dentro de nós. A escutamos com os ouvidos, passa pelo coração, não permanece nos ouvidos, deve ir ao coração e do coração passa às mãos, às boas obras. Este é o percurso que faz a Palavra de Deus: dos ouvidos ao coração e às mãos. Aprendamos estas coisas. Obrigado.”

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

PRECISAMOS DE DOAÇÕES!

Obrigado pelas doações de roupas, que a nossa comunidade sempre oferece. Mas gostaríamos também da doação de TEMPO. Isto mesmo  doar o seu tempo em favor do próximo.
abraço


domingo, 14 de janeiro de 2018

Primeira Missa do Ano - Nossa Senhora - Capela Sta Edwiges dia 01/01/2018








 Nossa Senhora é colocada novamente em seu lugar. O Papa Francisco nos pede que neste ano de 2018: "Tenhamos um coração de Mãe."



 Padres Francisco e Antônio rezam e abençoam os presentes.



Lindo Evangelho e Homilia do Pe Francisco. Família, agradecer os pequenos e delicados momentos juntos.






 Comunhão nas duas espécies, Corpo e Sangue, Cristo marcando presença em nossas vidas.
 Bênção especial para que os presentes levem bons sentimentos a todos que encontrarem.




 Todos os presentes à Missa aproximam-se para a despedida.



 Pe Antônio deseja a todos uma ótima semana um ótimo começo de Ano que não fiquem sozinhos, que cumprimentem mais seus vizinhos, que convidem seus amigos para uma conversa, para uma caminhada, para ir à missa, para uma corrente do bem onde oração supere todas as dificuldades.

 Ambos os Padres receberam uma pequena lembrança em nome de toda a Capela.

Texto e fotos de Marcia Martins

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

O mérito no Reino de Deus é ser o menor


Há uma única competição no Reino dos Céus a qual 

precisamos fazer parte, e não podemos abrir mão: 

é a competição pela “pequenez”

Em verdade eu vos digo, de todos os homens que já nasceram, nenhum é maior do que 
João Batista. No entanto, o menor no Reino dos Céus é maior do que ele” (Mateus 11,11).
O Tempo do Advento aponta-nos “figuras-chave” no Mistério da Salvação e da
 Encarnação de Jesus Cristo. Olhamos para João Batista, aquela voz que ruge e
 clama no deserto, anunciando aqu’Ele que vem.
João tem uma grandeza de alma que é conhecida por todos, mas onde está a grandeza
 de João? É por que ele é um profeta? É por que ele é predecessor do Messias? É por
 que ele está no deserto pregando a penitência?
Não! A grandeza de João está, justamente, em tornar-se pequeno, em não se elevar e 
nem deixar que nenhum sentimento de grandeza tome conta da sua alma. É ele quem 
vai nos dizer: “Convém que Ele cresça e eu diminua”.
Quem está a serviço do Evangelho e de Cristo, não busca reconhecimento, crescimento,
 importância, aplausos ou merecimentos humanos. Não busca luzes, holofotes e tão 
pouco aplausos para si, aplausos são somente para Cristo. Se faz menor, muitas vezes, 
nem aparece, não se mostra, entretanto, tudo o que ele faz, deixa a marca de Jesus, 
a presença d’Ele..
O mensageiro de Jesus só pode querer escutar uma coisa: “Eu encontrei Deus através 
de você. Você me leva para Ele. Você me faz conhecer a Deus. Você me aproxima de 
d’Ele”. Não trazemos as pessoas para nós, não somos capazes de curar e nem de
 cuidar, seja lá de quem for, porém, por vezes, a soberba, o nosso orgulho, a 
autossuficiência, nos levam a crer que nós somos bons e maravilhosos. Gostamos 
dos elogios, aplausos, no entanto, aquele que se faz menor, torna-se maior que João.
Há uma única competição no Reino dos Céus a qual precisamos fazer parte dela, e não
 podemos abrir mão: é a competição pela “pequenez”. A competição não pode ser
 jamais pela “grandeza”, pelo reconhecimento, jamais para querer tornar-se o melhor ou
 o mais aplaudido.
Às vezes, fico observando como os critérios do mundo, invadem o pensamento e os 
sentimentos de nós que, nos colocamos para sermos discípulos de Jesus.
As pessoas estão competindo quem é mais, quem pode mais, quem faz mais, 
quem está há mais tempo, quem tem esse ou aquele mérito. Porém, o mérito no
 Reino de Deus é ser o menor, é não se colocar acima dos outros ou sentir-se mais
 importantes do que os outros. Se assim o fizermos, estamos no caminho da salvação, 
e passando pelas estradas que João Batista abriu apontando-nos o Messias.
Convém a cada dia que somente Jesus cresça e que nós diminuamos.
Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo

Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Contato: padrerogercn@gmail.com – Facebook

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Papa: Presépio e árvore, sinais da compaixão do Pai celeste


Crianças atendidas nos setores de oncologia de hospitais italianos são as responsáveis pela decoração da árvore de Natal - AP
07/12/2017 13:57
Cidade do Vaticano (RV) -  O Papa recebeu em audiência no final da manhã desta quinta-feira na Sala Paulo VI cerca de 4.000 pessoas pertencentes às delegações dos doadores do Presépio e da árvore que embelezam a Praça São Pedro nesta Natal.
 
Francisco começou seu pronunciamento agradecendo ao Abade de Montevergine pelo dom do Presépio e ao Arcebispo de Warmia e ao Bispo de Elk, na Polônia, pela doação do pinheiro, assim como à Direção das Florestas Estatais de Bialystok.
O Papa saudou também as crianças assistidas nos departamentos oncológicos de alguns hospitais italianos e das zonas atingidas pelo terremoto na região central italiana, responsáveis pelas ornamentações da árvore.
O Presépio e a árvore – recordou Francisco – nos falam com uma linguagem simbólica, “são os sinais da compaixão do Pai celeste, da sua participação e proximidade à humanidade, que experimenta não ser abandonada na noite dos tempos, mas visitada e acompanhada nas próprias dificuldades”.
A árvore, que aponta para o alto, nos estimula a buscarmos “os dons mais altos”, elevando-nos “acima das névoas que ofuscam, para experimentar quão belo e alegre é mergulhar na luz de Cristo. Na simplicidade do presépio, encontramos e contemplamos a ternura de Deus, manifestada naquela do Menino Jesus”.
“O Presépio é o local sugestivo onde contemplamos Jesus que, assumindo as misérias do homem, nos convida a fazer o mesmo, por meio de ações de misericórdia”, observou o Santo Padre, recordando que neste ano ele é inspirado nas obras de misericórdia.
“A árvore – recordou Francisco – proveniente este ano da Polônia, é sinal da fé daquele povo que, também com este gesto, quis expressar a própria fidelidade à Sé de Pedro”.
Dirigindo-se sobretudo às crianças, Francisco recordou que no trabalho que fizeram, “vocês transferiram os seus sonhos e os seus desejos de elevar ao céu e de fazer conhecer Jesus, que se fez criança como vocês para dizer que quer bem a vocês”.
“Obrigado pelo seu testemunho, por ter deixado mais bonitos estes símbolos de Natal, que os peregrinos e visitantes provenientes de todo o mundo poderão admirar. Obrigado! Obrigado”, foi o agradecimento do Santo Padre aos pequenos.
“Esta tarde, quando as luzes do presépio e da árvore de Natal serão acesas, também os desejos que vocês transferiram nos vossos trabalhos de decoração da árvore serão luminosos e vistos por todos”.
Que o Natal do Senhor – foram os votos de Francisco ao concluir – seja a ocasião para sermos mais atentos às necessidades dos pobres e daqueles que, como Jesus, não encontram quem os acolha”.
Faço votos de um Feliz Natal, assegurando minha oração. Também vocês, rezem por mim e pelo meu serviço à Igreja.