segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Doação para pastoral da criança

Renunciar a si mesmo e dar o que tem de melhor ao próximo.. Jovens que saíram do comodismo e foram de encontro ao próximo, doação de brinquedos pastoral da criança!! O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá. Madre Teresa de Calcutá
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Pastoral do Dízimo apresenta novas orientações para a Arquidiocese


05.09.2016
Cerca de 800 pessoas foram ao Instituto São Francisco no último sábado, dia 3, e participaram de uma formação sobre o dízimo. De acordo com o coordenador da Pastoral do Dízimo, padre Jorge Lermen, o objetivo do encontro foi promover às comunidades da Arquidiocese de Porto Alegre um estudo do Documento 106 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Os três bispos auxiliares de Porto Alegre, Dom Adilson Busin, Dom Donizeti de Souza e Dom Leomar Brustolin estiveram presentes.

Grande grupo participou da formação no último sábado. Foto: Pe. Luís Francisco Ledur


A manhã também foi reservada para a apresentação do projeto sobre o dízimo que será lançado pela Arquidiocese em novembro. A campanha busca unificar o trabalho desenvolvido nas paróquias a fim de que as comunidades sigam as orientações do Documento 106. A proposta é que esses encaminhamentos sejam implantados aos poucos, considerando a caminhada das comunidades paroquiais.

A Pastoral do Dízimo destaca que não se quer desrespeitar o processo histórico e a caminhada das comunidades, mas é necessário desencadear um processo educativo que atinja as metas propostas no Documento 106 para que se siga o autêntico sentido do dízimo e para promover a eclesiologia de comunhão e participação. Por isso, as ações devem ser refletidas nos conselhos de Pastoral e adequadas à realidade de cada comunidade paroquial.

Como primeiro encaminhamento, solicita-se que em setembro e outubro todos os conselhos paroquiais estudem o texto do Documento 106, analisem as sugestões da Arquidiocese e realizem os encaminhamentos possíveis em vista de uma renovada consciência sobre o dízimo.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Almoço das vocações neste domingo



Neste domingo dia 21 de agosto, galeto e buffet de

 saladas, comemorando o mês das vocações!!

participe!! Ingressos a R$ 20,00 ( 100 unidades)

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

A Igreja nasceu missionária!, diz Papa Francisco.

“A Igreja Católica e Apostólica”: este foi o tema da catequese feita pelo Papa na manhã desta quarta-feira, 17, na audiência geral a peregrinos e turistas, na Praça São Pedro.
Mais de 20 mil pessoas, segundo dados da Prefeitura Vaticana, participaram do encontro e ouviram as palavras do Papa. Antes, como sempre, receberam o carinho de Francisco, que circundou a Praça com o ‘papamóvel’ detendo-se várias vezes para saudar mais de perto os fiéis.
Como professamos no Credo, a Igreja é católica e apostólica”, começou o Papa. “Mas qual é efetivamente o significado destas duas características da Igreja?”, perguntou Francisco, respondendo:
A Igreja é Católica porque é universal: tem a missão de anunciar a Boa Nova do amor de Deus até os confins do mundo, ensinando todas as verdades que os homens precisam conhecer para bem viverem a sua vocação fraterna de cidadãos da terra e do Céu”, começou. “E é Apostólica porque é missionária: como os apóstolos, e em continuidade com eles, foi enviada a todos os homens para anunciar o Evangelho e preparar a vinda do Senhor com os sinais da ternura e do poder de Deus”.
E o que estas duas características, Católica e Apostólica, comportam para as comunidades cristãs e para cada um de nós?”. Eis a resposta do Papa:
Antes de tudo, significa ter em nosso coração a salvação de toda a humanidade; não sentirmo-nos indiferentes ou apáticos diante da dor de nossos irmãos, mas sim abertos e solidários com eles. Significa também ter o sentido da plenitude, da completeza, da harmonia da vida cristã, rechaçando sempre opiniões parciais ou unilaterais que nos fecham em nós mesmos”.
Fazer parte da Igreja Católica e Apostólica é estar consciente de que a nossa fé está ancorada no anúncio e testemunho dos Apóstolos; é sentirmo-nos sempre enviados, em comunhão com os sucessores dos Apóstolos, a anunciar com alegria Cristo e o seu amor a toda a humanidade”.
Improvisando algumas palavras a partir do texto preparado, Francisco voltou a lembrar que a Palavra de Deus está disponível em quase todas as línguas do mundo e que ter sempre um pequeno Evangelho de bolso conosco, para ler alguns trechos durante o dia, “faz muito bem”.
A Igreja, universal e missionária, conta com a assistência do Espírito Santo, que a faz continuamente ‘sair de si mesma’ e ir ao encontro dos irmãos; o Espírito evita que nos consideremos um grupo limitado de eleitos, únicos destinatários da bênção de Deus”.
Terminando a catequese, em comunhão com os presentes, o Papa se dirigiu ao Senhor pedindo que renove em nós o dom do Espírito para que cada comunidade cristã e cada batizado seja expressão da santa Mãe Igreja, Católica e Apostólica.
1_0_825692Em suas saudações, o Papa cumprimentou os grupos provenientes dos estados de São Paulo e Paraná, invocando sobre todos e suas famílias a abundância dos dons do Espírito Santo, “para que tenham o sentido da plenitude e da harmonia da vida cristã”.
No final do encontro, Francisco concedeu a sua benção apostólica.
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Ação Missionária Paróquia São José Vila Nova





