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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Os milagres são para as pessoas que caminham! Não espere por um milagre para caminhar. Caminhe para ver um milagre!

Os discípulos deixaram tudo para seguir Jesus, pois acreditam que Ele era o Messias; no entanto, o Senhor foi morto na cruz.

Caminhando lentamente para Emaús, dois discípulos sentiam-se sem coragem, pois haviam perdido tudo na vida quando deixaram tudo para seguir o Senhor. Jesus os frustrou, pois esperavam que Ele fosse o Salvador. No entanto, já não tinham mais esperança.

Meus irmãos, podemos perder tudo, mas não podemos nunca perder a esperança. Quando a perdemos, não temos forças para recuperar mais nada na vida. A melhor coisa feita por Deus é a certeza de que amanhã será um outro dia. Tudo pode estar terminado hoje, mas amanhã tudo começará novamente.

Os discípulos perderam a esperança. Caminhavam deprimidos, cabeça inclinada, falavam em voz baixa, pois pensavam que haviam perdido. Mas depois, voltaram felizes pelo mesmo caminho, recuperados em sua motivação.

Mas qual o segredo? O que aconteceu para que recuperassem a esperança quando regressavam pelo mesmo caminho? Quando caminhavam, tristes, para Emaús, Alguém se aproximou deles e lhes perguntou:

“'O que andais conversando pelo caminho?' E um deles lhe disse: 'És tu o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes dias?' Ele perguntou: 'Que foi?' Eles responderam: 'O que aconteceu com Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e diante de todo o povo'” (Lc 24,17-19).

Eles conheciam bem Jesus, Sua vida e Seus milagres, mas quando falavam da ressurreição, não sabiam nada; apenas repetiam o que as mulheres haviam dito. Mas esse Homem que caminhava com eles lhes disse: “Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram! Não era necessário que o Cristo sofresse tudo isso para entrar na sua glória?” (Lc 24,25-26).

Já em Emaús, Jesus sentou-se com eles à mesa, partiu o pão novamente e os serviu. Nesse momento, os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram o Senhor. Nesse momento, Jesus desapareceu e eles permaneceram com Sua Palavra. Aqui temos a essência dessa mensagem. Já com os olhos abertos, eles voltam a Jerusalém para dar testemunho.

A primeira coisa que quero sublinhar é que duas pessoas caminhavam a Emaús, mas ardia um coração. Eles tinham seus corações unidos, porque o fogo da Palavra consolidou a vida desses duas pessoas. Isso aconteceu no caminho, quando Jesus fez o milagre.
"Deus quer fazer um milagre na sua vida, mas você precisa colocar-se a caminho."

Você precisa de um milagre na sua vida? Você está rezando e esperando por um milagre? Vou lhe dar um segredo que vai mudar sua visão diante dos milagres: Deus quer fazer um milagre na sua vida, mas você precisa colocar-se a caminho.

Quantos matrimônios, quantos casais já perderam a ilusão?! Você já não tem mais a mesma alegria e caminha sem ilusão? Se você perdeu a esperança, Deus quer realizar o milagre de fazê-lo acreditar novamente.

Eu sei que quase todas as pessoas perdem a coragem em algum momento da vida. Elas estão decepcionadas com Deus, desiludidas.

Você está decepcionado com alguém? Está decepcionado com você mesmo e com Deus por Ele estar em silêncio, passivo diante das suas dificuldades? Você não é o único, muitos se decepcionam com o Senhor, porque O veem fazer tantos milagres aos outros, mas não receberam aquela graça que pediram a Ele. Não é errado estar decepcionado com o Senhor, pois esse é o princípio para você recuperar sua esperança n'Ele.

Os milagres não são para as pessoas que estão sentadas, mas para aquelas que caminham. Aquilo que esquenta o coração frio é a Palavra de Deus. A luz que aparece em meio à escuridão é Palavra de Deus. Quem precisa dessa luz e do calor no frio da sua vida? A Palavra faz arder o coração, iluminar a vida. Se você já perdeu a motivação e já acredita que sua doença não tem solução, você precisa da Palavra do Senhor.

