Somos uma comunidade da paróquia São josé da Vila Nova em porto Alegre RS. Situada na rua Frei Albino Aresi 165, missas aos domingos 9.30hs e todos os dias 16 as 16 horas rezamos o terço, pelas intençoes que nos chegam e por todos os colaboradores. O terço também é rezado todas as quarta-feiras as 16 horas e nos dias 24 do mes as 16 horas com a Intercessão de Nossa Senhora Rainha da Paz.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
primeiro dia do triduo - SANTA EDWIGES DEFENDENDO A VIDA
Começamos ONTEM o tríduo a nossa Santa Edwiges, com a participação de aproximadamente 50 pessoas.
Edwiges ardente discípula de Cristo, sempre ao lado dos marginalizados, modelo do amor a cruz!
Se colocarmos a lupa da sensibilidade em nossos olhos e ouvidos, teremos nossos sentidos e nosso coração mais atentos para escutar e acolher a realidade. Podemos ver, sentir e constatar que a realidade do tráfico de pessoas para exploração sexual, trabalho escravo, remoção de órgãos e tecidos, adoções ilegais e mendicância está mais próxima que imaginamos.
Edwiges ajudava os pobres, cuidava dos doentes e famintos,
tratava com carinho e atenção às parturientes e jamais esquecia as viúvas e
órfãos. Em qualquer parte onde pudesse perceber necessidades e falta de
recursos, acorria em auxílio, guiada pelo amor de seu coração. E não fazia isto
como outras princesas ou rainhas que mandavam seus serviçais, mas sim ia
pessoalmente e apresentava sua ajuda, seguindo as palavras do Mestre que diz:
“Bem-aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia” (Mateus 5,
7).
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Problemas financeiros, de saúde e agradecimentos, participe da festa de Santa Edwiges
Venha
participar da Festa de Santa Edwiges 2014 !
PADROEIRA DOS POBRES , ENDIVIDADOS E ENCARCERADOS
Tríduo com Missa - Dias 15;16 e 17 outubro às 20 horas na
Paróquia São José. Vila Nova
Av.
Rodrigues da Fonseca 1469
Caminhada com Santa Edwiges,
19 de Outubro
as 9.30 horas, saindo da Paróquia.
10.30 hs missa na capela. Rua frei Albino Aresi 165 –
Jd Vila Nova
Almoço de confraternização R$ 15,00
- Tarde festiva Informações: 3245-1840 /
3248-5232 / 8542-2844 /
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Novena de Santa Edwiges
Santuário Virtual » Novenas Virtuais » Novena de Santa Edwiges
Oração para todos os dias
Ó Santa Edwiges, Vós que na Terra fostes o amparo dos pobres, a ajuda dos desvalidos e o socorro dos endividados, no Céu agora desfrutais do eterno prêmio da caridade que em vida praticastes, suplicante Te peço que sejais a minha advogada, para que eu obtenha de Deus o auxílio que urgentemente preciso...
(Fazer o pedido da graça que urgentemente precisa)
(Fazer o pedido da graça que urgentemente precisa)
Santa Edwiges, protetora dos endividados, aumentai minha confiança na providência divina para que não falte o pão de cada dia, e que no final do mês não falte o necessário, para que eu possa dar aos meus familiares saúde, educação e dignidade na moradia.
Santa Edwiges intercedei por mim para que eu consiga o equilíbrio na vida financeira e o discernimento nos negócios. Ajudai-me a superar os problemas financeiros, que eu não me iluda com o dinheiro fácil, que eu não seja conivente com a corrupção, propina. Dai equilíbrio na vida financeira.
Alcançai-me também, Santa Edwiges, a suprema graça da salvação eterna.
Santa Edwiges, rogai por nós.
Amém.
Esta novena já foi rezada por 50.966 pessoas.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Às vezes, apenas “dizemos orações”com os lábios.
- O que a Palavra diz?
Leio atentamente, na Bíblia, Lc 11,1-4.
Um dia Jesus estava orando num certo lugar. Quando acabou de orar, um dos seus discípulos pediu:
- Senhor, nos ensine a orar, como João ensinou os discípulos dele.
Jesus respondeu:
- Quando vocês orarem, digam:
"Pai, que todos reconheçam que o teu nome é santo.
Venha o teu Reino. Dá-nos cada dia o alimento que precisamos.
Perdoa os nossos pecados, pois nós também perdoamos
todos os que nos ofendem.
E não deixes que sejamos tentados."