 No final do mês de agosto iniciaremos uma ação de visita as famílias do bairro, nas vizinhanças da comunidade Santa Edwiges. Vamos ouvir, conversar e divulgar nosso espaço de culto religioso. Voluntários, seminaristas e os padres formadores, formarão grupos para percorrer as ruas, respondendo ao chamado do Papa Francisco para uma Igreja em saída.




quinta-feira, 14 de julho de 2016

Dar de comer a quem tem fome


LUIZ TURRA
Mais ou menos intensa, a fome é sempre um alerta e uma ameaça à vida. Há tantos que sabem e buscam esclarecer, sempre mais, as causas e as consequências da fome. Busca-se mapear e computar dados estatísticos, que confirmam o aumento sempre maior dos índices deste drama da humanidade. 
A fome é um escândalo que dura demasiado tempo, como realidade que destrói a vida. Com razão afirmava São João XXIII: “Não haverá no mundo justiça, nem paz, enquanto os homens não tomarem a sério a dignidade de criaturas e filhos de Deus, primeira e última razão de ser de toda a criação” (Mater et Magistra, nº 214)
Um médico, competente e muito humano, registrou e publicou num jornal este depoimento: “Na semana passada, convivi com um paciente que é símbolo de nossa pobreza social: uma vítima da silicose, essa doença que destrói os pulmões pela inalação repetida de pó de pedra que mutila milhares de infelizes trabalhadores braçais... Perguntei-lhe se não pensava em fazer outra coisa e o paciente respondeu: ‘O problema, doutor, é que no sertão nós somos muitas vezes obrigados a escolher entre a fome e a falta de ar. Acabamos escolhendo a falta de ar, porque a fome mata mais rápido!”
A fome mata com rapidez a energia para reagir, as esperanças, os sonhos e a própria vida. O desequilíbrio social e econômico, provocado pela corrupção, a ganância, a injustiça e a sedução do acúmulo, provocam a fome de multidões e mortes, que podem ser consideradas verdadeiros homicídios (Cf. CIC 2269). O profeta Amós (8,4-10) denunciava com veemência o empobrecimento do povo, causado pelos comerciantes que se diziam observantes do sábado e da lua nova, mas ávidos do lucro.
Um cristão anônimo, consciente de sua responsabilidade, dizia: “Quando tomo conhecimento de que os famintos e necessitados poderiam caminhar ao redor do mundo em um cortejo que daria vinte vezes a volta ao planeta e, assim mesmo eu não me espanto e nada faço, então eu sou Caim”.
É muito difícil e até quase impossível precisar o número de vítimas por causa da fome. Porém, afirma-se que, no mundo, diariamente morrem 120 mil pessoas de fome. Diziam os antigos Padres da Igreja: “Alimenta ao que morre de fome, porque se não o alimentaste, mataste-o”.
O Conselho Pontifício “Cor Unum”, no dia 4 de outubro, festa de São Francisco, de 1996, lançou um documento que continua sendo atual. Tem como título: “A fome no mundo um desafio para todos: o desenvolvimento solidário”. Além de situar causas da fome, aponta luzes para sua superação:
. A busca da maior eficácia na gestão dos bens terrestres;
. Maior respeito pela justiça social consentida na destinação universal dos bens;
. Uma prática competente e permanente da subsidiariedade;
. O exercício da solidariedade que impede a apropriação dos meios financeiros por parte dos ricos e que permitirá a cada pessoa não ser excluída do corpo social e econômico, nem privado de sua dignidade fundamental.
. A superação da cultura da indiferença pela cultura da solidariedade.
O autor
Luiz Turra

Luiz Turra

Frei capuchinho, natural de Marau, RS. Formado em Filosofia e Teologia. Atualmente é pároco na Paróquia Santo Antônio, em Porto Alegre, RS. É colunista do Correio Riograndense, compositor e músico. 
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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Festa junina na COMUNIDADE


Amigos será neste domingo dia 26 de junho as 15.30 hs.. Com pipoca, pinhão, fogueira, brechó.........

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Semana do Migrante segue até o próximo domingo, dia 19


Começou domingo no Brasil a 31ª Semana do Migrante, iniciativa promovida pela 
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que visa incentivar a acolhida a migrantes 
e o acompanhamento de famílias de quem vai morar no exterior.
A programação segue até o próximo dia 19, com destaque para a missa do Migrante na Paróquia São Sebastião, em Porto Alegre, na sexta-feira, dia 18, às 18h, transmitida pela Rádio Aliança.