Se você perdeu a esperança, feche seus olhos e sinta a escuridão. Agora, Jesus está perto de você, caminha ao seu lado e vai lhe explicar as Sagradas Escrituras, porque conhecer a Bíblia é conhecer o Senhor. Ele quer fazer arder o seu coração que está frio.

Abra suas mãos diante de você e faça esta oração: “Senhor, eu preciso de um milagre. A minha família, a minha história precisam de um milagre”.

Jesus, como aos leprosos, diz a você: “Fique em pé. Não faço milagres em pessoas sentadas, preguiçosas. Se você não preenche as talhas com 'água', não posso fazer milagres. Caminhe e os milagres acontecerão. Caminhando se abrem as 'águas do Mar Vermelho'. Caminhando se aquece o coração”.

Não espere por um milagre para caminhar. Caminhe para ver um milagre!

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Aproxima-se a Festa de Santa Edwiges

O tríduo será nos dias 15;16 e 17 de outubro. as 20 horas na paróquia São José, Vila Nova, Porto alegre.

No domingo 19 de outubro, caminhada, missa e almoço festivo.

Pedimos suas orações e ajuda nestas celebrações.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Hoje dia de Santa Edwiges, venha rezar conosco, terço e novenas as 16 horas








Naquele tempo, veio ter com Jesus um leproso. Caiu de joelhos e suplicou-Lhe: «Se quiseres, podes purificar-me.»
Compadecido, Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: «Quero, fica purificado.»
Imediatamente a lepra deixou-o, e ficou purificado.
E logo o despediu, dizendo-lhe em tom severo:
«Livra-te de falar disto a alguém; vai, antes, mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que foi estabelecido por Moisés, a fim de lhes servir de testemunho.»
Ele, porém, assim que se retirou, começou a proclamar e a divulgar o sucedido, a ponto de Jesus não poder entrar abertamente numa cidade; ficava fora, em lugares despovoados. E de todas as partes iam ter com Ele.


Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário do dia:

Papa Francisco
Encíclica «Lumen fidei / A luz da fé», §§ 56-57 (trad. © Libreria Editrice Vaticana, rev)

A fé, uma força consoladora no sofrimento

O cristão sabe que o sofrimento não pode ser eliminado, mas pode adquirir um sentido: pode tornar-se acto de amor, entrega nas mãos de Deus que não nos abandona e, deste modo, ser uma etapa de crescimento na fé e no amor. […] A luz da fé não nos faz esquecer os sofrimentos do mundo. Os que sofrem foram mediadores de luz para muitos homens e mulheres de fé; tal foi o leproso para São Francisco de Assis, ou os pobres para a Beata Teresa de Calcutá. Compreenderam o mistério que há neles; aproximando-se deles, certamente não cancelaram todos os seus sofrimentos, nem puderam explicar todo o mal. A fé não é luz que dissipa todas as nossas trevas, mas lâmpada que guia os nossos passos na noite, e isto basta para o caminho.

Ao homem que sofre, Deus não dá um raciocínio que explica tudo, mas oferece a sua resposta sob a forma duma presença que o acompanha, duma história de bem que se une a cada história de sofrimento para nela abrir uma brecha de luz. Em Cristo, o próprio Deus quis partilhar connosco esta estrada e oferecer-nos o seu olhar para nele vermos a luz. Cristo é Aquele que, tendo suportado a dor, Se tornou «autor e consumador da fé» (Heb 12, 2).

sábado, 9 de novembro de 2013

SANTA EDWIGES, MILAGRE DA RESSURREIÇÃO E LIBERTAÇÃO DE UM CONDENADO






TUMBA DE EDVIGES EM TREBNIZ
 
 
 
Certa vez um homem foi condenado à forca por ter roubado, os parentes do condenado foram recorrer à santa que pediu ao seu marido pelo condenado, o Duque respondeu que talvez o homem já tivesse sido morto, mas que se ele estivesse vivo seria perdoado, um soldado saiu rapidamente para ver se o homem estava vivo, mas encontrou o homem pendurado na forca e tirando a espada cortou a corda e o homem ressuscitou e o soldado disse a ele: “Graças a nossa santa senhora você foi perdoado”.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A missa da Festa de Sante Edwiges







No domingo dia 20 de outubro, tivemos uma bela celebração, com a presença do Padre Pedro e Padre Francisco.
 