Neste texto Jesus nos ensina a orar, respondendo à solicitação dos discípulos. Propõe uma oração breve. Mais breve que a de Mateus (Mt 6,9-15). Esta oração do Pai Nosso traduz a experiência do povo, suas provações no deserto, o maná de cada dia, a vontade de Deus, o seu reinado. Apresenta cinco pedidos ao invés de sete. Indica a atitude que devemos assumir ao orar: não ficar repetindo fórmulas, muito menos de forma longa. E ainda, ter atitude de confiança no Pai que já sabe tudo de que necessitamos. A invocação "Pai" ilumina o restante:
- que seja respeitado o nome de Deus que é Pai;
- que venha o Reino de Deus isto é, que Deus seja quem orienta e rege a história;
- pede o alimento de cada dia; se é o pão quotidiano refere-se à nossa vida aqui; se é o pão de amanhã, refere-se à vida eterna.
- Perdoa os nossos pecados, pois nós também perdoamos todos os que nos ofendem.
- E não deixes que sejamos tentados.
O perdão não depende apenas de nosso querer. É dom de Deus que ele nos oferece e que devemos acolher.
Thomas Merton diz que, assim como somos, rezamos. E diz mais: “O homem que não reza, é alguém que tentou fugir de si mesmo, porque fugiu de Deus”.
2. Meditação(Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
Às vezes, apenas “dizemos orações”com os lábios.
Nosso coração, nossos sentimentos e pensamentos estão distantes.
Jesus nos ensina, de maneira muito simples, a orar:
1º Assumir a atitude de filhos e irmãos: Pai nosso.
2º Reconhecer o nome de Deus como “santo”.
3º Pedir que o Reino de Deus se instaure entre nós.
4º Dispor-nos a fazer a vontade de Deus.
5º Fazer os pedidos para o dia-a-dia: o pão, o perdão, a libertação de toda tentação e mal.
Os bispos, na V Conferência, em Aparecida, disseram: “Nos diferentes momentos da luta cotidiana, muitos recorrem a algum pequeno sinal do amor de Deus: um crucifixo, um rosário, uma vela que se acende para acompanhar um filho em sua enfermidade, um Pai Nosso recitado entre lágrimas, um olhar entranhável a uma imagem querida de Maria, um sorriso dirigido ao Céu em meio a uma simples alegria.” (DAp 261).
Leio atentamente, na Bíblia, Lc 11,1-4.
Um dia Jesus estava orando num certo lugar. Quando acabou de orar, um dos seus discípulos pediu:
- Senhor, nos ensine a orar, como João ensinou os discípulos dele.
Jesus respondeu:
- Quando vocês orarem, digam:
"Pai, que todos reconheçam que o teu nome é santo.
Venha o teu Reino. Dá-nos cada dia o alimento que precisamos.
Perdoa os nossos pecados, pois nós também perdoamos
todos os que nos ofendem.
E não deixes que sejamos tentados."
Neste texto Jesus nos ensina a orar, respondendo à solicitação dos discípulos. Propõe uma oração breve. Mais breve que a de Mateus (Mt 6,9-15). Esta oração do Pai Nosso traduz a experiência do povo, suas provações no deserto, o maná de cada dia, a vontade de Deus, o seu reinado. Apresenta cinco pedidos ao invés de sete. Indica a atitude que devemos assumir ao orar: não ficar repetindo fórmulas, muito menos de forma longa. E ainda, ter atitude de confiança no Pai que já sabe tudo de que necessitamos. A invocação "Pai" ilumina o restante:
- que seja respeitado o nome de Deus que é Pai;
- que venha o Reino de Deus isto é, que Deus seja quem orienta e rege a história;
- pede o alimento de cada dia; se é o pão quotidiano refere-se à nossa vida aqui; se é o pão de amanhã, refere-se à vida eterna.
- Perdoa os nossos pecados, pois nós também perdoamos todos os que nos ofendem.
- E não deixes que sejamos tentados.
O perdão não depende apenas de nosso querer. É dom de Deus que ele nos oferece e que devemos acolher.
Thomas Merton diz que, assim como somos, rezamos. E diz mais: “O homem que não reza, é alguém que tentou fugir de si mesmo, porque fugiu de Deus”.
2. Meditação(Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
Às vezes, apenas “dizemos orações”com os lábios.
Nosso coração, nossos sentimentos e pensamentos estão distantes.
Jesus nos ensina, de maneira muito simples, a orar:
1º Assumir a atitude de filhos e irmãos: Pai nosso.