Confira a programação
13 a 19: Programas da realidade migratória – mídia
14: Pré-Fórum Social das Migrações (CIBAI) às 18h30min. Local: Barros Cassal, 220 - Floresta
15 e 16: Encontros Imigrantes cidades interior do Estado
17: Apresentações de ALIX (grupo de canto religioso) – na Rua Duque de Caxias, 968 
18: Celebração Eucarística do Dia do Migrante (Pastoral do Migrante e LMS) na Paróquia São Sebastiã, Às 18h, transmitida pela Rádio Aliança
19: Missa na Igreja Pompéia às 10h. Após, às 12h, caminhada da Igreja até Brinque da Redenção na Barraca do Migrante com exposições
26: Celebração Eucarística do Migrante na Catedral Mãe de Deus às 18h30
 



Postado por Amanda Fetzner Efrom - Jornalista
Em 13 de junho de 2016, às 15h 12min

segunda-feira, 30 de maio de 2016

“Na vida de fé o excesso de confiança na norma”, adverte o Papa Francisco, “pode sufocar o valor da memória e o dinamismo do Espírito”.

Papa Francisco \ Missa Santa Marta

Papa: Igreja é livre na profecia e não num sistema de normas

Francisco durante a homilia - OSS_ROM
30/05/2016 10:40
Cidade do Vaticano (RV) - “Em seu caminho de fé, a Igreja e todo cristão devem cuidar para não se fechar num sistema de normas, mas abrir espaço para a memória dos dons recebidos por Deus, ao dinamismo da profecia e ao horizonte da esperança”.
 
Foi o que disse o Papa Francisco na homilia da missa celebrada nesta segunda-feira, (30/05), na Casa Santa Marta.
A estrutura da lei que delimita tudo e o sopro libertador da profecia que impulsiona para além dos confins.
“Na vida de fé o excesso de confiança na norma”, adverte o Papa Francisco, “pode sufocar o valor da memória e o dinamismo do Espírito”.
Jesus, no Evangelho do dia demonstra este assunto aos escribas e fariseus com a parábola dos vinhateiros homicidas.
Os agricultores resolveram se revoltar contra o patrão que plantou e arrendou a vinha para eles, espancando e matando os empregados que o patrão enviava para receber a sua parte dos frutos da vinha.
O cúmulo do drama ocorreu quando mataram o único filho do patrão, pensando que herdariam toda a propriedade.
Casuística e liberdade
Matar os empregados e filho, imagem dos profetas da Bíblia e de Cristo, “mostra a imagem de um povo fechado em si mesmo, que não se abre para as promessas de Deus, que não espera as promessas de Deus”, disse o Papa.
“Um povo sem memória, sem profecia e sem esperança”. Aos chefes do povo, em particular, interessa erguer um muro de leis, “um sistema jurídico fechado”, e nada mais:
“A memória não interessa. A profecia: melhor que não venham os profetas! E a esperança? Cada um irá ver. Este é o sistema com o qual eles legitimam: doutores da lei, teólogos que sempre caminham na estrada da casuística e não permitem a liberdade do Espírito Santo. Não reconhecem o dom de Deus, o dom do Espírito e engaiolam o Espírito, porque não permitem a profecia na esperança.”
Este é o sistema religioso do qual fala Jesus. “Um sistema de corrupção, mundanidade e concupiscência”, diz São Pedro na Primeira Leitura.
A memória liberta
No fundo, reconheceu o Papa, “o próprio Jesus é tentado a perder a memória da sua missão, de não dar lugar à profecia e de preferir a segurança à esperança”, isto é, a essência das três tentações que sofreu no deserto. Então Francisco observou:
“Por conhecer a tentação, Jesus repreende essas pessoas: ‘Vocês percorrem o mundo para fazer um prosélito e quando o encontram, o fazem escravo’. Este povo assim organizado, esta Igreja assim organizada faz escravos! E assim se entende como Paulo reage quando fala da escravidão da lei e da liberdade que a graça oferece. Um povo é livre, uma Igreja é livre quando tem memória, quando dá lugar aos profetas, quando não perde a esperança”.
Coração aberto ou engaiolado?
A vinha bem organizada, destacou o Papa, é “a imagem do povo de Deus, a imagem da Igreja e também a imagem da nossa alma” que o Pai cuida sempre com “tanto amor e tanta ternura”. Rebelar-se a Ele, como para os agricultores homicidas, é “perder a memória do dom” recebido por Deus. “Para recordar e não errar no caminho”, é importante “voltar sempre às raízes”:
“Eu tenho memória das maravilhas que o Senhor fez na minha vida? Tenho memória dos dons do Senhor? Eu sou capaz de abrir o coração aos profetas, isto é, a quem me diz ‘assim não dá, tem que ir para lá; vai avante, arrisque? É o que os profetas fazem… Eu estou aberto a isso ou sou temeroso e prefiro me fechar na gaiola da lei? E por fim: eu tenho esperança nas promessas de Deus, como teve nosso pai Abraão, que saiu da sua terra sem saber para onde ir somente porque acreditava em Deus? Nos fará bem fazer essas três perguntas …”.
 (MJ/BF)