 

A capela estava lotada com a presença de devotos da comunidade, de outras paróquias, cidades e estado! 



Agradecemos aos devotos que doaram as flores para o andor e doação das camisetas que abrilhantaram a caminhada e a missa!

 GOSTOU da festa? Tem alguma sugestão?
Escreva para nós!



SANTA EDWIGES ROGAI POR NÓS!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Aconteceu a 15ª Caminhada com Santa Edwiges - 2013
















No domingo dia 20 de outubro aconteceu o traslado da imagem de SANTA EDWIGES , da paróquia São José da Vila Nova até a comunidade localizada no Jardim Vila Nova em Porto alegre. Com um percurso de 2 quilômetros, que começa as 9.30 e termina às 10.30 horas.

O percurso inicia na Paróquia São José e passa pelas avenidas Rodrigues da Fonseca, Atilio Superti, rua Enfermeiro Ventura, Ventos Do Sul e rua Frei Albino Aresi. 
 

















A cada ano aumenta o número de romeiros, principalmente oriundos de outros bairros, municípios e estados. Devido a divulgação e acolhida da comunidade.

Histórico – A comunidade da Festa de SANTA EDWIGES realizou o primeiro traslado em 1999, quando foi adquirido o terreno onde fica a Capela.

Obrigado a todos que participaram!

sábado, 19 de outubro de 2013

Santa Edwiges e o horário de verão

Neste Domingo adiante seu relógio, para não perder a caminhada com SANTA EDWIGES!



Caminhada com Santa Edwiges,
20 de Outubro as 9.30 horas, saindo da Paróquia.
10.30 hs missa na capela.
Rua frei Albino Aresi 165 – Jd Vila Nova

Almoço de confraternização
no salão paroquial.
R$ 15,00
 

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Faça sua oração a Santa Edwiges

Se você está com algum PROBLEMA FINANCEIRO de difícil solução,
peça ajuda à SANTA EDWIGES. Esta Santa é a Protetora dos Pobres e Endividados. Em todo o mundo, as pessoas sempre conseguem resolver seus problemas de ordem financeira, graças à intercessão de SANTA EDWIGES junto à N. S. JESUS CRISTO.

 
 

Santa Edwiges nasceu na Bavária, por volta do ano 1174. Aos 12 anos casou-se com o duque da Silésia, Henrique I. Foi mãe de seis filhos. Uma mulher marcada pelo sofrimento diante da morte, pois viu seus filhos morrerem um a um, ficando viva apenas uma filha, Gertrudes. Dedicou-se inteiramente ao serviço dos necessitados: protegia os órfãos e as viúvas, visitava hospitais, amparava a juventude carente, educando-a e instruindo-a na fé cristã, cuidando dos leprosos ... Quando seu marido morreu, ela se retirou para o convento, onde sua filha Gertrudes era abadessa. Passou os restos de seus dias na austeridade. Morreu no mosteiro de Trebnitz, no ano 1243.