2º Reconhecer o nome de Deus como “santo”.
3º Pedir que o Reino de Deus se instaure entre nós.
4º Dispor-nos a fazer a vontade de Deus.
5º Fazer os pedidos para o dia-a-dia: o pão, o perdão, a libertação de toda tentação e mal.
Os bispos, na V Conferência, em Aparecida, disseram: “Nos diferentes momentos da luta cotidiana, muitos recorrem a algum pequeno sinal do amor de Deus: um crucifixo, um rosário, uma vela que se acende para acompanhar um filho em sua enfermidade, um Pai Nosso recitado entre lágrimas, um olhar entranhável a uma imagem querida de Maria, um sorriso dirigido ao Céu em meio a uma simples alegria.” (DAp 261).
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Papa francisco e sua Mensagem à Cáritas
Não desviar o olhar quando o irmão passa fome, pede Papa
segunda-feira,
6 de
outubro de
2014,
11h27
Da Redação, com Rádio Vaticano
O Papa Francisco gravou uma videomensagem
para a Caritas Internacional, por ocasião da Campanha Mundial “Alimento
para todos”. O Santo Padre exorta os fiéis a não olhar com indiferença
para as pessoas que passam fome, mas levantarem a voz em defesa dos
famintos.
“’Tive fome e me destes de comer.’ As
palavras de Nosso Senhor hoje nos exortam, dizendo-nos de não desviar o
olhar, de não olhar com indiferença quando vemos o nosso próximo
passando fome. Encorajo todos os fiéis a participarem da campanha da
Caritas ‘Alimento para todos’ e que levantem a voz em defesa dos
famintos, em especial durante a Semana de Ação, que se realizará neste
mês de outubro. Muito obrigado.”
Todas as 164 organizações membro da
Cáritas são convidadas a participar da campanha. Isso inclui os membros
nacionais, como a Cáritas Brasileira, e as Cáritas diocesanas e
paroquiais que pertencem a essa grande rede. Cada Cáritas no mundo
adaptou a temática da fome e da pobreza a partir das questões
relacionadas com a realidade do próprio país. Por exemplo, no Brasil,
questões como soberania alimentar e justiça social foram incluídas no
debate por serem temas relevantes em uma sociedade que tanto sofre com
as desigualdades sociais.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
NOVENA A SANTA EDWIGES
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terça-feira, 30 de setembro de 2014
Santa Edwiges: a intercessora
Já em vida a Duquesa Edwiges da Silésia era considerada por muitos como uma pessoa excepcional. Alguns a tinham por uma santa. Os que a viam viver de modo austero, com mortificações e na prática das virtudes cristãs mais difíceis estavam convencidos de sua santidade. Esta convicção era particularmente forte entre os pobres e os doentes. De fato dizem as crônicas que foram eles, enfermos e pessoas humildes que começaram a freqüentar o túmulo de Edwiges na Igreja da abadia de Trzebnica. A superiora do mosteiro, filha de Edwiges, priora Gertrudes, facilitava o acesso dos visitantes e peregrinos à pequena capela de São Pedro, onde se encontrava o túmulo de sua santa mãe.
Os visitantes testemunhavam a grande bondade da Duquesa, divulgavam os fatos de sua constante generosidade e das graças que recebiam através das orações de intercessão de Edwiges em vida.
Após sua morte o povo cristão continuou contando com as suas orações lá no céu.
Com o fluxo de pessoas aumentando aa priora Gertrudes instalou um grupo de vigilantes próximo ao
túmulo e ordenou que fossem registrados por escritos os sinais e graças obtidos pela intercessão da
famosa Duquesa falecida.
O primeiro milagre aceito oficialmente pela intercessão de Edwiges foi registrado em 1249, seis anos
após sua morte. Tratou-se da cura de uma mulher chamada Estanislawa. Ela penava há muito tempo
com uma paralisia que lhe causava feridas constantemente abertas e foi curada pela intercessão de
Edwiges.
Os milagres a ela atribuídos continuaram. Não se conta os casos pequenos e sim os mais evidentes e marcantes. Até o ano de 1267 quando foi anunciada a sua canonização, a ela foram atribuídos 85 casos
de auxílio extraordinário. De três deles tem-se o registro de datas: em 1249 o acima citado; em 1262 o segundo e o terceiro em 1263. Naqueles tempos, segunda metade do século 13, não haviam muitas possibilidades de registro e difusão de informações como hoje. Os fatos eram divulgados oralmente e
muitos detalhes ou eram omitidos ou ampliados. Mas o pouco que se soube com segurança foi mais do
que útil.