 

ORAÇÃO
- Ó Santa Edwiges, vós que na terra fostes o amparo dos pobres, a ajuda dos desvalidos e o Socorro dos Endividados, e no Céu agora desfrutais do eterno prêmio da caridade que em vida praticastes, suplicante te peço que sejais a minha advogada, para que eu obtenha de Deus o auxílio de que urgentemente preciso: (fazer o pedido). Alcançai-me também a suprema graça da salvação eterna. Santa Edwiges, rogai por nós. Amém.
Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e fazer o Sinal da Cruz.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Paciência é fundamental na arte de crescer



As dores do crescimento 

Ele era um menino cheio de vida, gostava de correr no campo, jogar bola, apreciar as cores da natureza; os detalhes dos acontecimentos não lhes passavam despercebidos. No entanto, muitas vezes, acordava durante a noite chorando com dores nos braços e nas pernas. Os pais, preocupados em busca da cura, foram aconselhados a deixar o tempo passar, pois lhes diziam: "são as dores do crescimento".


Quando meu amigo me contou essa fase de sua vida, fiquei o resto do dia com esta lição. Na verdade, crescer dói, porque exige mudanças. Mudar é exigente, pois nos desinstala, nos tira da zona de conforto e nos lança para o desconhecido. Aliás, a mudança nos rouba algo que passamos a vida inteira tentando conquistar: a segurança. Naturalmente, trabalhamos, estudamos, investimos nos relacionamentos e fazemos tantas outras coisas visando a segurança de uma vida tranquila e estável neste mundo. 

Gostamos de saber qual é o terreno que nossos pés estão pisando e onde vai nos levar o caminho que optamos por seguir. É por isso que nos sentimos tão ameaçados quando a mudança chega, seja por escolha, necessidade ou até mesmo obrigação. É como se o chão fugisse dos nossos pés. É preciso ter fé, arte e generosidade para saber recomeçar sem fugir do desafio. É nesta hora que o crescimento nos estende a mão e costuma caminhar, lado a lado, com a mudança; ele quer nosso bem, mesmo que, nem sempre, seja compreendido.

O fim de um relacionamento, por exemplo, geralmente é um momento de dor, mas também de crescimento se ficarmos com o melhor que a pessoa nos ofereceu. Uma mudança inesperada de emprego também é uma ótima oportunidade para crescer e aprender coisas novas, mudar de cidade, de escola, ter de frequentar novos ambientes, conquistar novas amizades. Tudo isso, embora nos custe certo sacrifício, também nos dará prazer e nos fará crescer se soubermos acolher a novidade de coração aberto.

Assista também: "Paciência, sinal da confiança em Deus", com Alexandre Oliveira

Até mesmo a dor pela morte de uma pessoa querida, por mais difícil que seja, pode nos proporcionar crescimento se conseguirmos superar o luto com o olhar fixo na ressurreição. A vida segue seu rumo; entre perdas e conquistas, dores e alegrias, surgem as oportunidades para crescer a cada dia, como surgem os primeiros raios de sol a cada amanhecer. Saber conciliar os acontecimentos é uma graça, mas também um desafio. Aliás, crescer é um dos maiores desafios do ser humano, até o próprio nascimento já é uma exigência ao nosso ser; e quando se fala em crescer para o amor e para a sabedoria, o processo costuma ser lento, além de ser uma questão de escolha e paciência constantes.

Paciência é fundamental na arte de crescer, pois não se atinge a estatura adulta de um hora para outra. Nos relacionamentos, é comum, mesmo entre as pessoas que se amam, aparecerem os conflitos. Na maioria dos casos, o motivo é a falta de paciência com o crescimento do outro. Neste caso, quem conseguir respeitar a opinião alheia, mesmo sem abrir mão da sua e aguardar o momento em que Deus dará luz, fazendo com que a harmonia vença, certamente crescerá mais do que quem optar por continuar defendendo seu ponto de vista. Mesmo que, agindo assim, enfraqueça a amizade ou até cause feridas. É preciso ser amigo do tempo, também é importante lembrar que o sofrimento, causado pela mudança, mantém as pessoas mais humildes e vigilantes para amar e servir mais, priorizando o que realmente vale a pena.

capela Sante Edwiges
Os momentos de maiores provações em minha vida foram quando percebi mais mudanças no meu jeito de ser e agir, ou seja, quando cresci. Recordo-me de uma época de enfermidade, por exemplo, quando eu dependia da ajuda de pessoas até para realizar as coisas mais comuns como prender o cabelo, vestir a roupa e até me alimentar. Depois, tornei-me muito mais solícita às necessidades alheias. Hoje, quando vejo alguém limitado neste sentido, naturalmente me antecipo em ajudar. Talvez seja por isso que o Senhor diz em Sua Palavra: "A minha graça te basta, porque o meu poder se manifesta na fraqueza" (2 Cor 12,9).

Acredito que é assim quando Deus permite que a dor nos visite, pois, certamente, está nos oferecendo a oportunidade de crescermos em algum aspecto de nossa vida. Que saibamos acolher o desafio com serenidade e confiança, unindo nosso sacrifício ao sofrimento que o próprio Deus experimentou ao morrer por amor a cada um de nós. Enquanto a humanidade procura soluções rápidas e imediatas para o sofrimento, nós cristãos devemos buscar forças na cruz de Cristo. É nela que podemos encontrar resposta para as nossas dores e anseios.

Mais do que um símbolo de sofrimento, a cruz é a nossa esperança e a certeza de que Deus não nos criou para as coisas pequenas e passageiras deste mundo, mas para o infinito, para uma vida plena e feliz. Portanto, coragem, não tenhamos medo de crescer! A dor do crescimento é passageira e a felicidade conquistada pela perseverança é eterna. Estamos juntos.
Foto Dijanira Silva
dijanira@geracaophn.com

Dijanira Silva, missionária da Comunidade Canção Nova, atualmente reside a missão de Fátima/Portugal. Apresentadora da Rádio CN FM 103.7 em Fátima.
Acesse o blog Fatima hoje

sábado, 12 de outubro de 2013

Súplicas de Santa Edwiges

Santa Edwiges, vinde em nosso auxílio.

Santa Edwiges, farol da fé cristã, rochedo de santidade, espelho do amor divino, vinde em nosso auxílio. 

Santa Edwiges, ardente discípula de Cristo, humilde serva de Nosso Senhor, modelo do amor à Cruz, vinde em nosso auxílio.

Santa Edwiges, bondosa mãe dos pobres, auxílio dos doentes, refúgio dos oprimidos, Vinde em nosso auxílio.

Santa Edwiges, modelo das mães cristãs, guarda do sagrado matrimônio, flor da Santa Igreja, vinde em nosso auxílio.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Oração de Santa Edwiges


Ó Santa Edwiges, vós que na terra fostes o amparo dos pobres, ajuda dos desvalidos e o Socorro dos endividados, e no Céu agora desfrutais do eterno prêmio da caridade que em vida praticastes, suplicante te peço que sejais a minha advogada, para que eu obtenha de Deus o auxílio que urgentemente preciso: (Fazer o pedido).
Alcançai-me também a suprema graça da salvação eterna. Santa Edwiges, rogai por nós.
Amém.
Rezar 1 Pai Nosso , 1 Ave maria e Fazer o Sinal da Cruz

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Santa Edwiges - padroeira da Polônia