Os que sentiam a ação de Edwiges eram de diferentes lugares: Silésia, Pomerânia, Grande Polônia,
Olominiec e Moissen. A diversidade e distância das regiões de onde vinham os necessitados sinaliza
já a difusão da sua inicial devoção.
Os autores de biografia de Edwiges descrevem os peregrinos e dizem que vinham até Trzebnica
descalços, deitados em carroças, apoiados em bengalas ou andando com grandes dificuldades.
Desejavam tocam o túmulo da Santa Duquesa; beijá-lo e às vezes deitar-se sobre ele na esperança de encontrar a cura para seus males. Traziam ofertas de longe: alimentos, objetos, peças diversas.
Algumas coisas eram para sinalizar a cura que desejavam ou que já haviam tido.
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Santa Edwiges: a santa duquesa
Nascida no período Medieval, em 1174, Edwiges – morreu em 1.243, e foi canonizada em 1.267 –, foi uma mulher que marcou seu tempo. De família nobre, rica, assistiu, desde tenra idade, a miséria a tomar formas diferentes nas pessoas que conhecia, convivia e amava.
Ao se casar aos 12 anos de idade, com Henrique, duque europeu, a então princesa da Silésia, país de Lebuska, atual Polônia, Edwiges, educada no Catolicismo e dona de uma fé inabalável, deparou-se com uma situação completamente diferente da que estava acostumada a conviver – seu marido, irmão de clérigo, mal sabia rezar.
Cristã, no real sentido da palavra, a esposa de Henrique logo tomou a educação religiosa de seu marido, preparando o caminho da paz em sua casa para a chegada de seus seis filhos – Henrique, Conrado, Boleslau, Inês, Sofia e Gertrudes. E, para conseguir manter sua família dentro do que acreditava, diariamente, levava a família até a capela próxima do castelo onde moravam, para assistirem, juntos, diariamente, à missa.
Mas, suas devoções a Cristo e respeito à Virgem Maria não terminavam em seus horários de missa ou de oração. Entre as prolongadas ausências do marido, que saía a lutar nas guerras que dizimavam vidas e era freqüente naquele período da humanidade, Edwiges aproveitava para visitar famílias nas maiores condições de miséria e buscar o socorro para cada uma delas.
Nessas visitas, descobriu que os maiores problemas que as famílias enfrentavam estavam relacionados à falta de dinheiro. Lavradores, pequenos sitiantes precisavam pagar uma quantia aos proprietários da terra que trabalhavam, sobre a colheita que deveriam ter. Essa colheita sempre era menor do que o esperado devido ao inverno rigoroso e as intempéries do clima do lugar. Sem ter como pagar as dívidas, os lavradores eram presos e suas famílias ficavam abandonadas, sem ter a quem recorrer. Muitas vezes, as mulheres se prostituíam para poder sustentar seus filhos, ou vagavam pelas ruas, à mercê da quase inexistente caridade pública, sendo humilhadas e maltratadas pelos moradores que tinham condições de sobreviver.
Assistindo a dor e a miséria humana, Edwiges, dona de um coração privilegiado para a época, e uma das mulheres que mais sentiram – e demonstraram – como ninguém, a caridade e a compaixão, pagava as dívidas dos presidiários com o dinheiro de seu dote, a quantia que foi dada em época de seu casamento o seu marido que não quis usá-la e deixou a seu inteiro dispor de sua esposa, ajudando-os a reiniciarem suas vidas.
Preocupada com a situação das mulheres que perdiam seus maridos nas guerras e viam-se a mercê da sorte, expostas a estupros e todo tipo de maldade humana, passou a construir em pequenos vilarejos, conventos para abrigar viúvas e órfãos. Muitas tornaram-se freiras e passaram a servir a Deus.
Depois de perder dois de seus filhos precocemente e, por último, seu marido, Edwiges retirou-se para o convento de Trébnitz e ali viveu, em jejum e oração até sua morte, aos 69 anos de idade.
Sua fé foi motivo de muitos pedidos dos que viveram próximos a ela, depois de sua morte e, com vários milagres comprovados, a Igreja Católica a declarou santa em 1.267, 24 anos após a sua morte.
Até hoje, seu corpo é venerado no Convento de Trébnitz, na Polônia, e existem igrejas no mundo inteiro dedicadas à santa.
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