Santa Edwiges
16 de Outubro
"Tanto na vida como na morte devemos adorar humildemente as determinações da divina providência" (Santa Edwiges ao receber a notícia da morte do marido).
Mais uma vez devemos lembrar o quanto o século XIII foi rico em santidade um século de grandes santos, fundadores, doutores reis e rainhas, nobres e pobres destinação. Neste mês escolhemos a duquesa Santa Edwiges.
No alvorecer do ano de 1174 a Alemanha serve de berço a sua ilustre filha, Edwiges. Filha de Bertholdo, duque de Carinthia, Margrave de Meran e Conde de Tirol. Sua mãe era, igualmente, da linhagem nobre e de profundas convicções religiosas.
Com o passar dos anos a pequena Edwiges, destaca-se pela determinação e pela coragem de manifestar sua fé, publicamente numa sociedade marcada pelas futilidades da corte. A sua maior alegria e distração eram as leituras piedosas e os exercícios espirituais.
Quando completou 12 anos, a jovem Edwiges, em obediência aos seus pais, aceitou casar-se com Henrique o vivaz duque da Polônia e Silésia. Edwiges e Henrique, no dia do casamento, prometeram além do que é de costume, também o zelo pela santidade, que o sacramento exige.
Ambos trabalhavam para o bem comum, os pobres encontravam, no Castelo de Edwiges e Henrique, o necessário para saciar a fome e o frio nas noites geladas de inverno.
Fazia-se penitências nos dias santos de guarda, assim como em todo tempo da quaresma. Em tudo este santo casal tinha como objetivo, a maior glória de Deus. Edwiges assim se expressava: "Quanto mais ilustre se for pela origem, tanto mais se deve distinguir pela virtude, e quanto mais alta for a posição social, tanto mais obrigação se tem de edificar ao próximo pelo bom exemplo".
Uma prole abençoada por Deus, sendo 7 (sete) os filhos do nobre e piedoso casal, educados na fé e no santo temor de Deus.
Naquele lar cristão, as virtudes da fé, da esperança e da caridade eram vividas por todos inclusive pelos serviçais do castelo, tratados com dignidade, e amor. Trilhavam todos o caminho da perfeição, exigidas pelo evangelho.
Edwiges visitava os hospitais, era a mãe consoladora daqueles, que, em nada mais encontravam consolo. Fazia curativos, ajudava a lavar os doentes, assistia os moribundos e os vestia. Era também o amparo dos órfãos e da viúvas, em todas as necessidades.
Atendendo ao seu pedido, Henrique I, seu esposo construiu o convento na cidade de Breslau, para as religiosas da Ordem de Cister. Muitas e incontáveis meninas foram educadas neste convento, lá se ensinava, além dos princípios cristãos, as letras,a aritmética e os valores morais.
Dona Ediwiges, a mãe dos pobres e desvalidos, vestia-se com modéstia e simplicidade, seus trajes eram simples e sóbrios.
Uma guerra, veio trazer a dor e o sofrimento ao castelo de Edwiges. Seu esposo foi preso pelos inimigos, ao receber a notícia, Edwiges,, cheia de fé, levantou-se e com coragem seguiu em direção ao campo de batalha, e falou com tanta insistência e convicção que o duque Conrado, libertou o seu amado esposo Henrique, que logo adoeceu e veio a falecer.
...."Nosso consolo deve consistir no cumprimento da vontade de Deus", respondia Edwiges a todos que lhe apresentavam pesares.
Três anos mais tarde um novo golpe de dor para o coração daquela viúva mãe. O filho mais velho, Henrique II, morreu na batalha contra os Tártaros.
Assemelha-se a Virgem e Senhora das Dores, e pelo resto de sua vida encerrou-se no convento de Trebnitz, onde sua filha Gertrudes era abadessa. Lá, no convento, fez-se a última e a mais serviçal de todas, observando com fidelidade absoluta as regras da ordem.
Seus sacrifícios e penitências foram intensificados no convento, por muito tempo permanecia descalça mesmo com o rigor do inverno. Dormia três horas, apenas, durante o dia, era vigilante e zelosa para com os momentos de oração e adoração.
Sua devoção mais querida era o meditar a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Em suas meditações derramava lágrimas de dor pelos pecados do mundo e que feriam o corpo desfigurado de Cristo.
A Ssma. Virgem era sempre a sua terna consoladora mãe, seus olhos brilhavam ao pronunciar o santo nome da doce Virgem Maria.
Ainda em vida, Deus por meio de seus insistentes rogos, concedeu incontáveis milagres. Sempre que traçava sobre os enfermos o sinal da Santa Cruz, um milagre acontecia.
Em vida, Edwiges doou todos os seus bens aos pobres e desvalidos socorreu os órfãos e as viúvas em suas necessidades. Seus filhos, apesar de todos os bens que herdaram eram solícitos e generosos como seus santos pais.
Edwiges, sentindo que os seus dias estavam para terminar, intensifica suas orações e pede o recebimento dos sacramentos a reconciliação e da unção dos enfermos. Todas as palavras são por ela acompanhadas com fervor e emoção. Todos os presentes se comovem com sua aparência luminosa e seu olhar radiante de felicidade.
Era o dia 15 de outubro de 1243, Edwiges estava com 69 anos, seu corpo esta sepultado e é venerado no convento de Trebnitz (Silésia).
O papa Clemento IV, declarou Edwiges Santa, e padroeira da Polônia.
*        Santa Edwiges, foi o socorro dos endividados em vida, hoje no céu seu poder de intercessão, junto a Jesus, é infinitamente maior.
Santa Edwiges, rogai por nós,
Amém!
Paz e Bem!

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Missas: Domingos 9.30 hs Terços dias 16 e 24 de cada mês as 16 horas



Comunidade  Santa Edwiges
Paróquia São José Vila Nova

Rua Frei Albino Aresi 165
Missas: Domingos 9.30 hs
Terços dias 16 e 24 de cada mês as 16 horas
Padroeira dos pobres, endividados e encarcerados.
http://comunidadesantaedwigesjvn.blogspot.com.br/

domingo, 6 de outubro de 2013

Uma santa carinhosa, paciente e forte




A santidade da qual se dizia carente, ela via em todas as outras pessoas. Tratava os pobres de maneira extremamente carinhosa, e chegou certa vez a lavar os pés de nove leprosos. Depois mandou vesti-los com roupas novas e fez com que se sentassem com ela à mesa para a refeição. Após servi-los do que tinha de melhor, deu-lhes boas esmolas  e despendiu-os  com palavras de alento.
Visitava os conventos com frequência para sentir suas necessidades, levando sempre provisões. Além de humilde, era de uma paciência muito grande. Nada tirava a sua serenidade, e enfrentava todas as dificuldades com admirável espírito, não perdendo a calma e jamais respondendo a alguém com aspereza.
Edwiges apresentava sempre o semblante sereno, mesmo nas maiores tribulações. Quando soube que seu marido caíra prisioneiro e estava gravemente ferido em poder do príncipe Conrado, com toda a tranquilidade e paciência disse: “Espero, pelo Senhor Deus, que logo o liberte e consiga se curar das feridas”. Em pouco tempo realmente veio acontecer como pedira.
Quando seu marido, após ser libertado por Conrado, veio a falecer. As monjas do mosteiro Trebnitz ficaram desconsoladas e, em desespero, Edwiges falhou-lhes: “Por que estão tão perturbadas? Por que não aceitaram a vontade de Deus? Isso não deveria ser próprio de vocês, minhas caras. O Criador pode dispor como lhe convém de suas criaturas. Sua providência deve sempre nos servir de consolo”.
Quando seu filho Henrique morreu, aconteceu a mesma coisa. Sem derramar uma lágrima, sem sinal exterior da grande dor que sofria, tinha palavras de conforto para sua filha e para a nora.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Vida austera e penitente




Santa Edwiges foi também muito austera e penitente. Não mortificava somente o espírito, mas mortificava duramente o corpo. Seus sentidos eram dominados pelas penitências. Jejuns e abstinências eram meios que a santa usava, como ela mesma dizia, para reprimir qualquer tentativa de carne sobrepor-se ao espírito. Jejuava quase todos os dias, só não o fazendo em dias festivos quando, normalmente, fazia duas refeições. Durante quarenta anos absteve-se de comer carne.
 

Certa vez seu irmão Ekelberto, Bispo de Bamberg, repreendeu-a pelos excessos de abstinências.
Outra vez, estando Edwiges doente, o legado apostólico da Polônia impôs-lhe que também se alimentasse de carne. Ela obedeceu, mas a obediência foi uma penitência maior ainda que a de não comer. Para compensar, Edwiges mandou que tirassem o sal e os temperos dos alimentos.
Aos Domingos, Edwiges alimentava-se de peixe e queijo, assim como nas terças-feiras. Às segundas e sábados apenas de legumes e temperos, e nas quartas e sextas jejuava a pão e água. No tempo do advento, na Quaresma e nas grandes festas cristãs, jejuava também a pão e água.


Perguntava um dia por que jejuava nas vigílias dos grandes santos ela respondeu: “Os santos são necessários para nós, e para que nos ajudem e venham em nosso auxílio na hora de nossa morte. Por isso devemos venerá-los. Além do mais, pelo jejum corporal, os vícios são reprimidos, o espírito elevado e as virtudes são mais facilmente praticadas. Por isso julgo necessário o jejum, a abstinência e a penitência”.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Sempre atenta aos necessitados!


Na celebração de canonização de Edwiges, no ano de 1267, o Papa Clemente 4º a apresentava como exemplo digno de ser imitado no que se refere à pratica do amor ao próximo. Chegou até a indicar alguns trechos da Escritura em que Edwiges se inspirava para sua assistência social e auxílio dos necessitados.
O Papa disse que Edwiges gravou em seu coração as palavras do Senhor: “Sede pois, misericordiosos como também vosso Pai é misericordioso” (Lucas 6, 36). Edwiges espalhava o bem entre os necessitados, com rapidez e decisão, como se tivesse sempre em mente as palavras do Evangelho: “E respondendo, o Rei lhes dirá: ‘Em verdade vos digo que, quantas vezes vós fizestes isto a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim é que o fizestes’” (Mateus 25, 40).
Edwiges ajudava os pobres, cuidava dos doentes e famintos, tratava com carinho e atenção às parturientes e jamais esquecia as viúvas e órfãos. Em qualquer parte onde pudesse perceber necessidades e falta de recursos, acorria em auxílio, guiada pelo amor de seu coração. E não fazia isto como outras princesas ou rainhas que mandavam seus serviçais, mas sim ia pessoalmente e apresentava sua ajuda, seguindo as palavras do Mestre que diz: “Bem-aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia” (Mateus 5, 7).
A Duquesa Edwiges tinha como princípio que nenhum dos pobres e necessitados sofresse fome no castelo ducal de Wroclaw. Isto motivou-a a construir uma cozinha para os pobres sob a direção de um cozinheiro experiente. Para os que tinham forme havia um cozinheiro e auxiliares à vontade.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

A santa dos endividados


Uma breve história sobre Santa Edwiges.
Devoção da Santa Edwiges: Protetora dos Pobres e Endividados.
Data Comemorativa: 16 de Outubro.

Santa Edwiges nasceu em 1174 na Alemanha Medieval. Filha de nobres, foi criada em ambiente de luxo e riqueza, o que não a impediu de ser simples e viver com humildade. O seu bem maior era o amor total a Deus e ao próximo. Casou-se com o príncipe da Silésia, e teve seis filhos.
Culta, inteligente e esposa dedicada, ela cuidou da formação religiosa dos filhos e do marido.

Dedicou-se a ajudar os carentes e, com seu próprio dinheiro, construiu hospitais, escolas, igrejas e conventos. Ganhou fama de santa dos endividados ajudando detentos da região. Ela descobriu que muitos estavam presos porque não tinham como pagar suas dívidas.

Junto com o marido construiu Igrejas, Mosteiros, Hospitais, Conventos e Escolas. Por isto, em algumas representações a Santa aparece com uma Igreja entre as mãos.

Aos 32 anos, fez votos de castidade, o que foi respeitado pelo marido e quando ficou viúva foi morar no Mosteiro de Trebnitz na Polônia e lá seguiu rumo à santidade.

Sempre misericordiosa, tinha carinho por mulheres e crianças abandonadas, socorria os endividados com seu próprio dinheiro. E ainda mantinha as famílias unidas.
Foi reconhecida pela Igreja Católica no ano de 1267.